G2C Events vai ser a organizadora do 3.o Encontro Palestras da aviação, promovido pela Aero Por Trás da Aviação

A G2C Events foi a empresa escolhida pela Aero – Por Trás da Aviação para organizar a terceira edição do Encontro Palestras da Aviação, que acontece no próximo dia 5 de agosto, no Campo de Marte em São Paulo. Trata-se de um evento de conteúdo aeronáutico com uma série de palestras com personalidades como Juliano Noman, Secretário Nacional de aviação Civil,  Hans Donner, designer internacional, Gianfranco Beting, publisher da Flap, Tiago Tracz, vice presidente da Azul Linhas Aéreas, pilotos e outros especialistas. Na última edição, em 2019, estiveram presentes mais de 400 pessoas. “Para levar esse evento para um outro nível contamos com a parceria da G2C, justamente para transformar isso em um evento muito profissional e fazer com que cresça cada vez mais”, disse Fernando de Borthole, diretor do Aero – Por Trás da Aviação. Para Gledson Castro, diretor da G2C, é uma honra organizar um evento com tantos nomes tão importantes para a aviação e voltado para o grande público. “Ficamos muito contentes com a parceria e a oportunidade de mostrar a nossa expertise em outros eventos, que não os nossos próprios”, disse. A G2C é a organizadora de uma série de eventos como a HeliXP, AviationXP com edições no Centro-Oeste e Sul e a Aviatrade.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Antares Polo Aeronáutico confirma presença na MRO Brasil 2022

A Feira Internacional de Manutenção Aeronáutica acontecerá nos dias 28 e 29 de setembro no Campo de Marte, em São Paulo O Antares Polo Aeronáutico é uma das marcas confirmadas na MRO Brasil 2022 – Feira Internacional de Manutenção Aeronáutica, que acontecerá nos dias 28 e 29 de setembro no Aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo. O evento é voltado para a indústria nacional da manutenção, reparo e revisão aeronáutica, oferecendo a oportunidade de interação e troca de experiências com os maiores e mais importantes players do setor. “É motivo de alegria para nós participar de mais um grande evento de aviação. Um dos diferenciais do Antares é que ele será capaz de atender diversas necessidades em um só lugar, como aviação executiva, manutenção e operações logísticas. Por isso, queremos atrair também as indústrias, e a MRO Brasil se faz muito importante neste papel de nos aproximar desses mercados”, disse Rodrigo Neiva, Diretor Comercial do Antares. A participação do Antares no MRO Brasil 2022 fecha o calendário de eventos do aeroporto neste ano, que incluiu também presença na Aviation XP, em Goiânia, e na Labace, a maior feira de aviação de negócios da América Latina, que aconteceu em agosto no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O Antares Polo Aeronáutico está sendo construído em Aparecida de Goiânia e já tem 35% da terraplanagem da primeira fase concluída. A primeira das cinco etapas do projeto deve ser concluída em 2024 e prevê a entrega da pista de pouso, área de embarque e desembarque, com dois pavimentos para recepção de passageiros. Também está prevista a entrega de 72 lotes de 1.000 m² a 1.500 m² de área, com toda a infraestrutura necessária, como energia elétrica, sistema de abastecimento de água, pavimentação asfáltica e área fechada com portaria monitorada.   Saiba mais sobre o Antares O empreendimento vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre vários outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística.  O Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos.  O Grupo Empreendedor responsável pelo Antares inclui as empresas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações. Mais informações https://antaresaeroporto.com.br/ @antarespoloaeronautico   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br  E-mail: egom@egom.com.br 

Entidades e empresários promovem reunião hoje (21.01) para dizer não ao fechamento do Campo de Marte

