Aneps alerta sobre redução artificial da taxa de juros do consignado: “prejuízo para milhões de Aposentados e Pensionistas”

“Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar”, diz a entidade São Paulo, 19 outubro de 2023 – A Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), que visa representar, defender e desenvolver o segmento dos correspondentes bancários e agentes promotores de crédito, lançou nesta terça-feira, 17, um manifesto diante da decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) em reduzir artificialmente o teto máximo de juros do crédito consignado. Para a entidade, a redução pode tornar o produto inviável, deixando de ser oferecido aos aposentados. A decisão foi publicada na última segunda-feira, 16, no Diário Oficial da União. Para a organização, a alteração de 1,91% para 1,84% da taxa de juros “será infeliz nos resultados” e “trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas”. Este é o terceiro recuo somente em 2023: inicialmente, em março, a taxa passou de 2,14% para 1,97%; posteriormente, em agosto, novamente a taxa caiu para 1,91%. A medida entrará em vigor na próxima segunda-feira, 23. No manifesto, a Aneps afirma que está preocupada com os 50% dos pensionistas e aposentados atendidos pela associação e por toda a cadeia de distribuição que representa, conforme a Resolução 4935 do Conselho Monetário Nacional: “Nosso interesse é atender pelas melhores condições possíveis, por isso nos é difícil dispor sobre o tema”, diz um trecho do manifesto. “Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar (…) Nosso manifesto não se dispõe a defender A ou B, mas sim apelar para o limite do bom senso. A ausência desse bom senso, que mais se assemelha a uma disputa por um protagonismo junto a apoiadores alheios às consequências, será infeliz nos resultados, trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas, bem como desemprego massivo na rede de correspondentes, visto que o custo de distribuição permanecerá presente”, cita o comunicado da Aneps Saiba mais sobre a ANEPS (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Neste ano, a entidade comemora 22 anos de defesa na luta pela valorização do segmento de correspondentes, com mais de 1,5 milhão de certificações feitas. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Aneps alerta sobre redução artificial da taxa de juros do consignado: “prejuízo para milhões de Aposentados e Pensionistas”

“Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar”, diz a entidade São Paulo, 19 outubro de 2023 – A Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), que visa representar, defender e desenvolver o segmento dos correspondentes bancários e agentes promotores de crédito, lançou nesta terça-feira, 17, um manifesto diante da decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) em reduzir artificialmente o teto máximo de juros do crédito consignado. Para a entidade, a redução pode tornar o produto inviável, deixando de ser oferecido aos aposentados. A decisão foi publicada na última segunda-feira, 16, no Diário Oficial da União. Para a organização, a alteração de 1,91% para 1,84% da taxa de juros “será infeliz nos resultados” e “trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas”. Este é o terceiro recuo somente em 2023: inicialmente, em março, a taxa passou de 2,14% para 1,97%; posteriormente, em agosto, novamente a taxa caiu para 1,91%. A medida entrará em vigor na próxima segunda-feira, 23. No manifesto, a Aneps afirma que está preocupada com os 50% dos pensionistas e aposentados atendidos pela associação e por toda a cadeia de distribuição que representa, conforme a Resolução 4935 do Conselho Monetário Nacional: “Nosso interesse é atender pelas melhores condições possíveis, por isso nos é difícil dispor sobre o tema”, diz um trecho do manifesto. “Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar (…) Nosso manifesto não se dispõe a defender A ou B, mas sim apelar para o limite do bom senso. A ausência desse bom senso, que mais se assemelha a uma disputa por um protagonismo junto a apoiadores alheios às consequências, será infeliz nos resultados, trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas, bem como desemprego massivo na rede de correspondentes, visto que o custo de distribuição permanecerá presente”, cita o comunicado da Aneps Saiba mais sobre a ANEPS (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Neste ano, a entidade comemora 22 anos de defesa na luta pela valorização do segmento de correspondentes, com mais de 1,5 milhão de certificações feitas. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

