Especialista oferece dicas para prevenir perda de massa muscular na terceira idade

Médico ortopedista explica que a sarcopenia é comum com o envelhecimento, mas pode ser combatida com antecedência São Paulo, janeiro de 2024 – Envelhecer não precisa ser um motivo de preocupações. Apesar das mudanças no corpo, que já não tem a mesma disposição de quando era jovem, existe solução para uma vida saudável, a começar por hoje. O médico ortopedista Cleber Furlan, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), aponta a importância de cuidar dos músculos a longo prazo, combatendo o sedentarismo e a má alimentação, para evitar a perda de massa muscular (ou “massa magra”), conhecida como sarcopenia, que é comum ao envelhecimento. A melhor solução já não é segredo algum: atividades físicas regulares. Essa prática não só mantém os músculos fortes, como também beneficia todo o funcionamento do corpo. Pensando nisso, caminhadas, levantamento de peso leve e prática de ioga são opções ideais para cumprir uma rotina saudável de exercícios mais fáceis de serem adequados ao dia a dia. Aliado a isso, a alimentação também é um fator fundamental para um corpo saudável. As proteínas, por exemplo, são essenciais para a construção muscular. Com o acompanhamento de nutricionista, manter uma dieta compatível com as necessidades específicas de seu corpo é um passo importante para alcançar os objetivos de uma vida saudável e músculos fortalecidos. “A sarcopenia não é inevitável. Com um estilo de vida adequado, podemos manter a força e a vitalidade. Por isso é importante começar a cuidar agora, enquanto o tempo é amigo”, destaca Furlan. Mas também é preciso reservar tempo para o descanso. Afinal, o corpo funciona à base de energia e se regenera durante o sono, o que contribui para a saúde muscular. Mais do que cuidar do corpo a longo prazo, é saber ouvir as necessidades dele hoje e, assim, prevenir maiores complicações amanhã. Estima-se que, a partir dos 30 anos, uma pessoa saudável apresenta diminuição de 1 a 2% da massa muscular todo ano. Nessa linha, até os 60 anos pode restar, aproximadamente, apenas 54% da massa magra. Essa perda pode ser agravada, ainda, por infecções ou inflamações graves, traumatismos e também por tumores, que aceleram esses processos para além do envelhecimento. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20 anos, o Dr. Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Ortopedista Cleber Furlan dá dicas sobre como preparar o ambiente doméstico para oferecer mais segurança aos idosos

Especialista recomenda medidas que evitam quedas e lesões mais sérias em pessoas acima de 60 anos São Paulo, janeiro de 2024 – Com o avanço da idade, o sistema nervoso acompanha o envelhecimento com uma alteração da marcha (um termo que designa o ato de caminhar). Segundo o médico ortopedista Cleber Furlan, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), uma pessoa jovem e saudável apresenta uma flexão maior dos joelhos e do quadril e tornozelos, ou seja, está sempre adaptada a qualquer desequilíbrio da marcha. Em idosos, entretanto, a marcha se torna mais lenta devido às artroses de joelho, quadril ou coluna, o que muda o ângulo de pisada de acordo com o desgaste das articulações e sua adaptação a uma nova realidade de envelhecimento. Com isso, o joelho dobra menos, assim como os pés e o tornozelo, e o quadril apresenta menor mobilidade. “A coluna, às vezes com dor, acaba inclinando o corpo para frente, ou seja, muda a marcha e o ponto de apoio dos pés, o que compromete o centro de equilíbrio do corpo, normalmente localizado próximo à região do umbigo”, explica o especialista. Ao alterar esse equilíbrio, as formas de pisar e de andar também são modificadas. Em razão das artroses e das dores, o passo e a amplitude da marcha diminuem, gerando maior predisposição ao desequilíbrio (uma menor área de apoio e equilíbrio). “Junto a isso, existem algumas doenças neurológicas que causam diminuição da força, uma atrofia muscular, perdas de sensibilidade e, que também podem ser desencadeadas por doenças associadas, como a diabetes”, alerta Furlan. No caso de uma pessoa diabética, perde-se