ABESATA estabelece conexão entre security e os serviços em solo durante Jornada AVSEC, em Brasília

O evento ocorreu no início de novembro, com destaque para a participação dos agentes de segurança dos aeródromos. Apesar da baixa visibilidade, o segmento de aviation security impacta diretamente nos processos de segurança em aeroportos e nas empresas aéreas. As empresas de serviços em solo realizam atividades de controle de acesso, treinamento de equipes de serviço em solo, desde a certificação à aplicação das normas e procedimentos exigidos pelo órgão regulador. Nos dias 8 e 9 de novembro, a ANAC promoveu a XI Jornada AVSEC, em Brasília (DF). O evento reuniu debates e palestras dedicadas aos profissionais de segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita (AVSEC), com o objetivo de compartilhar informações sobre o segmento e estimular a troca de experiências sobre o segmento de aviation security. A ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços em Auxiliares do Transporte Aéreo) esteve presente através do representante e instrutor AVSEC, João Roberto de Lima Santos, que trabalha há mais de 16 anos no ramo. “Eu fiquei bastante orgulhoso do resultado, e fiquei feliz com a oportunidade de apresentar um ponto de vista voltado justamente para os profissionais que realizam as atividades. De modo geral, a apresentação dos temas no evento é relacionada aos gestores, aos processos, aos procedimentos, às normas, e a ABESATA acabou trazendo um contraponto a tudo isso, fazendo chamar a atenção para a aplicação, na prática, dos processos que são tão importantes por parte dos agentes de proteção e das ESATAs”, destaca João Roberto. Por isso, a iniciativa da ANAC em dar abertura e espaço para a ABESATA é um passo importante para a preservação do diálogo entre as entidades. Dessa forma, foi possível apresentar situações que devem ser analisadas e avaliadas por todo um setor, e não somente por um segmento isolado. “Foi um orgulho representar a ABESATA. É mais do que a representação de uma empresa, que é o que eu costumo fazer. Eu estava representando todas as empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo, então é um orgulho estar lá e em nome de todas essas atividades, todas essas pessoas que realizam essas atividades no dia a dia”, conclui João Roberto. Thiago Gusmão, Analista Operacional da ABESATA, que esteve presente no evento, afirmou que a audiência ficou empolgada com as novidades que o palestrante João Roberto trouxe ao comentar as interfaces entre a prevenção de atos de terrorismo na aviação civil e a autorregulação voluntária conhecida como CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Em Solo): “Na verdade, em termos de apresentação na jornada, foi a palestra que mais trouxe a atenção dos presentes, representada por inúmeras perguntas no debate”, disse Gusmão. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Real Aviation, empresa de ground handling, implanta conceito paper less em 16 bases

Rumo à implantação do ESG, empresa abandona blocos de anotações, folhas individuais e passa a adotar smartphones e tablets na operação A Real Aviation iniciou o uso de smartphones e tablets para controle de operações de ground handling nas 16 bases em que opera. Serão mais de duas mil folhas de papel economizadas por mês, além de dedicação exclusiva de um funcionário para acompanhamento de processos. Com os tablets e smartphones, as informações passam a ser processadas em tempo real. A empresa já é líder na América Latina com a utilização de veículos elétricos para operação agora vai trabalhar com conceito paper less. Os colaboradores da empresa serão responsáveis por inserir as informações no sistema, com o faturamento imediato dos serviços prestados. Os líderes fazem somente o acompanhamento e análise. “Até então, tínhamos um funcionário na sede dedicado a esse retrabalho, além de uma pessoa que redigitava os dados em uma planilha em cada base de nossa operação. Chegávamos a levar 15 dias para processar as informações, que agora são imediatas”, afirma Patrícia Drummond de Andrade, gerente geral. Segundo Patrícia, a Real Aviation está caminhando para o ESG (governança, meio ambiente e social). A empresa já investiu R$ 5,2 milhões em operação elétrica no Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, em 12 equipamentos (um rebocador, seis tratores e duas esteiras) e foi a primeira empresa do setor na América Latina a realizar uma operação em solo 100% elétrica. “Buscamos operações amigáveis ao meio ambiente, com o envolvimento de nossos colaboradores e liderança para encontrar soluções voltadas à sustentabilidade”, afirma Patrícia. Até o final deste ano, a empresa receberá mais quatro esteiras elétricas e cinco tratores elétricos. A operação para a recarga de água e retirada de dejetos das aeronaves também já é feita sem o uso de combustíveis fósseis. “A operação elétrica irá reduzir em 70% os gastos mensais da empresa, em comparação ao consumo de diesel, além de contribuir para a redução de emissão de carbono. Nosso trabalho, agora, é levar a expertise de Confins para os demais aeroportos que atendemos”, afirma Adriano Bruno, CEO da Real Aviation. Sobre a Real Aviation A Real Aviation Services é uma ESATA que oferece serviços de Ground Handling – abrange todos os serviços prestados em terra para apoio às aeronaves, passageiros, bagagem e carga – com sede em Belo Horizonte, no Aeroporto da Pampulha / Carlos Drummond de Andrade. Fundada há cinco anos, possui 600 funcionários e atua em 16 aeroportos no Brasil. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Ariadne Gattolini (11) 97391-1774 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Empresas de serviços em solo do transporte aéreo fazem acordo com trabalhadores para manutenção de empregos