8 serviços que um correspondente bancário presta e você não sabia

Com o aumento da demanda, a profissão ganhou cada vez mais escopo, principalmente em regiões mais afastadas dos centros e que nem sempre contam com agências bancárias São Paulo, 21 de agosto de 2023 – Você sabe o que faz um correspondente bancário? Para começar, trata-se de uma empresa não bancária (Pessoa Jurídica) que atua como intermediária entre os bancos e os clientes. Esses profissionais devem ser certificados por entidades de reconhecida capacidade técnica, por determinação do Banco Central para que possam prestar serviço. Em todo país, estima-se que hoje existam 400 mil empresas com esse perfil que geram mais de 1,7 milhão de postos de trabalho. O Brasil tem mais de 5.550 municípios e, de acordo com o Banco Central, mais de 43% das dessas cidades não têm nenhuma agência bancárias disponível e, mesmo com as criações dos bancos digitais, um estudo feito pela TIC Domicílios, em 2022, apontou uma ausência de conexão à internet em mais de 15 milhões de residências no Brasil. Ou seja, o acesso aos serviços bancários é ainda escasso no país. E é aí que entra o correspondente bancário, atuando não apenas como um facilitador, mas também trazendo acesso a todos os serviços disponíveis, como pagamento de contas, pagamentos de bolsas e benefícios sociais do Governo, empréstimos e etc. Apesar de estar muito vinculado à concessão de crédito e aos empréstimos, um correspondente bancário também assume outros serviços, como:   Pagamento de bolsas e benefícios sociais do Governo; Receber pagamentos de contas e faturas de qualquer natureza; Saques e depósitos em contas bancárias; Efetuar pagamentos de boletos e transferências eletrônicas; Realizar serviços de cobrança e ordens de pagamento; Fornecer cartão de crédito e débito para aposentados e trabalhadores – que estarão sob a responsabilidade do banco ou da instituição que contratou o correspondente; Operações de câmbio; Receber e encaminhar propostas de aberturas de contas;   Mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps): As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Neste ano, a entidade comemora 22 anos de defesa na luta pela valorização do segmento de correspondentes, com mais de 1,5 milhão de certificações feitas. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Benefícios do INSS: decisão da Justiça Federal vai criar ‘sistema paralelo’ para desbloqueio de consignado

A Justiça Federal determinou que os bancos mudem as regras para a concessão de empréstimo consignado para aposentados, com o intuito de prevenir fraudes. Agora, para contratar o crédito, os segurados terão que liberar através do aplicativo Meu INSS, por telefone, ou em uma agência.  A medida, no entanto, deverá criar uma indústria paralela para o desbloqueio de empréstimo. “Grande parte dos aposentados não consegue utilizar a tecnologia para o desbloqueio do empréstimo. Nesse cenário, surge um mercado de pessoas ou empresas que vendem este serviço para que o crédito seja liberado, o que também pode abrir margem para outros golpes contra os aposentados e pensionistas”, disse Edison Costa, presidente da Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps).  Saiba mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Se houver interesse, o presidente da Aneps, Edison Costa, pode conceder entrevistas para dar mais detalhes sobre o tema.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Governo publica MP do aumento da margem consignável; medida traz fôlego para economia e vai ajudar aposentados

Nova MP também amplia o acesso do crédito consignado para beneficiários assistenciais (BPC/LOAS) ou pessoas que participam do programa Auxílio Brasil O presidente Jair Bolsonaro assinou na última quinta-feira (17) uma Medida Provisória que aumenta a margem consignável para 40%, sendo 35% para contratação de empréstimo pessoal e 5% para saques e cartão de crédito. Além dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o governo também amplia o acesso dessa modalidade de crédito para beneficiários assistenciais (BPC/LOAS) ou que participem do programa Auxílio Brasil.  Em uma renda de R$ 1.100, por exemplo, a margem sobe de R$330 para R$ 385. A medida faz parte de um pacote econômico chamado Programa Renda e Oportunidade, que também estabelece a antecipação do 13.º para aposentados e pensionistas, além de crédito para microempreendedores individuais, liberação dos saques do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS) e microcrédito para beneficiários de programas sociais. A Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) acompanhou a deliberação da pauta e encabeçou as articulações em Brasília para que o governo aceitasse a pauta. “Defendemos que o consignado é a melhor forma para os aposentados atravessarem os momentos difíceis, pagando taxas de juros menores”, afirma Edison Costa, presidente da ANEPS. Segundo Costa, o adicional de 5% sobre a margem consignável é de grande importância para a economia, pois o crédito consignado é a modalidade de empréstimo com os menores juros do mercado. “A medida irá ampliar o acesso ao crédito para famílias de baixa renda”, disse o presidente da associação. No ano passado, a margem consignável foi ampliada para 40%, por meio da Lei 14.131/21, mas a medida encerrou em dezembro. Com a crise econômica provocada pela pandemia, a ampliação do limite para contratação do consignado em 2021 representou um alívio para milhares de brasileiros, especialmente os mais vulneráveis. Com demissões em massa e queda na renda, muitos deles viraram arrimo de família e puderam recorrer ao consignado, com taxas de juros que permaneceram fixas na casa de 1,8% ao mês, bem distante da realidade de outras modalidades de crédito.   Saiba mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br 

