Decisão da Europa sobre regulamentação de ground handling para 2027 vai exigir manual de gerenciamento de segurança operacional

No Brasil, desde a criação do programa de autorregulação, o CRES, a segurança em solo já é responsabilidade do prestador de serviços de handling, que precisa apresentar o chamado do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) para a renovação do Certificado Durante o Airport Services Association Leadership Forum 2023, evento internacional de ground handling, realizado em Atenas, no fim do mês passado, a supervisão dos serviços em solo foi tema de um dos painéis, com a presença de Giovano Palma, Superintendente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O debate abordou o excesso de auditorias nas ESATAs e o que pode ser feito para manter a segurança, sem perder a eficiência. A ideia seria padronizar as auditorias por parte dos operadores aéreos. Na oportunidade, a EASA (European Union Aviation Safety) apresentou as principais mudanças da regulação que passará a responsabilidade para as empresas de handling cuidarem dos aspectos de segurança em solo, mantendo com as companhias aéreas a responsabilidade pela aeronave. O órgão regulador europeu afirmou que exigirá SMS (ou SGSO – Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional) para as empresas prestadoras de serviços em solo. “Ficamos muito contentes em perceber que o programa de autorregulação, idealizado pela Abesata, já vislumbrou essa necessidade e, desde julho de 2023, a equipe de auditores do projeto CRES já exige a criação do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) ou MGSE (Manual do Sistema de Gerenciamento da Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita) para a renovação semestral do Certificado. A previsão é de 2024 a EASA publicar a regra e implantar em 2027. Na oportunidade, o Superintendente da Agência brasileira (ANAC), Giovano Palma, revelou que se deve buscar “dentre as várias opções regulatórias, aquelas que melhor se adequam aos Estados, citando o caso do Brasil com uma Regulação “guarda-chuva” e permitindo ao setor que inove como o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), que é uma método que tende a ser melhor incorporado pois é uma solução feita pela indústria.” Criado há um ano, o CRES já conta com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. E 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem a certificação. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, atendimento e transporte de superfície de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Fluxo de pousos e decolagens otimizado em Guarulhos é fruto da sinergia de toda a cadeia aeronáutica

Iniciativa começou anos atrás com a disseminação da cultura do processo de tomada de decisão colaborativa, visando um novo patamar de eficiência para a comunidade aeronáutica no continente sul-americano Desde a segunda-feira passada (28.08) já estão sendo aplicados os mínimos de separação reduzidos entre aeronaves que utilizam a mesma pista (RRSM) no Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos, uma iniciativa que faz parte do Projeto AGILE GRU. O procedimento pode ser aplicado entre uma aeronave que decola e uma aeronave que pousa subsequente, entre duas aeronaves que decolam na mesma pista ou entre duas aeronaves que pousam na mesma pista. “O procedimento inovador e inédito no Brasil permite maior eficiência em operações, menor consumo de combustível e beneficia os passageiros, mas só é possível graças a uma atuação sinérgica de todos os elos da cadeia aeroportuária”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). O executivo lembra que esse movimento começou anos atrás, em 2017, com um amplo esforço de todas as partes envolvidas para disseminar a cultura do processo de tomada de decisão colaborativa (ACDM, sigla em inglês para “Aeroporto – Tomada de Decisão Colaborativa”), em busca de um novo patamar de eficiência para a comunidade aeronáutica no continente sul-americano. A aplicação dos chamados mínimos de separação reduzidos entre aeronaves que utilizam a mesma pista (RRSM) no Aeroporto Internacional representa, entre outros ganhos, menor consumo de combustível e emissões de CO2, operações mais suaves, ou seja, evitando manobras desnecessárias. Todos beneficiam diretamente também os passageiros com voos mais confortáveis e redução dos custos operacionais, que impactam diretamente no preço das passagens aéreas. Para Marcos Abreu, especialista em sistemas A-CDM, ¨compartilhar livremente as informações, proteger conjuntamente a confidencialidade e ter confiança mútua, são novos conceitos cuja prática dependerá das mudanças da cultura operacional entre os diversos atores do Aeroporto Internacional de Guarulhos¨. “Não podemos deixar de dizer que o Operador de Aeronaves é responsável pelo TOBT (Horário de Saída Alvo), mas isso, somente é possível com as informações precisas do operador de serviços em solo que estão melhor posicionados para saber o status do voo e o progresso do ¨turn around¨, aliado ao tempo de permanência no box da aeronave que se encontra no estacionamento, permitindo às empresas aéreas a melhor decisão para cada evento que antecede a decolagem no horário previsto”, resume Abreu. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata apresenta campanha educativa para incentivar a regularização das empresas de ground handling piratas

