Empresas de serviços em solo aumentam o efetivo em 4% para atender demanda de voos de fim de ano

Segundo associação, as medidas são essenciais para cumprir com as expectativas da alta temporada até fevereiro Neste fim de ano, as empresas de serviços em solo – ou ground handling – anunciaram a contratação de em média 4% a mais de pessoal para atender às demandas da alta temporada. O segmento possui cerca de 35 mil trabalhadores em todo país. Segundo a ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), essas medidas são necessárias para fortalecer os times em solo que garantem o atendimento dos voos nacionais e internacionais, cujas operações já correspondem a 97% do registrado antes da pandemia. “Sempre temos operações especiais nesta época do ano para atender o grande número de pessoas que viajam a partir do Natal até o Carnaval. Mas, desta vez, ainda estamos aquém dos níveis pré-pandemia, mas foi preciso aumentar o efetivo em média em 4%, muito embora este ano o aumento de passageiros ficará muito mais em função do aumento de ocupação do que pelo maior número de aeronaves em operação”, declara o presidente da ABESATA, Ricardo Miguel. No Brasil, as empresas de ground handling respondem por 95% das operações em solo, como a limpeza e desinfecção de aeronaves, o atendimento e transporte de superfície de passageiros e tripulantes, check-in, manuseio no terminal de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. O crescimento acompanha a nova malha aérea regular da alta temporada de verão no Brasil, com 94 voos nacionais e internacionais novos, conforme anunciado pelo Ministério do Turismo no final de outubro deste ano, em Brasília (DF). Os esforços do governo federal e das companhias aéreas em estimular a conectividade com outros países estima alavancar o setor de aviação em 2024. De acordo com estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor do turismo deve faturar na alta temporada – entre novembro deste ano e fevereiro de 2024 – cerca de R$ 155,8 bilhões, o que representa um aumento real de 5,6% em relação ao ano passado. Alinhado a isso, o número de passageiros em viagens aéreas atingiu 24,25 milhões no terceiro trimestre deste ano, retomando o volume registrado no mesmo período em 2019 – ou seja, antes da crise sanitária decorrente da pandemia. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

ABESATA estabelece conexão entre security e os serviços em solo durante Jornada AVSEC, em Brasília

O evento ocorreu no início de novembro, com destaque para a participação dos agentes de segurança dos aeródromos. Apesar da baixa visibilidade, o segmento de aviation security impacta diretamente nos processos de segurança em aeroportos e nas empresas aéreas. As empresas de serviços em solo realizam atividades de controle de acesso, treinamento de equipes de serviço em solo, desde a certificação à aplicação das normas e procedimentos exigidos pelo órgão regulador. Nos dias 8 e 9 de novembro, a ANAC promoveu a XI Jornada AVSEC, em Brasília (DF). O evento reuniu debates e palestras dedicadas aos profissionais de segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita (AVSEC), com o objetivo de compartilhar informações sobre o segmento e estimular a troca de experiências sobre o segmento de aviation security. A ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços em Auxiliares do Transporte Aéreo) esteve presente através do representante e instrutor AVSEC, João Roberto de Lima Santos, que trabalha há mais de 16 anos no ramo. “Eu fiquei bastante orgulhoso do resultado, e fiquei feliz com a oportunidade de apresentar um ponto de vista voltado justamente para os profissionais que realizam as atividades. De modo geral, a apresentação dos temas no evento é relacionada aos gestores, aos processos, aos procedimentos, às normas, e a ABESATA acabou trazendo um contraponto a tudo isso, fazendo chamar a atenção para a aplicação, na prática, dos processos que são tão importantes por parte dos agentes de proteção e das ESATAs”, destaca João Roberto. Por isso, a iniciativa da ANAC em dar abertura e espaço para a ABESATA é um passo importante para a preservação do diálogo entre as entidades. Dessa forma, foi possível apresentar situações que devem ser analisadas e avaliadas por todo um setor, e não somente por um segmento isolado. “Foi um orgulho representar a ABESATA. É mais do que a representação de uma empresa, que é o que eu costumo fazer. Eu estava representando todas as empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo, então é um orgulho estar lá e em nome de todas essas atividades, todas essas pessoas que realizam essas atividades no dia a dia”, conclui João Roberto. Thiago Gusmão, Analista Operacional da ABESATA, que esteve presente no evento, afirmou que a audiência ficou empolgada com as novidades que o palestrante João Roberto trouxe ao comentar as interfaces entre a prevenção de atos de terrorismo na aviação civil e a autorregulação voluntária conhecida como CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Em Solo): “Na verdade, em termos de apresentação na jornada, foi a palestra que mais trouxe a atenção dos presentes, representada por inúmeras perguntas no debate”, disse Gusmão. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Programa de certificação criado pela Abesata chama atenção do mercado internacional