Sindicatos assinaram na sexta-feira, 20 de março, um aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que prevê, entre outros, auxílio para a alimentação dos trabalhadores por ocasião da suspensão dos voos As empresas prestadoras de serviços auxiliares do transporte aéreo – Esatas – firmaram um acordo com os sindicatos dos trabalhadores a fim de evitar demissões e maiores consequências para os trabalhadores neste momento de crise do setor aéreo. Em todo país, com o cancelamento de 70% dos voos domésticos e mais de 80% dos internacionais, as chamadas Esatas se viram sem faturamento para honrar com a continuidade dos negócios. Estas empresas prestam serviços para companhias aéreas e aeroportos e são remuneradas por produção, no caso das companhias aéreas, por voo atendido em solo. Elas são responsáveis por serviços como transporte e embarque de passageiros, raio X, segurança e varredura contra o terrorismo, manuseio de bagagem e carga aérea, check in, limpeza de aeronaves e outras modalidades de serviços auxiliares. “Um dos pontos mais positivos do acordo, no nosso entender, está na manutenção dos empregos. Nos casos de contratos mais prejudicados, ou seja, com voos totalmente cancelados, ficou acertado que a empresa poderá afastar o colaborador por 45 dias, podendo prorrogar por igual período, com um auxílio alimentação no valor de R$ 600 mensais”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. O valor deve amparar os trabalhadores durante o período de crise. Segundo o executivo, sem faturamento no presente momento as empresas não têm como arcar com uma folha de pagamento. “O setor é intensivo de mão de obra, em todo país são mais de 40 mil empregos diretos”, e completa: “Sabemos das dificuldades por que o mundo passa neste momento de pandemia, e que há muitas necessidades a serem atendidas nos mais diferentes segmentos econômicos e sociais de nosso país. Lembramos que as Esatas realizam serviços essenciais e a união de esforços entre os órgãos governamentais, empresários e trabalhadores podem conduzir a um porto seguro após este momento crítico”. O acordo também prevê que poderá haver redução de salários até o limite de 25%, proporcional à redução de jornada, respeitando o valor hora e o salário mínimo. Férias coletivas poderão ser decretadas e o pagamento das férias pode ser feito em até três parcelas. O parcelamento também passa a ser aceito nos casos de rescisão de contrato de trabalho e haverá plano de demissão voluntária. O desafio agora, segundo o presidente da Abesata, é obter linhas de financiamento para custear estas despesas extraordinárias e também acelerar o recebimento de valores pendentes com as companhias aéreas, que muito podem ajudar neste momento crítico e solidário. O acordo entre empresas e trabalhadores valerá até 31 de dezembro deste ano. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Abesata apresenta campanha educativa para incentivar a regularização das empresas de ground handling piratas

Durante a sexta edição do Latin America Airport Expansion Summit, realizado em São Paulo, na semana passada, o presidente da entidade apresentou a proposta para combater as esatas piratas com uma campanha educativa e ganhou apoio dos aeroportos e companhias aéreas. “Muitas vezes a contratação de uma empresa ilegal é feita por falta de informação”, disse Miguel Na sexta passada (5.04), durante a edição do Latin America Airport Expansion Summit, o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, apresentou pela primeira vez a proposta de uma campanha educativa para o combate às esatas piratas. Esatas são as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo. A ideia é mostrar aos aeroportos, e companhias aéreas, quais são os riscos, e ajudar as empresas irregulares a se legalizarem. “Na maioria das vezes, o contratante, companhia aérea ou aeroporto, não sabe que está contratando uma Esata ilegal, só vai ficar sabendo quando a empresa tiver um problema. O passivo trabalhista vai inevitavelmente recair em cima do contratante”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A campanha educativa da Abesata para a regularização da Esata ilegal quer mostrar que uma empresa regular deve ter sido constituída para prestar exclusivamente serviços auxiliares do transporte aéreo e isso precisa aparecer no contrato social. “Os serviços em solo não podem ser mais uma das atribuições da companhia”, diz Miguel. E mais, é preciso ter apólice de seguro compatível com o porte do negócio e oferecer regularmente treinamento técnico para os colaboradores. As esatas também devem cumprir as convenções coletivas da categoria, assegurando aos colaboradores os mesmos salários pagos pelas demais empresa e evitando a concorrência desleal; e ainda possuir as certificações adequadas a cada serviço oferecido, como limpeza, por exemplo. Uma Esata legal tem que oferecer um Programa de Prevenção de Riscos Associado ao Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aviação Civil (RBAC 120). Nos últimos anos, as empresas Esatas ilegais se proliferaram pelo mercado e seguem vendendo serviços para grandes companhias aéreas e aeroportos relevantes. “Não é simples identificar uma empresa ilegal, mas fundamental. Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)”, reforça o presidente da Abesata. Em geral, as empresas Esatas ilegais oferecem ao mercado uma concorrência desleal, pois não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que permite oferecer preços menores. No médio prazo, contratar Esatas ilegais coloca em risco a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Atualmente, temos visto Esatas piratas oferecerem contratos com preços até 30% menores, graças, claro, aos custos que elas não têm – salários justos, impostos corretos, certificações e treinamentos, entre outros”, disse Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com vasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Fotos do Ricardo Miguel: https://flic.kr/s/aHsmzSwFav Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa www.egom.com.br
Empresas de ground handling piratas oferecem concorrência desleal e ameaçam aviação brasileira
Com custos infinitamente menores, estas empresas ganham clientes com oferta de preço irreal. “Empresas legalizadas não conseguem competir com quem está à margem da legislação e fora da regulamentação do setor”, afirma presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Segundo ele, o mercado vai ver mais empresas fecharem as portas e o passivo trabalhista cair no colo das companhias aéreas O segmento de ground handling tem enfrentado um novo desafio nos últimos meses: lidar com o aumento exponencial de Esatas piratas. Esata é a empresa especializada que oferece serviços em solo para aeroportos e companhias aéreas. São classificadas como piratas aquelas empresas que passam a prestar serviços de ground handling sem estar devidamente homologadas para isso. “Temos visto empresas piratas em diversos aeroportos brasileiros e, por não serem devidamente legalizadas, estão ganhando mercado com a prática de preços muito baixos”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. “Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).” São empresas que não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que cria uma concorrência desleal e mascara a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Em busca do menor preço, muitas companhias aéreas e administrações aeroportuárias escolhem uma Esata pirata em uma concorrência pelo benefício imediato de redução de custos, que chega a 30%. Mas não medem o risco que correm. O passivo trabalhista de uma Esata pirata vai recair sobre a companhia aérea ou o aeroporto, inevitavelmente”, explica Miguel. Recentemente, a entidade encaminhou para a Anac uma lista de empresas que estão atuando em aeroportos brasileiros, com nome e área de atuação. A Abesata quer que a Anac cumpra o papel de órgão regulador e faça valer a legislação em vigor hoje para que uma empresa possa atuar na prestação de serviços especializados em solo. Há hoje muita carência na fiscalização neste sentido. E ao se falar em fiscalização, a irregularidade mais comum hoje observada no Brasil ofusca a efetiva atuação da Anac: uma Esata não pode, por exemplo, acumular ou exercer outra atividade que não seja esta regulada pela Anac sob pena de conflito de órgão regulador. “Não se pode conhecer a especialização de um provedor de serviço aéreo se ele tem como atividade principal ou secundária outra que não seja exclusivamente vocacionada ao modal aéreo”, afirmou Miguel. E continuou: “No ano passado, vimos a movimentação da Anac contra o táxi aéreo pirata e os primeiros resultados colhidos, agora é a vez das Esatas”. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com fasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Segmento de ground handling celebra redução do ICMS sobre querosene de aviação e a oferta extra de 490 voos prometida pelas companhias aéreas

Em um momento de tantas dificuldades, incluindo a crise da Avianca e a reoneração da folha de pagamento, as empresas de serviços em solo celebraram o anúncio da redução do imposto sobre o querosene de aviação. Só no Estado de São Paulo, as companhias aéreas prometem passar de 7 para 13 cidades servidas regularmente O segmento de ground handling celebrou o anúncio do governo de São Paulo de reduzir o ICMS cobrado sobre o querosene de aviação de 25% para 12%, especialmente com a promessa das companhias aéreas de aumentar a oferta com 490 novos voos por semana a partir do Estado de São Paulo. Sendo 416 com destino ao próprio Estado de São Paulo e os demais para outros 21 Estados. “Em um momento tão complicado como o que estamos vivendo, a redução do imposto é uma boa notícia”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Ele se refere às dificuldades que o setor enfrenta com a crise da Avianca, pois as empresas de serviços em solo são, ao lado das empresas