Curso de redação virtual para alunos do Ensino Fundamental prepara os estudantes para vestibulares no futuro
Na Academia Klug, os alunos aprendem sobre a estrutura do parágrafo, coerência, coesão, ortografia, além de regras básicas da Língua Portuguesa para produzir um textos, entre outros conteúdos Uma das maiores preocupações dos pais em relação ao aprendizado dos filhos é o desenvolvimento da escrita e da capacidade de se expressar bem em Língua Portuguesa. Mas este processo vai muito além do que colocar as crianças pequenas sentadas em cadeiras escolares para copiar letras ou preencher fichas de atividades para treinar a caligrafia. Nesse sentido, estudos complementares tornaram-se uma boa alternativa para acompanhar o processo de desenvolvimento da escrita dos pequenos, principalmente para recuperar o tempo perdido na pandemia, já que a maioria dos pais e mães não têm tempo para ensinar. Na Academia Klug, por exemplo, os alunos do Ensino Fundamental têm aulas virtuais de redação, com acompanhamento de tutores e professores. Primeiro, é feita uma recepção com os tutores da Academia, que orientam os pais e filhos sobre como utilizar a plataforma. Em seguida, os alunos assistem às aulas online, que ensinam os estudantes a entender sobre a estrutura do parágrafo, pontuação, acentuação, coerência, coesão textual, ortografia e regras básicas, como palavras que começam com letra maiúscula. De forma didática, o professor explica a formatação correta de uma redação, utilizando um texto como exemplo, e lê o material de apoio junto com o aluno. Depois de assistir ao vídeo, o estudante escreve uma redação, seguindo as orientações da aula, e envia em formato PDF para a plataforma da Klug. Na próxima aula, com a redação já corrigida pelo professor, os tutores dão um feedback para o aluno, apontando as observações sobre os principais erros e acertos. Durante o curso, o aluno recebe orientação e produz textos de vários gêneros (narrativo, descritivo, informativo, conto, crônica, entre outros), evoluindo para o texto dissertativo-argumentativo, que é cobrado no ENEM e em diversos vestibulares. Os módulos são divididos de acordo com o ano em que a criança estuda e o curso atende aos alunos do 1.º ao 9.º ano do Ensino Fundamental. “A Klug oferece um plano de estudos personalizado para que o aluno fique mais motivado a aprender, e seja capaz de escrever textos, compreender novos conteúdos e reter informações com mais facilidade, explorando a capacidade de argumentação”, disse Luciane Clausen, gerente de conteúdo da empresa. A plataforma também conta com aulas de Matemática e Língua Portuguesa. Os pais podem fazer aulas experimentais gratuitamente para conhecer o método e, se gostarem, optar por programas de uma matéria, com duas aulas de uma hora por semana, duas ou três matérias, com até seis aulas semanais, sempre em dias e horários fixos. O programa de uma matéria sai por R$ 250 mensais e o de duas matérias, R$ 295. Saiba mais sobre a Academia Klug A Academia Klug é uma nova proposta de estudo complementar para crianças e jovens, que alia material didático moderno e eficaz com tecnologia e auxílio de tutores online. A Klug oferece cursos de Matemática, de Língua Portuguesa (com Interpretação) e de Redação para os dois ciclos do Ensino Fundamental. A Academia Klug é uma iniciativa da Editora Fundamento, líder na publicação de livros infantojuvenis no Brasil desde 2003. Como um processo natural de sua larga experiência com o público infantojuvenil, a Editora Fundamento selecionou, na comunidade acadêmica de países que são líderes mundiais no ensino, o que há de melhor e mais moderno em termos de material didático. Com base nessas comprovadas metodologias de aprendizagem, criou a Academia Klug, que traz uma nova abordagem para o desenvolvimento curricular de jovens alunos. Mais informações em www.academiaklug.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Retomada das viagens de estudantes aos países de intercâmbio não depende apenas da reabertura das fronteiras, mas sim da situação econômica nos destinos

A reabertura das fronteiras não é a única questão para a retomada dos programas de intercâmbio em todo o mundo. Tudo depende também da situação econômica dos países. Alguns destinos como é o caso da Austrália, que segue totalmente fechada na atual “bolha – Austrália e Nova Zelândia”, vem sofrendo alta pressão política no fator econômico porque apesar do brilhante resultado em termos de saúde e controle da pandemia, aumentam os problemas práticos de falta de mão de obra e mesmo por parte do setor de educação internacional que deixa de movimentar milhões causando forte impacto no PIB do país. Grandes escolas diminuem os investimentos locais, seguindo com suas redes para outros destinos mais flexíveis e as menores escolas começam a ter sérios problemas financeiros causando uma ruptura e exigindo intervenção de toda a indústria educacional. A retomada ao normal exige uma atenção especial ao crescimento econômico que é movido pelos estudantes internacionais. “Mais pessoas vão querer ir para estes países considerados saudáveis e seguros e com isso, vão abrir vagas de trabalho em especial para atender turistas. O setor de hospitality é o que mais contrata estudantes internacionais e é fácil ver que uma coisa puxa a outra.” A análise é de Alexandre Pucci, fundador da Information Planet e vice presidente da Abraseeio – Associação Brasileira de Agências Especializadas em Intercâmbio para Oceania. Na visão do executivo, há sinais positivos de retomada dos programas de intercâmbio para a Austrália e Nova Zelândia, mas há muita especulação no mercado. “Não dá para precisar quando estaremos de novo trabalhando a pleno vapor, mas podemos dizer que os sinais são bem positivos. O movimento dos Estados Unidos feito ontem (com a liberação para estudantes brasileiros em programas de intercâmbio) prova isso e precisamos não só que as fronteiras estejam abertas, obviamente, mas que a retomada econômica seja positiva para que haja uma experiência positiva no programa de intercâmbio”, disse o executivo. Os programas mais procurados tanto na Austrália quanto na Nova Zelândia são de trabalho e estudo e já nos Estados Unidos, existe uma grande procura de cursos superiores os quais foram os primeiros a serem restabelecidos. A tendência deve ainda ser atendida pelo Canadá que tem início de curso superior em maio – para os intakes de Primavera e depois em setembro para os que iniciam no outono. “Vale desde já pensar que um programa de longa duração exige um bom tempo de organização e por isso, aproveitar este período de fronteira fechada para iniciar as negociações e burocracias de visto pode ser uma boa solução para garantir valores promocionais e fazer as coisas com a calma necessária, deixando tudo pronto para no momento de reabertura o estudante possa seguir viagem.” Saiba mais sobre a Information Planet A Information Planet é uma agência de educação internacional que é especializada em programas de intercâmbio em países como Austrália, Canadá, Irlanda, EUA, Nova Zelândia, Reino Unido e Malta. Tem parceria com mais de 500 escolas e possui agências receptivas para os estudantes brasileiros na Austrália e no Canadá. Ao todo já enviou mais de 50 mil brasileiros para programas de educação, cultura e experiência. Fundada em 1996, a Information Planet nasceu na Austrália pelas mãos de um estudante que passou por todas as fases de um intercâmbio. Depois de viver uma experiência incrível, ele quis facilitar a vida de quem busca uma vivência semelhante. Hoje, mais de 20 anos depois, a equipe é formada exclusivamente por ex-intercambistas e a Information Planet oferece assessoria completa em todas as etapas do programa. Mais informações em https://www.informationplanet.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br