a sensibilidade distal dos pés, semelhante a uma sensação de anestesia, o que afeta a propriocepção – que é o quanto o corpo se reconhece no espaço que ocupa -, e leva a uma alteração da marcha, que predispõe ao desequilíbrio. A marcha de um paciente jovem é equilibrada, forte, cadenciada e fluida, enquanto a de um idoso pode apresentar um certo balanço, menos cadenciada, implicando riscos de quedas tanto de frente quanto de lado, principalmente para pessoas acima dos 70 anos. Pesquisas revelam que, no Brasil, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% caem de forma recorrente. A estimativa da incidência de quedas por faixa etária é de 28% a 35% nos idosos com mais de 65 anos e, de 32% a 42% naqueles com mais de 75 anos. Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), 40% dos idosos com 80 anos ou mais sofrem quedas todos os anos. Dos idosos que moram em instituições de longa permanência, asilos ou casas de repouso, 50% podem cair. Pensando nisso, é fundamental preparar a casa para evitar quedas e prevenir situações de desequilíbrio. Um tapete ao lado da cama, por exemplo, pode representar perigo aos idosos que sofrem de doenças articulares ou tomam medicações diuréticas para pressão alta. Nesse sentido, a altura da cama e do carro também devem ser mais elevadas para a entrada e saída do idoso, que acaba exigindo menor esforço do quadril e da coluna para esses movimentos do dia a dia. Da mesma forma, o uso de rampas com baixo grau de inclinação em vez das escadas implica menor ocorrência de flexão do quadril e dos joelhos, o que força menos as articulações dos membros inferiores quando aliado a um apoio (barras), como uma barra lateral. “Barras pela casa, principalmente nos lugares onde você senta e levanta, são fundamentais para diminuir o peso ou a força exercida nas articulações, principalmente dos membros inferiores, e te ajudar no equilíbrio, já que há um desequilíbrio pelo próprio envelhecimento, tanto desequilíbrio dinâmico e estático”, complementa o ortopedista. O uso de calçados também exige atenção. Chinelinhos de dedo, por exemplo, são mais práticos de se calçar, mas exigem mais força no tornozelo, nos dedos do pé, o que pode levar à queda. A pessoa que sofre de diabetes ou de alguma doença neurológica, por sua vez, tem menos força, sendo recomendado o uso de sapatos confortáveis, de sandálias que prendam a parte de trás dos pés, tênis com solados confortáveis e que não sejam apertados. Além disso, o uso de meias com borrachas e material antiderrapante também são bastante indicados, já que evitam escorregamento e situações de risco. No banheiro, a altura da pia não pode ser muito baixa e nem muito alta. O vaso sanitário tem que ser um pouco mais alto para que o idoso consiga sair de uma cadeira ou do andador e já estar em uma posição sentada mais facilmente. “Sanitários baixos forçam muito as articulações que já estão comprometidas e o neurológico, exercendo maior demanda muscular e articular, o que não é bom”, esclarece Furlan. Barras de proteção na região do vaso sanitário e do chuveiro são fundamentais nos casos de mal súbito, de um enfraquecimento na hora do banho ou até por conta das dores, sendo necessário o apoio para não ocorrer a queda. Por se tratar de uma região onde se tem água e sabão, inclusive, são maiores as chances de desequilíbrio, portanto o cuidado deve ser dobrado, sendo ideal que os tapetes sejam aderentes ou ausentes. Na cozinha, de forma geral, é recomendado tomar cuidado com o fogão e o manuseio de panelas. Na lavanderia, a altura dos varais não pode sobrecarregar a pessoa idosa ao ponto de ser necessário se inclinar para pendurar a roupa, ou seja, prefira equipamentos que possibilitem regular a altura para evitar a hiperextensão das articulações e prevenir quedas. Deve-se tomar bastante cuidado também com as banquetas, sendo preferíveis as cadeiras de quatro pernas para evitar o desequilíbrio e escorregamento. De forma geral, dedica-se especial atenção às tomadas, principalmente de casas mais antigas, que devem estar em alturas mais confortáveis para conectar carregadores e demais equipamentos eletrônicos de forma segura. Assim, o idoso não força posturas desconfortáveis e não compromete as articulações com esforços desnecessários e que levem a quedas e possíveis fraturas. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20
