A Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC – apresenta case de autorregulação do segmento de ground handling em assembleia trianual da ICAO
“Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa de mercado e a autorregulação que proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens” O CRES (Certificado de Regularidade das Empresas de Serviços em Solo) vai ser apresentado na Assembleia Geral da Organização de Aviação Civil Internacional – ICAO, o que se reúne uma vez a cada 3 anos. O evento começou esta semana (27) e vai até o dia 7 de outubro. A ANAC Brasil encaminhou onze working papers para conhecimento da referida Assembleia e um deles, trata especificamente do caso vivenciado no Brasil: o CRES. Os 193 Estados membros da ICAO e diversas entidades internacionais são convidadas para a Assembleia, que estabelece a política mundial da Organização para o próximo triênio. Trata-se de um evento muito importante para a aviação mundial, pois durante as Sessões da Assembleia, o programa de trabalho completo da ICAO nos campos técnico, econômico, jurídico e de cooperação operacional é revisto em detalhes. Os resultados da Assembleia são fornecidos aos outros órgãos da ICAO e seus Estados Membros para orientar o trabalho contínuo e futuro, conforme prescrito no artigo 49 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional. A ANAC apresentou o case de autorregulação no setor de serviços auxiliares no Brasil, destacando que, em 2021, foi lançado o programa de certificação voluntária para prestador de serviços em solo (GSP, Ground Service Provider). O programa de certificação, conhecido como Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi “projetado para ser complementar a outros programas de certificação do setor e para avaliar a conformidade com as normas locais de segurança, ESG, legislação trabalhista e tributária”, conforme texto apresentado pela ANAC. “Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa do mercado e a autorregulação proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens”, diz um dos trechos do documento. “Também economiza recursos escassos do regulador”, continua o working paper. O objetivo do case sobre o CRES foi convidar os participantes da Assembleia a observar este tipo de iniciativa como uma alternativa valiosa e eficiente para fortalecer a supervisão dos serviços em solo, de acordo com as recomendações da própria ICAO, em 2021, momento em que ressaltou a importância de garantir a sustentabilidade e a resiliência do setor de serviços em solo, visto que fornece serviços essenciais. Para atingir uma abordagem flexível e equilibrada, proposta pela ICAO, os Estados e a indústria também recomendaram a necessidade de desenvolver avaliações de impacto adequadas de potenciais soluções a serem consideradas. A ICAO é financiada e dirigida por 193 governos nacionais para apoiar sua diplomacia e cooperação no transporte aéreo como estados signatários da Convenção de Chicago (1944). “Estamos muito contentes que a iniciativa brasileira esteja sendo apresentada ao mundo todo em um evento tão relevante como esse. Na verdade, a ausência de regulação sempre nos preocupou e criar a autorregulação foi uma saída para ajudar companhias aéreas e aeroportos na hora de contratar empresas de handling e, ao mesmo tempo, elevar os padrões de qualidade do segmento de serviço em solo”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Mais informações em www.abesata.org ou em cres.abesata.org Leia o working paper na íntegra:http://www.abesata.org/br/download/15371/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Redes hoteleiras investem em planejamento e flexibilidade para 2022
Diante das incertezas ainda provocadas pela pandemia, tanto as redes hoteleiras quanto os hotéis independentes precisam planejar bem o novo ano e garantir flexibilidade nas operações. A análise é de Liliana Bueno, diretora da Signature Brasil, empresa global especializada em desenvolver, criar e implementar uma cultura de atendimento ao cliente Grande parte dos gestores na área de hotelaria começaram o ano de 2022 divididos entre acudir a operação do dia a dia e planejar. Quase sempre a falta de pessoal (e os afastamentos provocados pela Covid) tiram o foco do planejamento e os times acabam engolidos pela correria diária. “Temos acompanhado muitas redes hoteleiras no planejamento de 2022 e o foco tem sido a flexibilidade. Ou seja, é preciso criar uma estrutura capaz de absorver uma demanda que pode ser variável em função da pandemia”, explica Liliana Bueno, diretora da Signature Brasil, empresa global especializada em desenvolver, criar e implementar uma cultura de atendimento ao cliente. Enquanto no ano passado, o que a Signature mais desenvolveu foi treinamento emergencial para melhorar o atendimento na linha de frente dos hotéis na retomada, agora as solicitações dos clientes na área de hotelaria, de todos os cantos do Brasil, é por treinamentos mais longos, de formação da equipe e melhoria gradativa da qualidade de atendimento. “O mercado se transformou, o consumidor mudou e os gestores precisam estar à frente das adaptações necessárias para absorver as novas necessidades e demandas dos consumidores atuais”, disse a executiva. A Signature Brasil inclusive acaba de lançar um e-book intitulado “Perspectivas de 2022 – 5 pontos estratégicos para o crescimento das vendas”. O material é gratuito e pode ser baixado clicando aqui. Saiba mais sobre a Signature Brasil Presente em mais de 50 países em todo o mundo, a Signature já desenvolveu programas de melhoria da cultura de atendimento ao cliente em mais de 4.500 empresas, com o foco em experiências memoráveis e aumento da conversão e vendas. Com uma metodologia de aprendizagem exclusiva, oferece diversos formatos de treinamento e ainda desenvolve programas sob medida. No Brasil, nos últimos 10 anos, foram mais de 130 empresas atendidas, com foco na melhoria da qualidade do atendimento, conversão em vendas e metodologias como análise de cliente oculto, avaliação do cliente e desenvolvimento de programas de aprendizagem. Em média, em todo o mundo, os programas resultam em mais de 60% de melhoria na qualidade do atendimento ao cliente. Mais informações em https://signaturebrasil.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br