Durante a sexta edição do Latin America Airport Expansion Summit, realizado em São Paulo, na semana passada, o presidente da entidade apresentou a proposta para combater as esatas piratas com uma campanha educativa e ganhou apoio dos aeroportos e companhias aéreas. “Muitas vezes a contratação de uma empresa ilegal é feita por falta de informação”, disse Miguel Na sexta passada (5.04), durante a edição do Latin America Airport Expansion Summit, o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, apresentou pela primeira vez a proposta de uma campanha educativa para o combate às esatas piratas. Esatas são as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo. A ideia é mostrar aos aeroportos, e companhias aéreas, quais são os riscos, e ajudar as empresas irregulares a se legalizarem. “Na maioria das vezes, o contratante, companhia aérea ou aeroporto, não sabe que está contratando uma Esata ilegal, só vai ficar sabendo quando a empresa tiver um problema. O passivo trabalhista vai inevitavelmente recair em cima do contratante”, disse  Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A campanha educativa da Abesata para a regularização da Esata ilegal quer mostrar que uma empresa regular deve ter sido constituída para prestar exclusivamente serviços auxiliares do transporte aéreo e isso precisa aparecer no contrato social.  “Os serviços em solo não podem ser mais uma das atribuições da companhia”, diz Miguel. E mais, é preciso ter apólice de seguro compatível com o porte do negócio e oferecer regularmente treinamento técnico para os colaboradores. As esatas também devem cumprir as convenções coletivas da categoria, assegurando aos colaboradores os mesmos salários pagos pelas demais empresa e evitando a concorrência desleal; e ainda possuir as certificações adequadas a cada serviço oferecido, como limpeza, por exemplo. Uma Esata legal tem que oferecer um Programa de Prevenção de Riscos Associado ao Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aviação Civil (RBAC 120). Nos últimos anos, as empresas Esatas ilegais se proliferaram pelo mercado e seguem vendendo serviços para grandes companhias aéreas e aeroportos relevantes. “Não é simples identificar uma empresa ilegal, mas fundamental. Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)”, reforça o presidente da Abesata. Em geral, as empresas Esatas ilegais oferecem ao mercado uma concorrência desleal, pois não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que permite oferecer preços menores. No médio prazo, contratar Esatas ilegais coloca em risco a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Atualmente, temos visto Esatas piratas oferecerem contratos com preços até 30% menores, graças, claro, aos custos que elas não têm – salários justos, impostos corretos, certificações e treinamentos, entre outros”, disse Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com vasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Fotos do Ricardo Miguel:  https://flic.kr/s/aHsmzSwFav Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa www.egom.com.br

Aeroportos brasileiros vão receber 116 ambulifts para facilitar embarque de pessoas com deficiência; novidade foi anunciada hoje (28.11) durante reunião da Conaero em Brasília

 Segmento de ground handling mais uma vez participou do encontro da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias. Também foram definidos os aeroportos brasileiros candidatos a receber autorização para voos internacionais  Os aeroportos brasileiros vão receber  116 do Governo novos ambulifts, equipamentos usados para permitir o embarque de pessoas com deficiência. O anúncio foi feito hoje (28.11) durante a reunião da Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias). O segmento de ground handling, representado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) comemorou a novidade. “Ficamos muito contentes em saber que os equipamentos serão cedidos às administrações aeroportuárias, pois serão fundamentais para que nós, responsáveis pelos serviços em solo, possamos garantir o embarque e o conforto de todos”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Além disso, a 25.a reunião da Conaero aprovou a relação de aeroportos brasileiros candidatos a receber voos internacionais.  Ao todo são 44 aeroportos agora habilitados para receber voos regulares, agendados ou alternados. Os detalhes operacionais, restrições e horários serão definidos em comum acordo com os órgãos e entidades públicas que devem funcionar naquele aeroporto. Durante a reunião da Conaero em Brasília também foram apresentados os preparativos para a Copa América de 2019, que acontecerá no Brasil, entre os dias 14 de junho e 7 de julho do próximo ano. Haverá jogos em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador. “É fundamental que nós do segmento de ground handling estejamos aqui, onde são tomadas as decisões que definem os rumos da aviação brasileira, pois não só podemos contribuir para o sucesso das operações, como também preparar nossos associados para que garantam a melhor performance possível”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br

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