Ortopedista oferece dicas para retomar atividades físicas em 2024

Dr. Cleber Furlan indica planejamento com acompanhamento profissional e metas mais adequadas às condições específicas de cada corpo São Paulo, dezembro de 2023 – Todo ano, nesta época pré-virada do ano, são comuns as promessas de se exercitar mais, perder peso e, para isso se tornar possível, é importante fazer um planejamento adequado. Para o médico ortopedista Cleber Furlan, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, é necessário considerar algumas condições que exigem maior atenção, como pressão alta, diabetes, uma lesão musculoesquelética, osteoarticular, além, claro, de avaliar o sedentarismo e a idade que se encontra o paciente. Antes de planejar os exercícios, o primeiro passo deve ser se consultar com médicos especialistas, como cardiologista, checar possíveis lesões osteoarticulares ou musculoesqueléticas com ortopedista, ou então acompanhar os enquadramentos hormonal e nutricional. Todos esses exames médicos vão tornar as promessas de final de ano mais adequadas e menos sofridas. Quanto aos riscos de uma retomada de atividades físicas sem qualquer planejamento ou orientação profissional, deve-se atentar às lesões que podem frustrar os planos para o próximo ano. “Nesses casos, do ponto de vista ortopédico, a gente avalia se o paciente já tem alguma lesão, se tem algum fator de trabalho ou sedentarismo que levou a uma lesão na coluna, a uma tendinite, e então direciona à atividade física”, explica Cleber Furlan. Muitas vezes, o início com esportes sem impacto, como os realizados dentro d’água, ajudam bastante. Após uma avaliação cardiológica, por exemplo, uma atividade de caminhada inicial já ajuda. Não só isso, como a orientação do educador físico, juntamente à parte médica, possibilita um exercício mais adequado ao paciente que deseja retomar as atividades em 2024. “Ninguém pode, do dia para a noite, correr uma maratona. Às vezes, é uma maratona para o corpo, que está há muito tempo sem se exercitar, até mesmo uma atividade pequena, de baixo impacto”, alerta o médico especialista. É comum, ainda, que o uso de academias de musculação sem acompanhamento ou monitoramento de educadores físicos resultem, depois de três a quatro semanas de exercícios, em casos de tendinite ou demais problemas decorrentes de movimentos errados ou impróprios para aquele tipo de corpo, que pode não estar preparado em razão de lesões. Nessa direção, outras pessoas acabam sofrendo fraturas por estresse, não por uma batida ou um trauma, mas por sobrecarga de uma região óssea que, por um excesso de peso ou por pisar errado, acaba pressionando e aumentando o estresse nessas articulações e nos ossos, levando à fadiga e consequente fratura. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20 anos, o Dr. Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Tendinite cresce entre crianças e adolescentes

Médico ortopedista alerta que, tanto o sedentarismo quanto o excesso de atividades físicas representam as maiores causas de inflamação nos tendões; No entanto, entre os sedentários, excesso de telas leva a inflamações no punhos e nas mãos São Paulo, 29 de novembro de 2023 – A inflamação nos tendões, conhecida como tendinite, tem crescido entre crianças e adolescentes nos últimos anos. Segundo o médico ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Cleber Furlan, é possível dividir esses casos em dois grupos: jovens que praticam atividades físicas com mais intensidade, ao nível de sobrecarga, e sedentários. O primeiro grupo corresponde a crianças e adolescentes que praticam esportes com alta frequência, às vezes por uma necessidade de preencher os horários do seu dia ou por incentivo ao excesso de atividades em razão do acúmulo de energia. Por qualquer que sejam os motivos, essa intensidade pode acarretar tendinites, principalmente de ombro e de cotovelo – para quem joga tênis ou o famoso beach tennis, por