ANEPS lança autorregulação para correspondentes bancários e profissionais de crédito

O objetivo da associação é trazer mais transparência ao segmento e qualidade nas operações de crédito A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) lançou neste mês a Autorregulação dos Correspondentes e Profissionais de Crédito no País, de modo a coibir abusos e irregularidades, além de dar mais transparência ao segmento dos correspondentes.  “Há um desgaste da imagem do segmento, por conta do alto número de fraudes envolvendo operações de crédito consignado. Geralmente, esses crimes são praticados por pessoas não certificadas e que trabalham de forma marginal ao segmento. Isso coloca em risco a credibilidade do setor, que acaba sendo responsabilizado por todas as irregularidades que acontecem”, disse Edison Costa, presidente da ANEPS. No ano passado, o número de medidas administrativas do setor bancário contra correspondentes por irregularidades nas operações de crédito consignado mais do que dobrou; foram 585 em 2021, contra 247 no ano anterior. Além disso, 245 correspondentes foram advertidos pela autorregulação em 2021, e 26 foram proibidos permanentemente de ofertar consignado em nome das instituições financeiras. Os dados são da Autorregulação do Crédito Consignado, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC).  Como vai funcionar? A Autorregulação ANEPS será destinada tanto para pessoa física (profissional) quanto pessoa jurídica (empresas correspondentes). Trata-se um código de conduta e melhores práticas, alicerçado por um Regimento Interno composto por três instâncias:  Comitê de Governança, responsável pelas principais diretrizes da Autorregulação; Comitê Gestor, responsável pela operação e monitoramento de todo processo; e o Comitê de Ética, responsável pela análise e julgamento de denúncias e reclamações.  Haverá, ainda, um canal específico para reclamações, denúncias e endereçamento de soluções, chamado “Reclame ANEPS”. Na plataforma online, cada correspondente terá o seu próprio SAC.  “Queremos trazer mais segurança e qualidade para as operações de crédito, bem como o reconhecimento do segmento como anteparo necessário para moralizar na prática o mercado. A Autorregulação se fundamenta em um rígido código de conduta e melhores práticas nas relações de consumo do Código de Defesa do Consumidor (CDC), bem como aspectos legais, contratuais, regulatórios, Estatuto do Idoso e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, disse Costa. Os próximos passos serão elaborar um projeto de lei, com o apoio de parlamentares, compor e formalizar os comitês. A ANEPS disponibilizará no site os Códigos de Conduta e Melhores Práticas, Regimento Interno, além dos Termos de Adesão para que correspondentes ou profissionais certificados se tornem signatários da autorregulação. Os correspondentes e profissionais certificados que aderirem receberão um selo da Autorregulação ANEPS.  A ANEPS espera contar com a adesão das entidades certificadoras e o apoio das instituições financeiras na exigência do selo de Autorregulação ANEPS para os seus contratados. Além disso, os correspondentes deverão exigir a adesão por todos os seus substabelecidos e parceiros.  Segundo o presidente da associação, a proposta da Autorregulação foi bem recebida pelo Banco Central do Brasil, Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), FEBRABAN, e ABBC A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) é uma entidade constituída há mais de 20 anos, que representa os correspondentes em todo o Brasil. Reclame ANEPS O Reclame ANEPS será um canal de atendimento para auxiliar na solução de relações de consumo. A plataforma registra e acompanha todas as manifestações, identifica o correspondente, o agente de crédito e a instituição financeira vinculada à operação, além de classificar as manifestações segundo a régua de gravidade. Na plataforma, que ainda será publicada, os correspondentes poderão interagir diretamente com o cliente e haverá um painel de satisfação do reclamante, assim como um índice de solução por correspondente, por banco e por agente.   Saiba mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br 