Em evento da ALTA Leaders Forum, em Cancún, a conexão entre a qualidade dos prestadores de serviços de ground handling e a segurança operacional atraiu o interesse de empresas aéreas e de ground service providers de outros países. Também foi destaque o desenho do programa de Certificação que atua com um formato de autorregulação No fim de outubro, durante o fórum da ALTA (Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo), realizado em Cancún, no México, o programa de certificação do Brasil, o CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), chamou a atenção de players internacionais, como companhias aéreas e provedores de serviços em solo presentes no encontro. Na ocasião, Elber Biondi, Diretor Jurídico da dnata para América Latina, representou a ABESATA ao apresentar o CRES. “O que mais chamou a atenção dos participantes foi justamente a conexão da saúde financeira da empresa com a segurança operacional, já que muitos pensavam apenas no aspecto regulatório, mas mostramos a eles o quanto uma certificação independente se atenta a questões que o poder público pode não levar em conta”, destacou Biondi. O CRES é um programa de autorregulação voluntário que tem como objetivo garantir a segurança operacional, a qualidade e a segurança jurídica na oferta de serviços auxiliares ao transporte aéreo. Para obter o certificado, as empresas devem passar por uma auditoria independente que avaliará seu desempenho em dimensões regulatórias, financeiras, operacionais, entre outras. “A certificação permite que as ESATAs atinjam níveis altos de segurança operacional, qualidade e segurança jurídica na provisão de serviços. Isso é uma comprovação de que estão regulares ou em dia com suas obrigações legais, e que possuem uma operação saudável alinhada às melhores práticas mundiais”, disse Paulo Costa, diretor Jurídico e Regulatório da ALTA. Criado há um ano, o CRES já conta com 11 empresas certificadas e está presente em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. Além disso, já são 18 aeroportos com acordos assinados para dar preferência à contratação ou cessão de melhores área para as empresas que possuem a certificação. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, como a limpeza e desinfecção de aeronaves, o atendimento e transporte de superfície de passageiros e tripulantes, check-in, manuseio no terminal de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Proibição de uso de celulares no lado restrito do aeroporto deve ser ampliada para outras localidades

Medida foi alvo de protesto de parte de funcionários do aeroporto de Guarulhos, provocando, entre atrasos (maior que 15 minutos) e cancelamentos, impacto em 40% dos voos programados para o dia 03 de outubro no maior aeroporto do país A proibição do uso de celulares no chamado lado AR do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, provocou uma série de manifestações e protestos na semana passada por parte de funcionários que prestam serviços em solo no aeroporto. O movimento causou atrasos e cancelamentos e foi classificado como ilegal, pois se posiciona contra a portaria da Receita Federal ALF/GRU nº 57, criada para ampliar a segurança do sítio aeroportuário. A novidade é que a restrição deverá ser ampliada para outros aeroportos no país. Após reunião com diversas outras autoridades, a Receita Federal anunciou na semana passada o estudo para ampliar a proibição ao uso de celulares na área restrita em outros aeroportos do país também para aumentar a segurança contra o terrorismo e o combate ao tráfico de drogas. As quadrilhas de tráfico internacional de entorpecentes têm aliciado trabalhadores com acesso às bagagens dos passageiros para manipular as etiquetas e as malas. Com o auxílio de celulares e de mensagens de texto e imagem, passam informações para os demais integrantes da quadrilha, como ficou comprovado em investigação da Polícia Federal. No dia seguinte às manifestações do dia 03, tendo como referência ação penal de 2020 sobre tráfico de drogas, o Ministério Público Federal convocou representantes das empresas aéreas, das empresas de apoio em solo, da administração aeroportuária de Guarulhos, dos sindicatos dos trabalhadores, e convidou também diversas autoridades públicas para uma reunião de emergência. Houve consenso no sentido de que medidas de restrição nas áreas sensíveis são necessárias e caracterizou como ilegal as manifestações. A recente portaria publicada pela Receita estabelece que os colaboradores que transitam em áreas sensíveis de GRU Airport não devem usar aparelhos que captam imagens, sendo assim, está proibido o uso de celulares sem o controle das autoridades nestas áreas. Para garantir que os colaboradores não fiquem incomunicáveis, desde agosto as empresas que prestam serviços no sítio aeroportuário criaram um canal de emergência, através do qual os colaboradores possam ser contatados a qualquer momento. Foi viabilizado também local para armazenagem dos celulares particulares dos colaboradores, quando necessário. Além disso, as empresas adquiriram centenas de celulares e tabletes, bem como respectivos softwares, para fazer frente às necessidades das operações aéreas e das normas da Receita Federal. “O movimento de paralisação de alguns trabalhadores na semana passada foi considerado irregular: além de contestarem a determinação de autoridade pública, prejudicaram passageiros do Brasil todo, pois voos cancelados em Guarulhos criam uma onda de atrasos nas demais linhas aéreas. Os grevistas se esqueceram que optaram por trabalhar numa atividade essencial, e isso não é brincadeira”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). E completa: “Para aqueles que são extremamente dependentes do celular e não querem se submeter à central de emergência criada pelas empresas de ground handling resta partir para outros desafios, fora dos pátios de aeronaves, terminais de passageiros e carga aérea”. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Decisão da Europa sobre regulamentação de ground handling para 2027 vai exigir manual de gerenciamento de segurança operacional