exemplo -, de quadril, joelho e também no tornozelo – em especial para esportes com bola, balé, ginástica, dança. O outro grupo se refere às crianças e adolescentes que se enquadram como sedentários, ou seja, não cumprem atividades físicas suficientes para resultar em um gasto calórico saudável. É comum, nesses casos, que o uso excessivo de telas de computador, tablet ou celular leve a uma postura inadequada que contrai tendinites, como processos inflamatórios no cotovelo, nos punhos e nas mãos. Estudos da UFMG, a partir de uma amostragem de 6 mil pais de crianças e adolescentes, apontaram que o uso excessivo de celulares aumentou durante e após a pandemia. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o recomendado para crianças pequenas (2 a 5 anos) é até uma hora por dia, podendo chegar ao máximo de 3 horas diárias para jovens entre 11 e 18 anos. Diante disso, Furlan notificou uma maior incidência de tendinite em pacientes mais jovens, como crianças e adolescentes, em seu consultório nos últimos anos. Em razão da pandemia, o tempo de uso de telas cresceu de forma prejudicial a esses grupos, que ainda estão em sua fase de crescimento e desenvolvimento cognitivo. De forma geral, a alteração que essas novas tecnologias, como tablets e telas de celulares, trazem é uma justificativa para esse aumento de casos. Isso porque nas décadas de 1970 e 1980, eram comuns as máquinas de escrever com datilografia, em que se usavam todos os dedos e havia melhor postura de uso. Na época, existiam inclusive cursos para aprender a equilibrar as mãos durante a datilografia, usando de forma correta todos os dedos, os tendões e a musculatura. Hoje, o dedo mais utilizado para digitar nos tablets e telas é o polegar, que não tem uma estrutura de apoio tão adequada, pensando em anatomia, quanto os outros dedos, o que leva a tendinites e a desgastes nas articulações – conhecidas como artroses. Os principais sintomas de toda tendinite são dor e limitação da mobilidade. No começo, a rigidez, dificuldades de mobilização, de apoio e de fazer força podem ser indicativos para uma inflamação dos tendões. É uma condição frequente para grupos de 7 a 15 anos, que estão mais frequentemente associados ao mau uso de tablet (no que se refere à postura) e ao excesso de práticas esportivas. Uma vez identificado o fator de causa, é necessário conversar com a criança, com os pais, e buscar atividades que possam mitigar a inflamação e não piorar as dores. Nos casos de pacientes sedentários, o mais indicado é o método RPG (Reeducação Postural Global), que orienta uma postura melhor para adequar às atividades do dia a dia. Além disso, a fisioterapia e exercícios de alongamento antes e depois de atividades físicas intensas são boas alternativas de tratamento para o sedentarismo. No caso de pacientes ativos em excesso, o ideal é justamente regular as atividades da semana a uma frequência que previna lesões e a aceleração do desgaste das articulações. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20 anos, o Dr. Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Sugestão de pauta (com especialista)

Envelhecimento da população requer maiores cuidados ao quadril de idosos Segundo os novos dados do Censo 2022, a população brasileira está mais velha do que em todos os outros anos de pesquisa. Dos 203,1 milhões de brasileiros, são mais de 22 milhões (10,9%) acima dos 64 anos – é o maior percentual desde o primeiro recenseamento realizado no Brasil, em 1872. A nível de comparação, o índice de idosos no país supera o número total de habitantes de Minas Gerais (20,5 milhões), o segundo estado mais populoso. Diante disso, o médico ortopedista Cleber Furlan aponta os benefícios de cuidar da saúde do quadril antes que se torne uma necessidade. Conforme a idade avança, o corpo apresenta um desgaste das articulações e exige um cuidado maior quanto à postura e aos exercícios contínuos, como tarefas domésticas e atividades físicas intensas. Uma vez identificadas dores constantes, incapacidade funcional e dificuldade de cumprir tarefas básicas do dia a dia, a melhor opção é buscar o procedimento cirúrgico. Entretanto, existem outros tratamentos possíveis para o alívio de sintomas menos graves, conforme pode explicar o especialista, e exercícios de adaptação ao corpo em estágio de envelhecimento. A idade não precisa ser um obstáculo para a saúde. Importante: O especialista se disponibiliza a explicar de forma didática, com mais detalhes e exemplos, as causas, sintomas e opções de tratamento às condições indicadas na pauta. Cleber Furlan é médico especializado em Ortopedia, Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Especialista Explica: Lesões de ligamento cruzado em esportes de alto impacto e contato