A partir das 17h, no auditório da Infraero, as principais entidades do setor unidas e os empresários de aviação que atuam no Campo de Marte vão se reunir para debater as ações e os próximos passos na luta contra a proposta do governador João Doria de fechar o oitavo mais movimentado aeroporto do país em pousos e decolagens    Entidades associativas e empresários se reúnem hoje às 17h no Auditório da Infraero (avenida Santos Dumont, 1979) para debater as próximas ações em oposição à proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte. A Ideia é inaceitável, ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro.    Desde que o governador voltou ao tema, as entidades estão trabalhando em conjunto com o empresariado que atua no Campo de Marte para lutar contra a decisão, mostrando o quanto o aeroporto é fundamental para a cidade de São Paulo hoje e no futuro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral).    Participam da reunião de parlamentares ligados às causas do segmento, autoridades convidadas, associações e algumas das empresas que atuam em Marte, entre elas, Aristek Comércio Aeronáutico, Go Air Escola de Aviação, Helibras Helicópteros do Brasil, Helimarte Táxi Aéreo, JP Martins Aviação, Helifly Aviação, Sales Serviços Aéreos, TAG Aviation, Tucson Aviação, entre outras. Entre as entidades participantes estão ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros), Abrapac (Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil), Acecam (Associação dos Concessionários, Empresas Aeronáuticas Intervenientes e Usuários do Aeroporto Campo de Marte), SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) e Abtaer (Associação Brasileira de Táxis Aéreos e de Manutenção de Produtos Aeronáuticos).   Informações de apoio  O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o oitavo aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200).      O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, está um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte.   IMAGEM DA DIVULGAÇÃO DA REUNIÃO: https://flic.kr/p/ScHuUJ   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Associação Brasileira de Aviação Geral repudia ideia de fechar Campo de Marte

Entidade diz que é inaceitável a proposta do Governador João Doria de encerrar as operações do aeroporto, especialmente sob o argumento de trazer insegurança à região. “Campo de Marte é um aeroporto seguro e importantíssimo para a cidade de São Paulo, é o quinto maior aeroporto do país em número de operações, tendo fechado 2018 com 70 mil operações de pouso e decolagem”, disse Flavio Pires, CEO da Abag A proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte é inaceitável na visão da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG. A entidade está participando de uma série de ações contra a ideia do governador de fechar o aeroporto, incluindo manifestações, abaixo-assinados e articulações políticas. Na visão do CEO da ABAG também causa estranheza ver um governador de Estado querer fechar as portas de um aeroporto municipal, gerido por uma autarquia federal que é a Infraero. “A proposta sequer representa a vontade dos moradores da região, que temem muito mais pela exploração imobiliária que pode surgir, o caos que seria provocado no trânsito como uma das consequências do adensamento populacional”, explica Pires, que esteve, juntamente com outras entidades, ouvindo as associações de moradores da região. O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o quinto aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200). “A aviação continua sendo o transporte mais seguro do mundo e o governador sabe disso. O argumento de que Campo de Marte precisa ser fechado por falta segurança é completamente descabido. Em 10 anos da aviação morreu menos gente de acidente aéreo do que em acidentes de trânsito na Avenida 23 de Maio, nem por isso se cogita o fechamento da avenida”, disse Pires. O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. “Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, estaria um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte”, explica o CEO ABAG. Para a entidade é possível fazer usos diferenciados do Campo de Marte sem abrir mão das operações. Ao todo são 2,5 milhões de metros quadrados, daria para fazer um parque e o Museu Aeroespacial, que vem sendo discutido. Sem sacrificar nada. “O potencial de Campo de Marte ainda a ser explorado é enorme, tal logo a economia do país restabelecendo o vigor do setor aéreo e do turismo, com linhas regionais de voos, para cidades como Angra dos Reis, Búzios e o forte interior paulista, e novos usos como os eventos chamados fly-in. Estamos inclusive em negociação para levar para lá a LABACE, segunda maior feira do mundo de aviação executiva, que acontece no mês de agosto em São Paulo”, ressaltou Flavio Pires. No ano passado, com a presença de mais de 100 empresas e 47 aeronaves expostas, a LABACE 2018 recebeu um público de mais de 10 mil visitantes. A ABAG defende uma solução conciliatória e inclusiva que contemple novos usos e até mudanças na forma de aproximação das aeronaves para permitir a exploração imobiliária diferenciada na região. “Repudiamos veementemente a ideia de fechar qualquer aeroporto no país. Campo de Marte faz parte do novo desenho do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para o futuro da aviação em São Paulo e é isso que falta aos governantes: a visão de futuro. Fechar é rápido, erguer um novo aeroporto leva décadas, sabemos disso.”  Mais informações www.abag.org.br Fotos para download: Flávio Pires, CEO ABAG: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/39ot1L Labace 2018: https://flic.kr/s/aHsmmchyCE Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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