Abesata participa do principal evento de aviação da América Latina e Caribe na semana que vem

O ALTA AIRLINE LEADERS FORUM acontece em Bogotá e contará com a presença de diversas autoridades do setor aéreo discutirá os desafios das companhias aéreas latino-americanas e os caminhos a trilhar, previsões sobre financiamento e medidas para diminuir a emissão de CO2 na aviação A cidade de Bogotá, na Colômbia, sediará entre os dias 24 a 26 de outubro a 17ª edição do ALTA AIRLINE LEADERS FORUM, o mais importante evento de aviação comercial da América Latina e Caribe. O encontro acontecerá no Hotel Grand Hyatt e reunirá diversas personalidades do setor aéreo com o objetivo principal de encontrar respostas para os impactos provocados pelas mudanças climáticas e a importante meta de reduzir pela metade as emissões de CO2 na aviação até 2050. O evento contará com mais de 50 palestrantes que participarão de painéis sobre a utilização de combustíveis sustentáveis, a redução das emissões de gases de efeito estufa pela indústria aérea, as implicações da judicialização no setor, o cenário do transporte de carga antes e durante a pandemia, e as projeções para a recuperação do setor de turismo na América Latina e Caribe. Entre os convidados do evento estão o Presidente da Colômbia, Ivan Duque; a ministra dos Transportes da Colômbia, Angela Orozco; os ministros do Turismo do Brasil, Colômbia e Equador; o Diretor-presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel; CEOs das principais companhias aéreas que operam na América Latina e Caribe; além do Secretário Geral da ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional) e diversas outras autoridades de aviação. “Um evento dessa magnitude demonstra que o setor aéreo está cada vez mais próximo de retomar os níveis pré-pandemia e precisamos estar preparados para oferecer uma aviação mais segura e eficiente, que esteja em concordância com a necessidade do mercado: Quando falamos em sustentabilidade, quase sempre pensamos no meio ambiente. Este é apenas um pilar – a sustentabilidade social e econômica são igualmente importantes e são essenciais para garantir a resiliência do ground handling”, disse Ricardo Miguel, Diretor-presidente da Abesata. Na oportunidade, Miguel também vai expressar a satisfação pela recente aprovação (12/10) por parte da ICAO da recomendação regulatória, com foco na implementação do SMS (sistema de gerenciamento de segurança operacional) para o Ground Service Provider e o monitoramento contínuo dos riscos das operações de solo pelos Estados membros da ICAO, a vigorar em 2024.

Segmento de ground handling cria certificação para estimular empresas a investir em capacitação e tecnologia e promover a segurança operacional

Movimento está sendo capitaneado pela Abesata, associação que reúne as principais empresas do setor, e tem sido muito bem recebido pela cadeia aeronáutica.  O objetivo é trazer benefícios tanto para quem contrata os serviços de uma empresa especializada (companhias aéreas e aeroportos) quanto para as empresas certificadas  A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) está lançando um programa de certificação das empresas de serviços em solo. O objetivo é promover a segurança e qualidade operacional bem como fomentar o desenvolvimento das empresas, trazendo benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza e movimentação de aeronaves, transporte e atendimento de passageiros, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: regulatória, financeira, operacional, pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista em São Paulo. Segundo Daniel Pitelli de Britto, CEO da Praxian, “os serviços de ground handling sempre foram carentes de uma referência; o CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo) veio para ser um marco na oferta de serviços de qualidade e da evidenciação de vantagens competitivas no setor aéreo, em linha com o que há de melhor no mundo”. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. E as empresas de serviços em solo certificadas poderão obter três níveis de certificação: Diamond, Gold e Certified. “Desde que a Abesata foi criada, há 8 anos, como sugestão do mercado e também do Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da ANAC da época, havia a expectativa do surgimento de um selo de qualidade. Com o passar do tempo, em alinhamento com o recente projeto Voo Simples, chegou o momento para o lançamento desta empreitada”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel. Segundo ele, a pandemia trouxe um paradoxo: De um lado a resiliência das principais empresas do setor em plena crise e de outro a retomada dos voos que abre espaço para novas entrantes com origens de grupos heterogêneos. “A relevância do segmento de ground handling e a confiança nas entidades Abesata e Sineata (sindicato patronal) adquirida nos últimos anos permite fomentar o desenvolvimento dos serviços em solo e separar o joio do trigo”, disse Miguel. O primeiro movimento nessa direção foi em 2019 com a campanha educativa “Esata Legal”, com o apoio do Ministério de Infraestrutura, Infraero, e associações como a de aeroportos (Aneaa) e de operadores aéreos (Abear, Iata, Jurcaib e Abag), revelando para quem contrata que há cuidados a serem tomados na hora da escolha de um parceiro que vão além do custo do serviço. Fornecedores que não seguem as leis, não pagam os salários corretos e não capacitam seus funcionários adequadamente colocam em risco não apenas o cliente, que pode responder judicialmente pelos erros da empresa contratada, mas a cadeia como um todo. Uma vez que todas as companhias aéreas internacionais que voam para o Brasil são clientes das Esatas, esse prejuízo pode ser global.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Associação de ground handling parabeniza empresas pela premiação Aeroportos + Brasil 2018

Associação de ground handling parabeniza empresas pela premiação Aeroportos + Brasil 2018 O Aeroporto de Curitiba foi eleito o melhor do Brasil pela terceira vez consecutiva e a restituição de bagagem (feita pelas empresas de serviços auxiliares) é um dos quesitos importantes avaliados na pesquisa Pela terceira vez consecutiva, o Aeroporto Internacional de Curitiba/ São José dos Pinhais – Afonso Pena foi escolhido o melhor do Brasil no prêmio Aeroporto + Brasil 2018. A pesquisa feita ao longo do ano de 2017 ouviu os passageiros e foi divulgada na última terça-feira (04.07) pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. “Ficamos especialmente lisonjeados com a premiação da Gol que, novamente, levou o prêmio de Companhia Aérea com a restituição de bagagem mais eficiente, claramente área 100% gerenciada por empresas especializadas em ground handling”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). O grande diferencial da pesquisa Aeroportos + Brasil é que os resultados são obtidos com quatro rodadas trimestrais de entrevistas com os próprios passageiros de voos domésticos e internacionais. Ao todo mais de 54,5 mil pessoas foram entrevistas ao longo de todo o ano passado para que pudessem avaliar os serviços que utilizam. “De nossa parte, as empresas de ground handling que atuam nos aeroportos mais bem avaliados estão de parabéns, muitas delas cuidam de áreas como Raio X, check in, restituição de bagagem e contribuem diretamente para a experiência positiva do passageiro”, disse Miguel. O presidente da Abesata, no entanto, destaca que os desafios não param por aí, pois a pesquisa mostra que há muito a ser feito, uma vez que os passageiros com melhor nível de instrução e os viajantes mais frequentes são os que pior avaliam os serviços oferecidos nos aeroportos brasileiros. “O nível de exigência está aumentando o que é natural, mas temos que trabalhar para atender cada vez melhor e surpreender o passageiro”, complementou. No Brasil, o percentual em 2016 de serviços em solo realizados por empresas especializadas de serviços auxiliares era de 30%, mas vem crescendo e deve chegar a 50% até 2020. Ao todo, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. ​ Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br

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