As lesões de ligamento cruzado, frequentes em esportes de alto impacto e contato, são um ponto crítico no mundo esportivo. De acordo com o médico ortopedista Cleber Furlan, Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril, “essas lesões são comuns aos movimentos naturais de esportes como futebol, basquete, futebol americano, que lideram as estatísticas de incidência de lesões de ligamento cruzado”. Entre 2015 a 2019 um trabalho brasileiro avaliou jogadores de futebol de times das séries A e B, onde a chance de lesão é de cerca de 0,42 em 1000 horas de jogos. Ou seja, é bem frequente e semelhante a dados mundiais de literatura. Importante ainda destacar que movimentos abruptos, incluindo mudanças súbitas de direção (como um drible), impactos diretos (como em carrinhos) saltos para cabeceio com apoio ao descer sobre apenas uma das pernas, até mesmo chutes mal executados (“furar o chute”) podem desencadear este tipo de lesão. Além de tratar sobre a reconstrução do ligamento cruzado em atletas de alto rendimento, que envolve o uso de enxertos de tendões de outras partes do corpo ou até mesmo de bancos de tecidos, uma abordagem que vem se tornando tendência global no tratamento, o médico pode ainda abordar: a importância dos ligamentos cruzados para a estabilidade da articulação do joelho; a frequente lesão dos meniscos, que atuam como “amortecedores de carro” para a articulação; o prognóstico de tratamento, que varia conforme a adesão à fisioterapia, a recuperação da massa muscular, as alternativas cirúrgicas e os cuidados pós-cirurgia; as medidas preventivas, fundamentais para evitar lesões recorrentes; e o retorno dos atletas de alto nível às competições, após 6 a 8 meses de recuperação. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Especialista Explica: Lesões de ligamento cruzado em esportes de alto impacto e contato
As lesões de ligamento cruzado, frequentes em esportes de alto impacto e contato, são um ponto crítico no mundo esportivo. De acordo com o médico ortopedista Cleber Furlan, Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril, “essas lesões são comuns aos movimentos naturais de esportes como futebol, basquete, futebol americano, que lideram as estatísticas de incidência de lesões de ligamento cruzado”. Entre 2015 a 2019 um trabalho brasileiro avaliou jogadores de futebol de times das séries A e B, onde a chance de lesão é de cerca de 0,42 em 1000 horas de jogos. Ou seja, é bem frequente e semelhante a dados mundiais de literatura. Importante ainda destacar que movimentos abruptos, incluindo mudanças súbitas de direção (como um drible), impactos diretos (como em carrinhos) saltos para cabeceio com apoio ao descer sobre apenas uma das pernas, até mesmo chutes mal executados (“furar o chute”) podem desencadear este tipo de lesão. Além de tratar sobre a reconstrução do ligamento cruzado em atletas de alto rendimento, que envolve o uso de enxertos de tendões de outras partes do corpo ou até mesmo de bancos de tecidos, uma abordagem que vem se tornando tendência global no tratamento, o médico pode ainda abordar: a importância dos ligamentos cruzados para a estabilidade da articulação do joelho; a frequente lesão dos meniscos, que atuam como “amortecedores de carro” para a articulação; o prognóstico de tratamento, que varia conforme a adesão à fisioterapia, a recuperação da massa muscular, as alternativas cirúrgicas e os cuidados pós-cirurgia; as medidas preventivas, fundamentais para evitar lesões recorrentes; e o retorno dos atletas de alto nível às competições, após 6 a 8 meses de recuperação. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Dor nas costas em crianças e jovens deve ser tratada com atenção

