Rede Beach Hotéis oferece 30% de desconto nas reservas para o segundo semestre

Nos hotéis situados nas praias de Maresias, Juqueí e Cambury, as tarifas foram reduzidas para todas as datas. Pacotes de duas diárias variam a partir de R$ 742   A Rede Beach Hotéis, com cinco hotéis no Litoral Norte de São Paulo e um no interior, está com uma promoção especial para aqueles que desejam curtir a praia com a família. Quem antecipar as reservas para o segundo semestre nos hotéis de Cambury, Beach Hotel Sunset, Juquei, Beach Hotel Juquehy, e Maresias, Beach Hotel Maresias, já tem até 30% de desconto no valor das diárias. O bom é que o valor também vale para feriados prolongados.   Para se ter uma ideia do preço dos pacotes, um fim de semana com duas diárias em setembro, por exemplo, de sexta a domingo, varia a partir de R$ 1.582 o casal, no Beach Hotel Sunset. Já no Beach Hotel Juquehy, o pacote de duas diárias durante o fim de semana sai a partir de R$ 1.680 com desconto para duas pessoas. Em Maresias, os preços variam a partir de R$ 1.064 o casal. No Hotel Portal das Águas, em Águas de São Pedro, os pacotes de fim de semana começam em R$ 742. Os pacotes já incluem café da manhã nas diárias.   Dá para programar viagens por exemplo para o feriado de 12 de outubro, que cai na segunda-feira. Neste caso, um pacote de sexta a segunda nos hotéis de praia está com 10% de desconto e variam a partir de R$ 2.970 (o casal) no Beach Hotel Cambury. Já em Águas de São Pedro, o desconto chega a 30% e o pacote de três dias sai por R$ 1331 o casal.   Fundada há 22 anos, a rede Beach Hotéis conta com cinco hotéis no Litoral Norte de São Paulo, situados nas praias de Cambury, Juquehy, Maresias e, o mais novo na praia da Jureia, todos em São Sebastião. Quase todos são pé na areia. E mais um no interior de São Paulo, o Portal das Águas, em Águas de São Pedro. Para mais informações e reservas, www.beachhoteis.com.br   Fotos em alta Sunset: https://flic.kr/s/aHsmaFeaiR Portal das Águas: https://flic.kr/s/aHskPA6id8 Maresias: https://flic.kr/s/aHsmBx6M9M Juquehy: https://flic.kr/s/aHsmB8tzSN Cambury: https://flic.kr/s/aHsmASkDFB Jureia: https://flic.kr/s/aHsmASaLE6   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Aeroportos brasileiros podem parar sem socorro para as empresas de serviços em solo

Serviços já efetuados não foram pagos, empresas estão à beira da insolvência e sem condições de honrar com os salários dos colaboradores. Segmento emprega 40 mil trabalhadores diretos e empresas são responsáveis por todo o suporte em solo para os voos   A situação crítica das empresas de ground handling em todo o Brasil podem provocar um colapso no transporte aéreo. A afirmação é do presidente da Abesata (Associação Brasileira de Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel.  Segundo ele, as empresas de ground handling que operam no Brasil está à beira da insolvência por falta de pagamento por parte das companhias aéreas e de aeroportos referente a serviços prestados antes do início da crise provocada pela pandemia de coronavírus.   “A maioria das empresas aéreas e alguns aeroportos vêm se recusando a fazer os acertos e isso pode provocar a ausência de pagamento de salário de milhares de colaboradores. O setor tem 40 mil trabalhadores diretos”, explica. A situação pode paralisar o transporte aéreo remanescente, pois sem os colaboradores nos aeroportos os serviços em solo não será possível transportar pessoas e nem carga, pois é o time em solo para efetuar serviços como embarque de passageiros, raio X, segurança e varredura contra o terrorismo, manuseio de bagagem e carga aérea, check in, limpeza e desinfecção de aeronaves e outras modalidades de serviços auxiliares. As chamadas Ground Service Providers exercem atividades essenciais.   Aditivo à convenção de trabalho evita demissões    O presidente da Abesata vai mais longe e diz que é preciso honrar os salários de quem continua na ativa e também daquele colaborador que está sendo afastado temporariamente, com ajuda correspondente à alimentação dele e de seus familiares, e precisa estar a postos na retomada. “Os valores que precisamos pagar em casos de demissão também são fundamentais para que as famílias fiquem amparadas e não ficamos de mãos atadas se os serviços realizados não forem remunerados como de praxe”, disse.   No último dia 20, um aditivo à convenção coletiva de trabalho entre trabalhadores e empresas foi firmado por meio das entidades de classe de cada um.  Com isso, nos casos de contratos mais prejudicados, ou seja, com voos totalmente cancelados, ficou acertado que a empresa poderá afastar o colaborador por 45 dias, com um auxílio alimentação maior do que o habitual. Há a expectativa de norma do Governo Federal ser editada nesta semana e melhorar a situação do trabalhador, além do acordado.   O aditivo também prevê que poderá haver redução de salários até o limite de 25%, proporcional à redução de jornada, respeitando o valor hora e o salário mínimo. Férias coletivas poderão ser decretadas e o pagamento das férias pode ser feito em até três parcelas. O parcelamento também passa a ser aceito nos casos de rescisão de contrato de trabalho e haverá plano de demissão voluntária.   “Queremos conduzir a crise da forma mais humanizada possível, mas, sem receber pelos voos já atendidos, estamos de mãos atadas”, finaliza Ricardo Miguel.   BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento   Como em outros setores da aviação, a Abesata está em tratativas com o BNDES para empréstimos emergenciais específico para pagamento de pessoal. Entretanto, com toda a boa vontade da Secretaria Nacional de Aviação Civil, não se vê a possibilidade dessa linha de crédito chegar a tempo de atender os trabalhadores no decorrer de abril. O panorama para as famílias que dependem do setor é assustador.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Solojet Aviação mantém equipe a postos para manutenções emergenciais no hangar de Jundiaí durante pandemia de coronavírus

