William Waack e Fernando De Borthole, do canal Aero Por Trás da Aviação, participam de live sobre o potencial do setor aeronáutico no Centro-Oeste

Na próxima quinta-feira, 22 de outubro, o jornalista William Waack e o piloto e comunicador Fernando De Borthole, do canal Aero Por Trás da Aviação, vão se encontrar às 19 horas para falar sobre economia e o mercado aeronáutico brasileiro e o crescimento do Centro-Oeste nesse setor. O evento on-line é promovido pelo Grupo Empreendedor formado pelas empresas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações e marca o lançamento oficial do Antares Polo Aeronáutico, empreendimento que será construído em Aparecida de Goiânia, com obras previstas para o primeiro semestre de 2021. Fernando é piloto há 15 anos e o seu canal especializado é um dos mais acessados no país, com quase um milhão de seguidores. Ele une o conhecimento na aviação com a habilidade de comunicação e mostra os bastidores desse universo em uma linguagem simplificada. No debate, ele une forças com Waack e juntos vão traçar o cenário atual dessa economia tão pujante no Centro-Oeste, que detém 24% das aeronaves da aviação geral do país e grande potencial logístico para ampliação. O evento on-line acontece no canal do Antares no Youtube. Para participar é preciso fazer inscrição prévia pelo site antaresaeroporto.com.br. Saiba mais sobre o Antares O polo aeronáutico vai ser erguido na região metropolitana de Goiânia, na cidade de Aparecida de Goiânia, a 15 minutos do Flamboyant Shopping Center, com acesso facilitado por via expressa dupla, e é denominado Antares Polo Aeronáutico, um investimento de R$ 100 milhões. Com 209 hectares de área, o polo aeronáutico será voltado para aviação executiva, manutenção e operações logísticas. A construção do empreendimento será em cinco fases e para o lançamento serão disponibilizados apenas 200 lotes para venda. A estrutura de apoio e a pista tem previsão de início de obras para 2021 e ficarão prontos em 2024. A pista do Antares terá 1.800 metros de extensão, podendo receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores, até o Embraer 195. Além disso, poderão pousar o Boeing 737 700 e 800 (desde que vazios, apenas para manutenção). O empreendimento deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre vários outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Sem Medida Provisória que previa trabalho remoto durante pandemia, empresas precisam criar políticas e ajustar contratos de trabalho para evitar processos

A Medida Provisória 927 caducou há 50 dias e o que vale agora é apenas o que foi previsto na Reforma Trabalhista sobre o home office. Advogada alerta para a necessidade de ajustar os contratos e criar políticas de saúde ocupacional, horários e despesas para manutenção do trabalho remoto. No começo da pandemia, quando todo mundo foi trabalhar em casa, uma Medida Provisória, a 927, uma das primeiras a ser lançada, tratava da questão do teletrabalho e o normatizava temporariamente. Mas a MP não foi votada pelo Senado Federal e caducou. Sem cobertura legal para manter o home office, é preciso criar políticas na empresa e ajustar os contratos de trabalho de todos os trabalhadores que estão nessa situação. Como o Senado deixou caducar a MP sem votação, deveria fazer decreto legislativo disciplinando a validade dos atos praticados durante a sua vigência, já que o executivo não pode editar norma sobre o assunto. Isso deveria ocorrer em 60 dias mas não há perspectiva de que ocorra. “Em não havendo políticas consistentes nem contratos assinados, as empresas brasileiras, com mais de 8,3 milhões de trabalhadores em home office (dados do IBGE – agosto 2020), têm pouca segurança jurídica diante do risco de serem vítimas de processos por horas extras, danos materiais pelos gastos do trabalho em casa e até consequências mais sérias sem o monitoramento da saúde ocupacional, dependendo das condições do trabalho em casa”, afirma Leila Alves, advogada especializada em Direito Trabalhista e sócia do DDSA Advogados. Segundo ela, as empresas podem enfrentar até problemas com a volta ao trabalho. Na Medida Provisória estava definido que a empresa poderia avisar sobre o retorno até 48 horas antes da volta ao escritório. Na falta de contrato e da MP, só há a CLT que fala em aditamento ao contrato e aviso prévio de 15 dias para o efeito. Uma política empresarial deve definir como e se serão controlados os horários de trabalho, regular e instruir sobre autorização de horas extras, custeio de despesas, e estabelecer um plano para volta ao trabalho. É recomendável que tudo isso faça parte do contrato do trabalhador. “Só assim será possível evitar processos trabalhistas”, disse Leila. Saiba mais sobre Leila Pigozzi Alves Leila Alves é sócia do DDSA Advogados, Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), pós-graduada em Direito do Trabalho e da Segurança Social pelo Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e especialista em Técnicas de Negociação pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Desde 2000 atua em Direito do Trabalho, Previdência Social e Imigração. Ao longo de sua atuação em Direito do Trabalho, foi reconhecida por diversos e renomados diretórios internacionais tais como LACCA – Latin America Legal Corporate Council (de 2014 a 2018); Chambers and Partners Latin America (de 2015 a 2018); Legal 500 (de 2012 a 2018) e Latin Lawyer 250 (de 2013 a 2018). Mais informações em www.ddsa.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br