Médico ortopedista Cleber Furlan alerta que pacientes em fase de crescimento não deveriam se queixar de dores tão cedo; Diagnósticos atenciosos podem ser necessários para evitar problemas maiores São Paulo, outubro de 2023 – A dor nas costas em crianças e adolescentes é rara e deve ser tratada com atenção, já que são um grupo de pacientes ainda em fase de crescimento. Segundo o médico ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Cleber Furlan, “quando se trata desse binômio dor-escoliose, associa-se uma à outra, mas a escoliose não deve nunca ser considerada um fator de causa para pacientes em fase de crescimento, como é o caso de jovens e adolescentes”. O médico alerta que, nesse grupo etário, a queixa deve ser considerada significativa quando chega ao consultório. Para isso, são fundamentais os exames físicos e neurológicos, aliados a exames subsidiários (como ressonância, por exemplo), para um diagnóstico correto de possíveis traumas, fraturas ou contusões. “Pode haver sintomas e sinais mínimos em que a ocorrência de uma doença grave é escondida por meio dessas dores”, explica o especialista. No caso de dores ou problemas sistêmicos, por exemplo, o paciente sofre alteração na circulação, apresenta sintomas de febre, tremor e perda de peso – principalmente em esqueletos em crescimento. Quanto aos problemas neurológicos, é possível observar alterações de sensibilidade, de fraqueza, sensitivas e até de perda de controle do esfíncter, ou seja, o paciente perde o controle urinário e fecal. O exame físico corresponde a uma análise ortopédica e neurológica para verificar se tem escoliose, que é uma deformidade na coluna. Dentro disso, também se considera a cifose, principalmente a torácica, uma deformidade nas costas comumente associada ao formato de um “C”; além da lordose, curvatura mais acentuada na região lombar e cervical; e possíveis contraturas, musculatura dolorida ou travada, e pontos dolorosos na pele. O exame neurológico, por sua vez, analisa movimentos de coordenação, a função motora de força e de sensibilidade, além de outros testes específicos. No caso de um paciente em crescimento, com idade abaixo de quatros anos, e que apresenta uma dor contínua ou progressiva nas costas, com sintomas de febre, mal-estar, perda de peso, perda urinária e de sinais neurológicos, e escoliose, o quadro já é preocupante – para estes casos, existem alguns diagnósticos mais determinantes. A lesão mecânica, por exemplo, é mais observada em crianças que ficam sentadas de dez a doze horas, ou mais, o que causa uma distensão muscular que pode ser uma fratura oculta ou uma síndrome de excesso de uso – quando a criança participa constantemente de diversos tipos de exercícios de impacto. Para o diagnóstico, Furlan recomenda exames de ressonância ou uma cintilografia para checar possíveis fraturas, um escorregamento das vértebras ou até uma alteração no próprio desenvolvimento do paciente. “É preciso ficarmos atentos às pessoas que não têm dor, mas começam a adquiri-la com o crescimento do esqueleto. Uma escoliose, uma cifose, uma lordose, a doença de Scheuermann (cifose torácica associada a várias alterações musculares e posturais), uma discite, como é conhecida a inflamação do disco vertebral, uma osteomielite – infecção óssea, ou até mesmo uma simples infecção de garganta ou respiratória alta, que desencadeia uma doença inflamatória crônica e ou reumatológica. Doenças endócrinas, doenças genéticas, infecções, inflamações, doenças reumáticas e até tumores, portanto, fazem parte de uma avaliação e estudo de causas, necessitando serem analisadas”, alerta Cleber Furlan. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20 anos, o Dr. Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Cirurgia de quadril de Lula: veja os tipos de cirurgias disponíveis para pacientes com artrose