No Brasil, desde a criação do programa de autorregulação, o CRES, a segurança em solo já é responsabilidade do prestador de serviços de handling, que precisa apresentar o chamado do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) para a renovação do Certificado Durante o Airport Services Association Leadership Forum 2023, evento internacional de ground handling, realizado em Atenas, no fim do mês passado, a supervisão dos serviços em solo foi tema de um dos painéis, com a presença de Giovano Palma, Superintendente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O debate abordou o excesso de auditorias nas ESATAs e o que pode ser feito para manter a segurança, sem perder a eficiência. A ideia seria padronizar as auditorias por parte dos operadores aéreos. Na oportunidade, a EASA (European Union Aviation Safety) apresentou as principais mudanças da regulação que passará a responsabilidade para as empresas de handling cuidarem dos aspectos de segurança em solo, mantendo com as companhias aéreas a responsabilidade pela aeronave. O órgão regulador europeu afirmou que exigirá SMS (ou SGSO – Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional) para as empresas prestadoras de serviços em solo. “Ficamos muito contentes em perceber que o programa de autorregulação, idealizado pela Abesata, já vislumbrou essa necessidade e, desde julho de 2023, a equipe de auditores do projeto CRES já exige a criação do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) ou MGSE (Manual do Sistema de Gerenciamento da Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita) para a renovação semestral do Certificado. A previsão é de 2024 a EASA publicar a regra e implantar em 2027. Na oportunidade, o Superintendente da Agência brasileira (ANAC), Giovano Palma, revelou que se deve buscar “dentre as várias opções regulatórias, aquelas que melhor se adequam aos Estados, citando o caso do Brasil com uma Regulação “guarda-chuva” e permitindo ao setor que inove como o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), que é uma método que tende a ser melhor incorporado pois é uma solução feita pela indústria.” Criado há um ano, o CRES já conta com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. E 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem a certificação. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, atendimento e transporte de superfície de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata participa de fórum internacional de serviços aeroportuários, em Atenas

Nos dias 20 a 22 de setembro, a entidade acompanhará a 2ª edição do Fórum de Lideranças ASA (Airport Services Association), na Grécia. Um dos destaques é a participação de representante da ANAC pela primeira vez A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) foi convidada a participar do Airport Services Association Leadership Forum 2023, a ser sediado no Grand Hyatt Atenas, na capital grega, nos dias 20 a 22 de setembro. O evento é organizado junto à ARGS (Airline Routes and Ground Services), com patrocínio da WFS (Worldwide Flight Services), dnata e Swissport. Um dos pontos altos do evento é a participação da autoridade aeronáutica brasileira, Giovano Palma, Superintendente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Ele estará no painel juntamente com representantes da autoridade americana de aviação civil (FAA) e da European Union Aviation Safety Agency (EASA) num debate envolvendo temas sobre a supervisão do Ground Service Provider (GSP) e sobre a necessidade de implementação de condições de concorrência equitativas, passando pelo CRES, Certificado de Regularidade vivenciado no Brasil. A segunda edição apresenta um novo formato que reúne empresas de serviços de suporte em solo (GSP) de várias partes do mundo. O Fórum de Lideranças ASA é direcionado aos responsáveis por tomadas de decisões quanto à aquisição e venda de serviços em solo, incluindo abastecimento, assistência aos passageiros, manuseio de bagagens, manutenção de linhas e serviços aéreos, cuidados com a rampa, catering e serviços de lounge. Essa é uma oportunidade para os provedores de serviços em solo discutirem questões importantes relacionadas às operações de serviços com as companhias aéreas. O evento promove um ambiente favorável à construção de novas parcerias de negócios a longo prazo, bem como estimula a conectividade entre as empresas do setor. O fórum atua como uma plataforma para conduzir negócios e explorar oportunidades com clientes atuais e prospectados, de forma a beneficiar a indústria. O presidente da Abesata, Ricardo Miguel, comparecerá ao evento para prestigiar as empresas associadas e colaborar com o desenvolvimento do setor de serviços em solo no país e no mundo. A Abesata vai também compartilhar a experiência bem sucedida do programa de autorregulação do setor, o CRES. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em https://airlinergs.com/our-events/ags-global-networking-summit-2023/   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Fluxo de pousos e decolagens otimizado em Guarulhos é fruto da sinergia de toda a cadeia aeronáutica