de leasing, aeroportos e fornecedores de combustível, as mais duramente afetadas pela crise financeira da Avianca. E também a reoneração da folha de pagamento, com impacto cinco vezes maior no custo operacional, exatamente por ser o ground handling um segmento intensivo de mão de obra. Responsável por 40 mil empregos diretos em todo país. “Novos voos vão demandar mais os serviços especializados das empresas de ground handling e dar à aviação comercial o impulso necessário para alavancar o crescimento. O imposto de 25% em São Paulo representava uma distorção”, resumiu Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/7m8k27 https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/5c83d3 Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Cresce 30% o número de voos atendidos por empresas especializadas em ground handling no Brasil

Agora, as chamadas empresas de serviços auxiliares, já cuidam do suporte de 40% dos voos nas mais diferentes modalidades, raio x, check in, transporte de bagagem, limpeza de aeronave, inspeção de segurança e outros. O país está perto de chegar à média mundial que é de 50% dos serviços entregues a empresas especializadas O segmento de ground handling fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, 30%, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento. Entre outros motivos, o crescimento foi impulsionado especialmente pela decisão da Latam, a única companhia aérea doméstica a internalizar a maioria dos serviços em solo. No semestre passado, a Latam contratou os serviços de uma empresa associada à Abesata para atender seus voos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A empresa Esata assumiu a operação de 4.200 voos mensais nos dois principais terminais aeroportuários do país. “Estamos vendo o Brasil se aproximar dos padrões internacionais e delegar os serviços em solo a empresas especializadas. O ganho de escala de uma Esata, ao atender mais de uma companhia aérea com o mesmo time e os mesmos equipamentos, é enorme, representa redução de custos fundamental para a indústria da aviação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. “A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (raio x, inspeção de bagagem e outros) ou pelas Esatas. Com os investimentos feitos em alguns aeroportos, aumentou a demanda por serviços auxiliares também e os novos administradores enxergaram rapidamente as vantagens na contratação das Esatas”, explicou Miguel. Em alguns aeroportos de grande porte, quase 100% dos serviços auxiliares são prestados por alguma Esata. O segmento como um todo gera 40 mil empregos diretos. “Somos uma atividade intensiva de mão de obra, exportamos serviços ao atender a totalidade das empresas aéreas internacionais no Brasil e precisamos ser vistos como tal. Ter condições tributárias compatíveis é fundamental para garantir que tenhamos igualmente preços competitivos, ofertas de empregos sem impactar a indústria, já que custos invariavelmente vão cair no colo do passageiro”, disse Miguel. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Foto para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/Smat4H Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Aeroportos brasileiros vão receber 116 ambulifts para facilitar embarque de pessoas com deficiência; novidade foi anunciada hoje (28.11) durante reunião da Conaero em Brasília
Segmento de ground handling mais uma vez participou do encontro da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias. Também foram definidos os aeroportos brasileiros candidatos a receber autorização para voos internacionais Os aeroportos brasileiros vão receber 116 do Governo novos ambulifts, equipamentos usados para permitir o embarque de pessoas com deficiência. O anúncio foi feito hoje (28.11) durante a reunião da Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias). O segmento de ground handling, representado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) comemorou a novidade. “Ficamos muito contentes em saber que os equipamentos serão cedidos às administrações aeroportuárias, pois serão fundamentais para que nós, responsáveis pelos serviços em solo, possamos garantir o embarque e o conforto de todos”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Além disso, a 25.a reunião da Conaero aprovou a relação de aeroportos brasileiros candidatos a receber voos internacionais. Ao todo são 44 aeroportos agora habilitados para receber voos regulares, agendados ou alternados. Os detalhes operacionais, restrições e horários serão definidos em comum acordo com os órgãos e entidades públicas que devem funcionar naquele aeroporto. Durante a reunião da Conaero em Brasília também foram apresentados os preparativos para a Copa América de 2019, que acontecerá no Brasil, entre os dias 14 de junho e 7 de julho do próximo ano. Haverá jogos em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador. “É fundamental que nós do segmento de ground handling estejamos aqui, onde são tomadas as decisões que definem os rumos da aviação brasileira, pois não só podemos contribuir para o sucesso das operações, como também preparar nossos associados para que garantam a melhor performance possível”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br