Associação capacita correspondentes no atendimento a Aposentados e Pensionistas

A Certificação “Amigo do Aposentado” tem o objetivo de preparar os mais de 1,7 milhão de agentes de crédito para lidar com os idosos, conhecer melhor o perfil desse cliente, suas necessidades e anseios. São profissionais que atuam na oferta de crédito consignado A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) acaba de lançar uma novidade para o mercado de crédito. Um programa de capacitação dos agentes de crédito para lidar com aposentados e pensionistas, um dos nichos de mercado mais importantes do setor. Responsável pelo atendimento a mais de 50% de aposentados e pensionistas no país, os correspondentes estão cada vez mais preocupados em aprimorar o atendimento a esse público. Isso inclui conhecer as disposições do Código de Defesa do Consumidor, Estatuto do Idoso, além de abordar aspectos relativos ao atendimento, linguagem clara e adequada a cada cliente. A Certificação “Amigo do Aposentado” funcionará como um selo de qualidade, uma comprovação de que aquele profissional foi treinado para interagir com um cidadão muitas vezes não tão preparado para lidar com ferramentas digitais, mas é, ao mesmo tempo, uma pessoa experiente e que sabe o que quer e precisa. Será um complemento para os que já possuem uma licença para atuar com operações de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Todo o programa de certificação levou em conta o papel desse público na nossa sociedade, o conhecimento, a forma como tratam as pessoas e gostam de ser tratados, os receios naturais do avanço da idade e as inseguranças provocadas pelas mudanças tecnológicas. Ao final, os candidatos à certificação Amigo do Aposentado farão uma prova baseada nos artigos que regem o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003). Na semana passada, a ANEPS apresentou a nova certificação para a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e a Federação Nacional dos Bancos (Febraban), “que receberam muito bem a novidade”, destaca Edison Costa, presidente da ANEPS. “Estamos muito contentes em liderar esse movimento em busca de um atendimento cada vez mais respeitoso e humanizado para o nosso cliente aposentado”, disse Costa. Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Índice de Serviços (ISe) será lançado na próxima terça (08/06), às 10h

  Objetivo do novo índice é mensurar o desempenho das atividades do setor de serviços mensalmente e avaliar a capacidade de promoção de desenvolvimento sustentado no setor que responde por mais de 60% do PIB e por 57% dos empregos formais em todo país Na próxima terça-feira, dia 08 de junho, às 10h, acontece o lançamento do Índice de Serviços (ISe), índice que vai medir o desempenho das atividades do Setor de Serviços e identificar a capacidade de contribuir para a promoção do desenvolvimento econômico sustentado e inclusivo. Para anunciar o novo índice e explicar a metodologia usada, o webinar “Setor de Serviços em Dados” será transmitido ao vivo pelo YouTube. Para chegar a um Índice de Serviços foram utilizados dados mensais como o índice de variação da receita nominal e do volume de serviços, seja por atividade, número de serviços e suas subdivisões. E os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Novo CAGED, que é composto pelas informações relacionadas ao mercado de trabalho formal, sob a responsabilidade da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia. A ideia de criar um índice que medisse mensalmente o desempenho do setor de serviços nasceu na Frente Parlamentar do Setor de Serviços, uma entidade suprapartidária, criada em 2019, e que conta com o apoio de entidades das seguintes entidades de classe: Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS); Associação Nacional de Fomento Comercial (AFAC); Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC); Associação Nacional de Segurança e Transporte de Valores (ANSEGTV); Associação de Medicina Diagnóstica (ABRAMED); Associação de Universidades Particulares (ANUP); Associação de Marketing Promocional (AMPRO); Instituto de Gestão de Excelência Operacional em Cobrança (IGEOC); Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (FENASERHTT) e  Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (FENINFRA). Os jornalistas interessados em acompanhar o webinar e ter acesso ao documento que embasa o anúncio da próxima terça, podem entrar em contato com atendimento@frenteparlamentarservicos.com.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Audiência Pública discute ações de segurança para mitigar fraudes em crédito consignado