Iniciativa começou anos atrás com a disseminação da cultura do processo de tomada de decisão colaborativa, visando um novo patamar de eficiência para a comunidade aeronáutica no continente sul-americano Desde a segunda-feira passada (28.08) já estão sendo aplicados os mínimos de separação reduzidos entre aeronaves que utilizam a mesma pista (RRSM) no Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos, uma iniciativa que faz parte do Projeto AGILE GRU. O procedimento pode ser aplicado entre uma aeronave que decola e uma aeronave que pousa subsequente, entre duas aeronaves que decolam na mesma pista ou entre duas aeronaves que pousam na mesma pista. “O procedimento inovador e inédito no Brasil permite maior eficiência em operações, menor consumo de combustível e beneficia os passageiros, mas só é possível graças a uma atuação sinérgica de todos os elos da cadeia aeroportuária”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). O executivo lembra que esse movimento começou anos atrás, em 2017, com um amplo esforço de todas as partes envolvidas para disseminar a cultura do processo de tomada de decisão colaborativa (ACDM, sigla em inglês para “Aeroporto – Tomada de Decisão Colaborativa”), em busca de um novo patamar de eficiência para a comunidade aeronáutica no continente sul-americano. A aplicação dos chamados mínimos de separação reduzidos entre aeronaves que utilizam a mesma pista (RRSM) no Aeroporto Internacional representa, entre outros ganhos, menor consumo de combustível e emissões de CO2, operações mais suaves, ou seja, evitando manobras desnecessárias. Todos beneficiam diretamente também os passageiros com voos mais confortáveis e redução dos custos operacionais, que impactam diretamente no preço das passagens aéreas. Para Marcos Abreu, especialista em sistemas A-CDM, ¨compartilhar livremente as informações, proteger conjuntamente a confidencialidade e ter confiança mútua, são novos conceitos cuja prática dependerá das mudanças da cultura operacional entre os diversos atores do Aeroporto Internacional de Guarulhos¨. “Não podemos deixar de dizer que o Operador de Aeronaves é responsável pelo TOBT (Horário de Saída Alvo), mas isso, somente é possível com as informações precisas do operador de serviços em solo que estão melhor posicionados para saber o status do voo e o progresso do ¨turn around¨, aliado ao tempo de permanência no box da aeronave que se encontra no estacionamento, permitindo às empresas aéreas a melhor decisão para cada evento que antecede a decolagem no horário previsto”, resume Abreu. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Segmento de ground handling tem dilemas tributários com a Reforma pelo fato de oferecer 17 modalidades de serviços

