A transição começou em meados de 2018 pelos dois maiores aeroportos, Galeão e Guarulhos. Agora, a companhia aérea expandiu para diversas bases, completando 54 destinos. Com isso, atualmente 95% dos serviços de natureza operacional em solo no país são realizados por empresas especializadas

A Latam anunciou esta semana a continuidade do processo de transferência dos serviços em solo para empresas especializadas. A mudança havia sido iniciada em 2018 quando a empresa entregou os serviços em solo nos Aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Guarulhos, em São Paulo. Agora, o processo foi estendido para diversos aeroportos, completando 54 destinos em que a empresa aérea opera, seguindo uma tendência mundial de contratação de empresas especializadas. Por ora, ficaram de fora do projeto os aeroportos de Brasília, Congonhas e Santos Dumont.

Em nota, a Latam informou que a decisão é dura, em função dos desligamentos de colaboradores, mas que precisava ser tomada para adequar a companhia às novas práticas mundiais da aviação. Neste sentido, Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), afirma que as empresas prestadoras de serviços em solo vão intensificar a contratação de pessoal para melhor atender a Latam. E completa: “Somos um segmento intensivo de mão-de-obra”.

A contratação de empresas especializadas é tendência em todo o mundo, chegando a 60% das operações de voos na Europa. Aqui no Brasil, com esse movimento da Latam, o percentual de empresas auxiliares do transporte aéreo no atendimento dos serviços em solo para companhias aéreas domésticas e internacionais chega a 95%.

“Apesar de estar no nosso radar desde 2017, ficamos muito felizes com a recente movimentação da Latam. A empresa aérea e seus passageiros vão ganhar com a economia de escala e serviços de padrão internacional. As filiadas à Abesata são empresas constituídas para a prestação unicamente dos serviços auxiliares de transporte aéreo, exclusividade sem a qual não se pode ser considerada especializada. A Latam vai ganhar em desempenho e segurança jurídica, uma vez que seguimos princípios básicos de Compliance, um código de ética moderno e ainda estamos em conformidade com o programa Esata Legal, que exige o cumprimento das leis trabalhistas, tributárias e aeronáuticas”, disse o presidente da Abesata.

Além disso, todas as empresas estão em conformidade com a política Antitruste, da ASA (Airport Services Association), entidade global de empresas de handling, com a nova Lei Geral de Proteção de Dados e com os conceitos ESG (Environmental, Social and Governance). Mais informações em www.abesata.org

 

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