  Objetivo foi discutir a liberação de crédito consignado sem autorização para aposentados. A audiência faz parte da Comissão de Defesa do Consumidor, presidida pelo Deputado Federal, Celso Russomanno. Entidade de correspondentes cobrou medidas concretas para corrigir os equívocos da Autorregulação Uma Audiência Pública foi realizada no fim da semana passada para discutir a liberação de crédito consignado sem autorização para aposentados. Liderada pelo Deputado Federal Celso Russomanno, que faz parte da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, em Brasília, o evento contou com a participação da ANEPS (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), entidade que reúne os mais de 1,7 milhão de correspondentes em todo país. Edison Costa, presidente da ANEPS, disse que a liberação de crédito sem assinatura para os aposentados e pensionistas, sem o consentimento do cliente, atestado de forma unilateral pelos bancos, é conhecida no mercado como “esteira invertida”. A prática permite a venda sem assinatura do aposentado. Para reverter o quadro, a ANEPS levou para a Audiência Pública uma série de sugestões: ?  Proibir a “esteira invertida”, prática que permite a transação de empréstimo consignado sem a assinatura do cliente; ?      Unificar o sistema de assinaturas; ?     Exigir que as redes de agências bancárias cumpram as mesmas exigências dos correspondentes em relação ao crédito consignado; ?    Suspender a SRCC (Serviço de Registro de Crédito Consignado), imediatamente, para corrigir os vieses que são nocivos ao setor; ?  Implantar uma ouvidoria unificada, para que as tomadas de decisão sejam protocoladas e as investigações, bem como as eventuais punições, sejam realizadas em comum acordo para evitar erros. Estiveram presentes também o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Leonardo Rolim; o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Pedro Aurélio Queiróz; o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Inadec), Arthur Rollo; do diretor de autorregulação da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), Amaury Martins de Oliva; a chefe do departamento de supervisão e conduta do Banco Central (BC), Andréia Laís Vargas; o advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Michel Roberto de Souza; e representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Dataprev, além do Deputado Federal Cap. Alberto Neto. A sessão foi realizada de forma virtual. Em seguida, o presidente da entidade foi contundente ao listar uma série de iniciativas da própria Associação para contribuir, junto aos órgãos competentes, com a mitigação de atos ilegais. A primeira delas foram as inúmeras tentativas de se aproximar da FEBRABAN, desde 2011, para dialogar, identificar os pontos frágeis que culminam nas irregularidades, articular regulamentações, entre outros temas, porém, sem nenhum retorno. “Em relação ao absurdo da Autorregulação, temos tentado exaustivamente a aproximação com a FEBRABAN e a ABBC, inclusive com ofício, para participarmos das discussões que norteiam e parametrizam essa medida. Tudo em vão, pois não recebemos nenhum retorno”, afirma Costa. Russomanno prega transparência O deputado Celso Russomano, que preside a Comissão de Defesa do Consumidor, é a favor da Autorregulação, desde que todos os agentes que fazem parte do processo estejam envolvidos, inclusive a ANEPS, que é responsável por mais de 50% dos serviços e transações de crédito realizadas hoje no Brasil. “A FEBRABAN tem que ouvir, sim, a ANEPS, não só os bancos”, enfatizou Russomanno. Em seguida, cobrou explicações do Banco Central por não promover a fiscalização de atos ilegais de alguns correspondentes, o que ocorre somente aos bancos. “Vamos oficiar o BC e cobrar respostas em relação aos procedimentos tomados pelo órgão sobre os crimes de fraude”, afirmou Russomanno. Link da audiência: https://www.youtube.com/watch?v=R0hBZh_CE-w Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

ANEPS nomeia novos diretores regionais para intensificar a atuação em todo o país; Afabio Azambuja Negri é o de Minas Gerais

A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) põe em prática seu plano de expandir a atuação em todos os Estados do Brasil e, para isso, empossou na última segunda-feira, dia 12 de abril, novos diretores regionais em uma cerimônia virtual. São empresários atuantes na área que vão ajudar a atrair mais associados e levar o trabalho da entidade para Estados como Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Todos assumem seus cargos imediatamente. De acordo com o presidente da ANEPS, Edison Costa, o objetivo das novas nomeações é dar capilaridade nacional às estratégias da associação junto aos seus públicos, além de propor e coordenar ações, estabelecer metas, dialogar com a classe, entre outras importantes atribuições. “Todos esses esforços contribuem providencialmente para as futuras tomadas de decisões da entidade. A eles, nosso muito obrigado e votos de muito sucesso nessa nova missão”, afirma Costa. Confira abaixo a lista completa com todos os diretores regionais: Afabio Azambuja Negri – Belo Horizonte/Interior do Estado Aldenor Medeiros de Andrade – Pará e Roraima (Novo) Antônio Francisco de Lima Almeida – Acre (Novo) Augusta Maria Mendes Mota – Triângulo Mineiro Bartolomeu da Costa Moreira – Sergipe Bergson Arrais – Ceará Elza Duarte Silva – Rio de Janeiro Erni Schulz – Rio Grande do Sul (Novo) Fauzi Taha – Ribeirão Preto/SP Fernando dos Santos Coelho – Santarém/PA (Novo) Ivan Dantas Lemos – Paraíba e Pernambuco (Novo) João Batista Cavalcante de Melo – Pernambuco Jorge Luís Pereira de Souza – Alagoas (Novo) José Jorge Pedreiro Paniago – Goiás Jurandir Pereira Santos – Maringá/PR Juvêncio Bispo Ferraz Pereira Júnior – Maranhão e Piauí (Novo) Liana Arnuti Lara – Rondônia (Novo) Marcos Fredson Soares Fernandes – Rio Grande do Norte (Novo) Miriam Silva – Espírito Santo (Novo) Raniery Barboza de Queiróz – Mato Grosso Túlio César Andrade Abreu Cardoso Matos – Bahia Wanderley Pardo da Silva – Amapá e Tocantins (Novo) Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

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