Sindicato das empresas de serviços em solo notifica CCR sobre descumprimento da convenção coletiva de trabalho da categoria em três aeroportos

Prestadora de serviços de “security” em ambas as bases é acusada de pagar aos colaboradores salários inferiores ao estipulado pela convenção coletiva O Sineata (Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) notificou na semana passada a CCR, concessionária que administra 16 aeroportos no Brasil, para que atentem quanto ao descumprimento da convenção coletiva de trabalho da categoria. Uma empresa de serviços auxiliares ao transporte aéreo está pagando aos colaboradores salários inferiores aos pisos preconizados. O sindicato já comprovou a referida prática nos aeroportos de Navegantes, Foz do Iguaçu e Londrina. “Trabalhadores que atuam em jornadas de oito horas diárias estão recebendo salários inferiores ao previsto para aqueles que trabalham seis horas diárias e decidimos notificar a CCR como tomadora dos serviços a fim de que tenha ciência dos fatos”, disse Maria Clara Carneiro, diretora do Sineata (Sindicato Nacional das Empresas Auxiliares do Transporte Aéreo). Com o descumprimento, colaboradores que trabalham 210 horas mensais recebem salário inferior aos que trabalham 180 horas mensais, previstos na convenção coletiva dos auxiliares ao transporte aéreo.  Em todo o país, o Sineata atua acompanhando o cumprimento das normas firmadas entre os trabalhadores e as empresas, e alertando os contratantes, companhias aéreas e aeroportos, para as infrações mais comuns. “Os maiores riscos são a prática de precarização da classe trabalhadora, configurando não só prejuízo social, como também concorrencial, com reflexos nocivos ao livre mercado”, resumiu a diretora do sindicato.  Em conversa com especialista da aviação, averiguou-se que, além do passivo trabalhista, que tende a recair sobre o contratante, essa prática pode prejudicar a qualidade dos serviços prestados em atividade tão importante para o transporte aéreo, que é a área atinente à prevenção ao terrorismo. Mais informações em www.sineata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br  E-mail: egom@egom.com.br

Empresas e entidades de ground handling criam comitê de crise para tratar das consequências da crise do coronavírus

Setor tem receita duramente impactada pelos sucessivos cancelamentos de voos. Há risco de demissões em massa   As principais entidades e empresas do setor de ground handling se uniram em um comitê de crise para gerenciar a situação emergencial provocada pelo surto de coronavírus. Fazem parte deste grupo entidades patronais como a Abesata  (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e o Sineata (Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), e entidades de trabalhadores, entre elas a Fenascon (Federação Nacional dos Trabalhadores em Serviços e Conservação) e o Sinteata (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos do Estado de São Paulo). “A crise está impactando diretamente as empresas de serviços em solo, pois muitas delas são remuneradas pelos voos efetivamente atendidos. Com o volume de cancelamentos, a sobrevivência das empresas começa a ficar em risco”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Juntamente com outras associações, o comitê busca um posicionamento do Governo Federal sobre a revisão dos prazos de recolhimento da parcela patronal dos impostos e desoneração da folha de pagamento e também aguarda a proposta de agenda com algumas Prefeituras para negociar uma forma diferenciada de recolhimento do ISS (Imposto sobre Serviço) para os próximos 180 dias. “Estamos buscando caminhos para mantermos ao máximo os empregos e a sobrevivência das empresas, pois temos a previsão, em curto prazo, de redução drástica dos voos domésticos e internacionais”, disse Miguel. O setor de ground handling é intensivo de mão de obra, em todo Brasil são 40 mil empregos diretos. Em paralelo, o comitê também está atuando em questões práticas e emergenciais. Há falta de fornecedores de álcool em gel para os colaboradores. Nesta segunda-feira (16 de março) foi localizado um novo fornecedor e o abastecimento será normalizado rapidamente. Há também uma equipe de comunicação pronta para colher as orientações da ANVISA de vários aeroportos e multiplicá-las entre as empresas associadas à Abesata. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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