Setor pleiteia isonomia com o transporte terrestre já beneficiado com regime especial na Reforma e ainda vai precisar pedir ajustes no texto para que possam ser enquadradas nos benefícios de empresas de segurança e de limpeza, em que estão enquadradas, mas não de maneira exclusiva A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) promoveu nesta quinta (20.07) um debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária para o setor de “ground services providers”. Uma das principais dificuldades para o segmento reside no fato das empresas atuarem com 17 modalidades de serviços e diversas interfaces com setores citados na reforma tributária que saiu da Câmara. Por falta de clareza pode deixar, por exemplo, de receber os benefícios de empresas de segurança ou de limpeza, embora preste serviços dessas naturezas. O debate intitulado “A Reforma Tributária e a Interface com as Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo” contou com Nivaldo Ferreira como mediador; Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária; e Vladimir Araújo na explicação do atual estágio da discussão da emenda constitucional, bem como os próximos passos para a legalização. “Temos muitas questões a serem observadas para o segmento de serviços em solo. O primeiro deles é que o transporte aéreo está sendo tratado de maneira discriminatória, pois não recebeu os benefícios que estão sendo dados ao transporte terrestre. Em paralelo, vimos que pelo fato de termos vários serviços em uma só empresa, vamos ter que entender se teremos que segregar os serviços ou alterar algumas cláusulas contratuais”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Segundo o executivo, as empresas especializadas em serviços em solo não podem ficar em desvantagem em relação às empresas aéreas, que são concorrentes das Esatas (como são chamadas as empresas de serviços em solo). “Assim um segmento inteiro, presente em todo o mundo e responsável pela redução de custos e democratização da aviação, poderá ser destruído”, explicou. O setor hoje emprega 44 mil pessoas em todo o Brasil. “A área do aeroporto é de segurança como um todo, dito isso vejo que praticam atividades diferentes, mas indissociáveis, mesmo na limpeza de uma aeronave está envolvendo segurança e soberania nacional, sobretudo se é um voo internacional”, disse Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária. Além disso, para os empresários presentes ficou claro que virão anos bem complexos do ponto de vista tributário, diante da maior mudança no regime de tributação dos últimos 50 anos. Haverá a coexistência de dois sistemas com sete tributos entre 2026 e 2032, exigindo não apenas planejamento tributário, mas também investimento em tecnologia para a gestão de tudo isso e aproveitamento dos créditos de insumos. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, movimentação de aeronaves, bagagens e cargas aéreas, entre outras atividades, todas voltadas para a segurança da aviação. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata promove debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária no setor de ground handling

O espaço para tirar dúvidas e discussões acontece na próxima quinta, dia 20 de julho, será via online pela plataforma Zoom e gratuito para os associados A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) promove nesta quinta (20.07) um debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados na última sexta-feira (07) em dois turnos, no setor de “ground services providers”. O evento será virtual por videochamada pela plataforma Zoom e gratuito para os associados da Abesata. “A Reforma Tributária e a Interface com as Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo” contará com Nivaldo Ferreira como mediador; Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária; e Vladimir Araújo na explicação do atual estágio da discussão da emenda constitucional, bem como os próximos passos para a legalização. O link para a reunião e demais instruções serão encaminhadas diretamente pelo e-mail dos associados da Abesata. “Temos que entender as regras propostas para acompanharmos os desdobramentos com atenção, uma vez que estamos falando de um segmento essencial e parte integrante do transporte aéreo público coletivo de passageiros e cargas”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Parceria com 18 aeroportos reafirma força da autorregulação no segmento de serviços em solo

Para Luiz Fernando Pimenta, da ANAC, o formato clássico de fiscalização e aplicação de multas se mostrava pouco ou nada eficaz. Agência aposta na regulação responsiva e cita o CRES como referência Na semana passada, a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) concluiu a primeira rodada de parcerias com aeroportos para a valorização das empresas de serviços em solo (ground handling) certificadas. Já são 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), criado há um ano, com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. São parceiros da iniciativa o Aeroporto de Salvador, Viracopos e 16 aeroportos do Estado de São Paulo que fazem parte da Rede Voa. “Estamos muito felizes em ver a autorregulação do segmento de ground handling avançar porque vai ao encontro do que acreditamos: a chamada autorregulação e regulação responsiva”, disse Luiz Fernando de Abreu Pimenta, Assessor chefe do Presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Segundo o especialista, no passado, o grande enforcement da Agência era a fiscalização com aplicação de multas, mas o modelo se mostrou relativamente ineficiente ao longo dos anos. “Defendemos a regulação, mas regular representa custo e tudo passou a fluir muito melhor quando as entidades do segmento, consolidadas na última década, entenderam que o mercado precisa entrar em cena para implantar a regulação responsiva”, disse Pimenta. O segmento de ground services providers é atendido basicamente por empresas especializadas que prestam serviços para companhias aéreas e aeroportos nos segmentos de transporte de passageiros, check-in, transporte e manuseio de bagagem, segurança, movimentação de aeronaves, inspeção, canal de inspeção (raio X) e outros. No mundo todo são empresas especializadas que prestam serviços que companhias aéreas e aeroportos possam se concentrar na atividade-fim. O uso dessas empresas também permite uma redução importante de custos para companhias aéreas que teriam que manter um time de colaboradores grande para atender um ou dois voos por dia, dependendo da localidade. Para os passageiros, os benefícios são importantes, pois empresas especializadas e capacitadas para atuar no transporte aéreo são mais eficientes no transporte de bagagens e no atendimento em todas as etapas em solo da viagem.   Saiba mais sobre o CRES O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. A autorregulação marca a maturidade do setor: “Há a preocupação por parte das empresas em não perderem o CRES e isso se reverte em uma constante evolução na eficiência do processo de certificação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança operacional e jurídica de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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