Com o agendamento da intervenção do Presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva, o especialista em cirurgias de quadril, Cleber Furlan, explica alternativas que existem na medicina e seus benefícios São Paulo, 27 de setembro de 2023 – Mais de 30 mil próteses de quadril são implantadas anualmente no Brasil e, nos Estados Unidos, são mais de 300 mil ao ano. Nesta sexta (29.09), o Presidente Lula vai passar por um procedimento deste tipo no Hospital Sírio Libanês, em Brasília. Em meio ao aumento de casos de artroses, a informação torna-se essencial para a busca do melhor tratamento para cada paciente. A artrose é um desgaste da articulação entre o fêmur e o acetábulo, responsáveis pela ligação da bacia e as pernas, resultando em dores crônicas que impedem movimentos básicos do dia a dia. Segundo Cleber Furlan, ortopedista especializado em cirurgia de quadril, a artrose pode ter diversas origens: “Por exemplo, as pessoas que têm alteração na formação do quadril já na época embrionária nascem com alguma alteração, como uma luxação do quadril, levando a um desgaste precoce”, explica. Cleber Furlan também associa a incidência às condições pessoais. “Outra forma de desgaste são as doenças adquiridas, como em uma pessoa com intensa atividade física e competitiva, em esportes de alto impacto, como um tenista. Um exemplo foi o que aconteceu com o Gustavo Kuerten, o Guga”. Por fim, outro fato é a ingestão de álcool e o uso de corticoides em excesso, levando à osteonecrose do fêmur ou a alterações hormonais, causando a osteoporose, com predisposição a fraturas do colo fêmur. “Cirurgias com placa e parafuso, na presença de lesões da cartilagem, bem como o não encaixe correto da chave e fechadura, podem levar a um desgaste ou artrose precoce”, diz o especialista Para os casos de artrose de quadril, é recomendada a artroplastia de quadril. Segundo Furlan, o processo consiste em fazer um corte da cabeça do fêmur e implantar uma haste dentro do osso, que pode ser uma prótese, uma ferramenta ou um equipamento, além de fazer um novo encaixe da região acetabular: “Essas são as próteses totais de quadril. As próteses têm as totais, que trocam o fêmur e o acetábulo, ou as parciais, que trocam somente o fêmur e duram menos, em razão do contato do metal com o osso. Além delas, há as próteses de superfície, em que se cobre a cabeça do fêmur em vez de substituí-lo por uma prótese artificial na região”, descreve Furlan. O especialista em cirurgia de quadril ainda destaca os tipos de próteses que podem estar aderidas aos ossos. “Existem as próteses não-cimentadas – bem parecidas com um implante dentário, quando o osso e o material da prótese se fixam pela biocompatibilidade – e, no caso de uma alteração no osso ou um osso de menor qualidade, as próteses cimentadas, que aplica um anteparo de cimento ortopédico”, detalha Furlan. Por fim, o médico ortopedista Cleber Furlan cita a cirurgia de quadril como uma cirurgia “consagrada” pelos mais de 70 anos de técnica conhecida e evoluções graduais de novas tecnologias e inovações: “É um procedimento muito tranquilo que dura entre 1 a 2 horas em cirurgias primárias, e cerca de 2 a 3 horas em cirurgias de revisão”, finaliza o doutor. Em 2020, foram diagnosticadas 595 milhões de pessoas com artrose, e a expectativa é de que, em 2050, o número passe de 1 bilhão, de acordo com estudos do Instituto para Métricas e Avaliação em Saúde (IHME) dos Estados Unidos. O levantamento também afirma que 15% da população mundial acima dos 30 anos já sofre com artrose. Quem é Cleber Furlan? Médico ortopedista há mais de 20 anos, o Dr. Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Especialista para falar de cirurgia de quadril

Até o fim do mês, o presidente Lula vai se submeter a uma cirurgia no quadril para tratar de dores causadas por um quadro de artrose que o incomoda desde a campanha eleitoral do ano passado. Se houver interesse, temos um especialista para falar do assunto. O médico ortopedista Cleber Furlan é também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril. Se houver interesse, o especialista poderá explicar o que é a artrose de quadril, causas, sintomas e opções de tratamento, incluindo as alternativas cirúrgicas. Mais informações em https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br