Vicente Aquino detalhou como a nova tecnologia poderá incluir estudantes de escolas públicas que não dispõem de acesso à internet banda larga

 Ao participar do painel “5G como impulsionador da educação, saúde e inclusão”, na 2a edição do Tech Forum Latam, Vicente Aquino,  presidente do GAPE (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas), detalhou o projeto-piloto do Projeto Conectividade de Escolas, que oferecerá conexão com internet banda larga e computadores a escolas públicas que não dispõem dos recursos. O evento aconteceu na última semana, em Brasília.

Conduzido pelo GAPE, o projeto-piloto da Conectividade de Escolas, aprovado pela Anatel, selecionou dois municípios das cinco regiões do Brasil – norte, nordeste, sul, sudeste e centro-oeste, totalizando 177 escolas públicas localizadas em áreas rurais, urbanas, indígenas e quilombolas para serem as primeiras a receber a conexão banda larga.

“O projeto-piloto é fundamental para que possamos calibrar o projeto como um todo. Atualmente há, no Brasil, cerca de 12 mil escolas sem acesso à internet, sendo que quase 3.500 não possuem energia elétrica. A partir do projeto-piloto, nós conseguiremos ver o que está dando certo e o que precisa ser melhorado”, explicou Aquino aos presentes.

O projeto-piloto de conectividade prevê a instalação de rede de internet banda larga até escola; o pagamento pelo serviço pelo prazo de três anos; a instalação de rede interna e de laboratório móvel de informática e, quando necessário, a ativação de rede elétrica, por meio de painéis solares, no caso de ausência de energia. As escolas receberão, ainda, kits compostos por um notebook para o professor, cloudbooks para os alunos e projetor.

Entenda o projeto-piloto de conectividade das escolas

O projeto-piloto de Conectividade de Escolas tem como objetivo atender todas as escolas dos municípios selecionados, incluindo as situadas em comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos, garantindo conexão com alta velocidade mesmo para aquelas que não possuem energia. Seu custo está estimado em R$ 44 milhões.

O projeto-piloto é o primeiro dos muitos projetos que serão executados pela EACE (Entidade Administradora da Conectividade nas Escolas), que é formada pelas empresas vencedoras da faixa de 26 GHz objeto do leilão 5G, Algar Telecom, Claro, Telefônica, dona da marca Vivo, e TIM.

As atividades da EACE são fiscalizadas pelo GAPE, presidido pelo Conselheiro Vicente Aquino, a quem compete, além da elaboração dos projetos, o encaminhamento para aprovação do Conselho Diretor da Anatel. Também está entra as atribuições do GAPE a autorização para o uso dos R$ 3,1 bilhões provenientes do Edital para conectar as escolas públicas de ensino básico de todo o Brasil.

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