Volume de contratos fechados cresceu nos meses de junho e julho. Crise financeira mostrou que sair do aluguel é fundamental para enfrentar momentos difíceis

A procura por moradia popular cresceu durante o período de pandemia. Muita gente está preferindo buscar caminhos para sair do aluguel e conquistar a própria casa. A avaliação é Bruno Guedes, fundador da SONHOCASA, startup de crédito imobiliário, correspondente da Caixa Econômica Federal, criada para facilitar o processo de compra da casa própria pelo programa Minha Casa Minha Vida. Nos meses de junho e julho, a procura aumentou e o número de contratos assinados também. 

“As pessoas estão vendo que é melhor sair do aluguel, e decidem fazer isso quando descobrem a possibilidade de compor renda familiar, usar o FGTS na entrada e financiar a moradia em 36 anos, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida”, disse Bruno Guedes, executivo que atua há mais de 20 anos no mercado de construção civil com foco em habitações populares. Assim, a prestação fica no mesmo valor do aluguel e cai ano após ano, enquanto o aluguel sobe. 

A SONHOCASA usa a tecnologia para aproximar pessoas que querem sair do aluguel das construtoras. O primeiro passo é sempre aprovar o crédito, depois encontrar o imóvel que mais se adequa às necessidades da família.  Inicialmente atuando na cidade de São Paulo e Região Metropolitana, a nova empresa trabalha com uma oferta de mais de 16 mil imóveis com valores entre R$ 120 mil e 240 mil. Com entrada a partir de R$ 200.

Quem paga aluguel, mas consegue compor uma renda familiar a partir de R$ 2.000,  pode pagar uma prestação média de 30% deste valor para ter sua moradia própria.  Para aprovar o crédito é preciso apresentar RG e CPF, certidão de estado civil (certidão de casamento ou certidão de nascimento), comprovante de residência atual (conta de luz ou de água), 3 últimos holerites (comprovantes de renda), carteira de trabalho, PIS para solicitarmos o cálculo do FGTS, última declaração do Imposto de Renda, se declarar.

Também é muito importante a pessoa saber se tem restrições de crédito. Caso tenha, será preciso ir atrás do valor da dívida para quitar. “Para facilitar, criamos um sistema que permite ajudar com o parcelamento do valor pendente da dívida em até 12 vezes, usando até 4 cartões de crédito diferentes”, explica Guedes, sócio da SONHOCASA. 

Atualmente, o déficit habitacional na cidade de São Paulo é de mais de 1 milhão de moradias, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas, gerando oportunidade para a oferta de mais de 16 mil unidades da SONHOCASA. “A plataforma tecnológica que criamos leva gente interessada e preparada para comprar de forma eficiente, com crédito já aprovado. Filtramos e apresentamos as melhores oportunidades separadas por: região da cidade, características do imóvel, formas de pagamento e que caiba no bolso do nosso cliente. Assim, a pessoa não se frustra e a construtora não perde tempo”, afirma o executivo. A plataforma da SONHOCASA já está preparada para iniciar o atendimento de clientes que tenham demanda por imóveis com valores acima do programa MCMV.

Saiba mais sobre a SonhoCasa

A startup foi criada há 12 meses por um grupo de empreendedores com vasta experiência no mercado imobiliário e tecnologia. A proposta é aproximar potenciais compradores de habitação popular, com crédito aprovado, e construtoras, agilizando o processo de compra de imóveis, levando o cliente onde ele pode de fato comprar. Mais informações em www.sonhocasa.com.br

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