Fotos: https://flic.kr/s/aHsmAoNTmL Restante da equipe administrativa e comercial segue trabalhando em home office e o time de hangaragem tem feito atendimento aos clientes sob demanda    Diante da pandemia de coronavírus e em cumprimento a todas orientações das autoridades, a Solojet Aviação alterou o esquema de trabalho de toda as áreas de empresa. A equipe de manutenção de aeronaves está trabalhando apenas para atender as emergências e situações de AOG (Aircraft On Ground) no hangar 2 no Aeroporto de Jundiaí. Os serviços regulares agendados foram adiados. O pessoal da área administrativa está em home office, assim como o time comercial. Já a equipe de atendimento e hangaragem está atendendo aos chamados sob demanda dos clientes.   “Também reforçamos os procedimentos de higienização dos escritórios, hangares e aeronaves a fim de reduzir o risco de contágio da Covid 19”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. Segundo o executivo, a manutenção não pode parar, pois precisa dar suporte aos clientes que precisam voar. “Estamos confiantes de que vamos superar este momento difícil em breve, com cada um fazendo a sua parte.”   Na área de manutenção, a Solojet oferece equipe altamente qualificada, equipamentos de alta tecnologia, todo o ferramental necessário e uma estrutura comprometida com a qualidade e prazos de entrega. Atualmente, a oficina de manutenção da Solojet está certificada para atender a aeronaves da linha Cessna Citation (500/550, 525, 525A, 525B, 560, 560XL, 650 e 750) Hawker 400A/XP e King Air.   Saiba mais sobre a Solojet Aviação A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air.  Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Designer de moda ensina costureiras a produzirem máscaras de tecido para proteger contra o coronavírus; modelo tem aval do Ministério da Saúde

O vídeo já correu o mundo e tem gente produzindo máscaras em vários países. Ideia foi fazer um molde e mostrar como é fácil e barato produzir. Máscara é eficiente e só pode ser usada fora de ambientes hospitalares, segundo o Ministério da Saúde   Quando a pandemia de coronavírus chegou ao Brasil, Laura Barbosa, empresária e designer de moda de São José dos Campos, como muitos de nós, sentiu na pele a dor de ter que fechar a fábrica, parar a produção e ficar em casa. Ao mesmo tempo, queria fazer alguma coisa. Pensou em produzir máscaras e junto com o marido foi pesquisar se era possível fazer máscaras de tecido, se seriam eficazes. Descobriu que sim, mas também concluiu que só produzir algumas centenas ou milhares não resolveria o problema. Foi aí que optou por criar um molde e ensinar as pessoas a fazer suas próprias máscaras ou produzir para revenda com um vídeo. Deu certo, a ideia viralizou e tem gente produzindo máscaras no Brasil todo e no exterior.   A máscara é feita com tecido duplo e prevê que, entre as duas folhas de tecido, um lenço de papel, que vai ajudar a filtrar. No fim do dia, basta jogar fora o lenço descartável e lavar a máscara. O produto foi feito com base em estudos desenvolvidos na década de 1970 a respeito do tema e recebeu o aval do Ministério da Saúde para uso fora de ambiente hospitalar.   “Estamos surpresos com a repercussão. A gente viu que qualquer costureira, profissional ou amadora, de posse de um molde poderia fazer máscaras eficazes para sua própria família ou até para revender”, disse a designer de moda Laura. Hoje ela é proprietária da grife Laclô, mas trabalha com moda desde os 21 anos. Começou produzindo roupas para comercializada na rede de lojas do pai, no interior de São Paulo, hoje emprega 25 pessoas na unidade de produção em Jacareí e já viu suas criações serem usadas por modelos famosos, como Gisele Bundchen.   Veja o vídeo em https://www.instagram.com/tv/B-Pw_4dnqiz/?utm_source=ig_web_copy_link   Para ter acesso aos moldes, em português e inglês https://laclo.com.br/pages/moldes-para-a-producao-de-mascaras-de-protecao-no-formato-bico-de-pato   Se houver interesse, podemos agendar entrevistas com Laura Barbosa e também indicar costureiras que estão usando o molde e fazendo máscaras.    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Importante: este é um trabalho voluntário da Egom, nossa contribuição para conter a pandemia de Coronavírus no mundo.

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