Demanda por aeronaves executivas usadas cresce no Nordeste em 2019

Região registrou 1% de crescimento da frota de aeronaves usadas em serviço aéreo privado em 2017 e nos primeiros meses de 2018. Na média nacional, a frota de aeronaves usadas na aviação geral cresceu 0,1% no período. Estados como Bahia tiveram alta acima da média nacional e registraram aumento da frota de 0,87%. Mercado é impulsionado pela necessidade de conectividade O Nordeste manteve praticamente a mesma frota de aeronaves executivas nos últimos anos, mas agora começa a dar sinais de recuperação do mercado. Apesar da retomada econômica ser lenta, a necessidade de se conectar é a principal motivação para a compra de uma aeronave. O Nordeste é um dos mercados mais importantes para a Solojet Aviação. “O mercado de compra e venda de aeronaves para a aviação geral vem sendo impulsionado pela necessidade de conectividade e também pela dificuldade de transporte na região. Comprar o avião significa comprar mobilidade e tempo” disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. Não é à toa que o Nordeste detém 23% dos aeródromos privados do país e a região conta com uma frota de quase duas mil aeronaves. O Brasil ainda permanece com o título de detentor da segunda maior frota de aviação geral do mundo, só perdendo para os Estados Unidos, mas nos últimos anos, por conta da crise, a frota ficou estagnada. Deixou de crescer e ainda vimos centenas de aeronaves registradas no Brasil serem vendidas no exterior. Parte dessa demanda reprimida começa a voltar ao mercado e isso acontece de forma mais consistente onde os segmentos da economia apresentam melhor performance. “Estamos trabalhando com uma perspectiva de crescer 100% em volume de vendas em 2019 e o Centro-Oeste deve contribuir com esta meta. Algumas vendas já aconteceram no ano passado, mas o forte deve ser em 2019 e 2020”, disse Bernstein. “Antes da crise havia financiamento disponível e comprar aeronave nova era muito mais fácil. Hoje o cenário é outro e o brasileiro, calejado com tudo que passou, está revendo os conceitos. Quer comprar certo, aquela aeronave que de fato precisa, aceita comprar usada e até pensa em compartilhar, coisa que os americanos já fazem há muitos anos”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O custo de uma aeronave vai muito além da aquisição, é preciso computar tripulação, hangaragem, consumo de combustível, manutenções etc. Na visão do executivo, muita gente que vendeu a aeronave na crise, aproveitando inclusive a valorização do ativo e alta do dólar, agora está analisando o que comprar. “A decisão de comprar está tomada, a pessoa precisa da aeronave para ter mobilidade e chegar aos lugares em que precisa. Isso vale para empresários, fazendeiros e muita gente que tem negócios espalhados pelo país”, explica. Aeronaves executivas são eficientes ferramentas de trabalho, pois garantem tempo ao proprietário. A equação correta da compra é sempre olhar a operação, tanto de quantidade de pessoas a bordo quanto a autonomia, consumo de combustível, tipo de pista a ser utilizada, relacionando isso com o valor a ser investido. “Hoje, a revitalização de uma aeronave permite aumentar o conforto, diminuir o consumo e tornar uma aeronave usada tão boa quanto nova muitas vezes com metade do investimento de uma nova”, explica Bernstein. Em maio do ano passado, a frota era de 15.406 aeronaves da aviação geral (tudo aquilo que não envolve a aviação comercial e experimental) e o crescimento da frota entre 2017 até maio passado foi de apenas 0,3%. Só para ter ideia da estagnação do mercado, de 2006 até 2014 a frota brasileira havia saltado de 10.646 aeronaves para 15.120, um crescimento de quase 50% em oito anos. Atualmente, a frota brasileira tem presença maior nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. Saiba mais sobre a Solojet Aviação Criada há dois anos, a Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air. Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/ FOTO EM ALTA: https://flic.kr/p/2dd6RfB Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Demanda por aeronaves executivas usadas cresce no Centro-Oeste em 2019

Região registrou a maior taxa de crescimento da frota em 2017 e nos primeiros meses de 2018, 1% contra 0,1% da média nacional. Mercado é impulsionado pela força do agronegócio Os Estados de Mato Grosso e de Goías não só estão entre sete maiores do Brasil em termos de frota de aeronaves da aviação geral como vêm registrando um crescimento acima da média brasileira desde o ano passado. A situação deve se repetir este ano. Centro-Oeste é um dos mercados mais importantes para a Solojet Aviação. “O mercado de compra e venda de aeronaves para a aviação geral vem sendo impulsionado pelo agronegócio e também pela dificuldade de transporte na região. Comprar o avião significa compra mobilidade e tempo” disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. Não é à toa que o Centro-Oeste detém 46% dos aeródromos privados do país, sendo que 399 estão no Mato Grosso. A região conta com uma frota de 3.595 aeronaves, e houve um crescimento de 1% em 2017, sendo que em todo Brasil a frota expandiu apenas 0,1%. O Centro-Oeste também acumula o título de dono da maior frota de aeronaves agrícolas, 470 aeronaves. O Brasil ainda permanece com o título de detentor da segunda maior frota de aviação geral do mundo, só perdendo para os Estados Unidos, mas nos últimos anos, por conta da crise, a frota ficou estagnada. Deixou de crescer e ainda vimos centenas de aeronaves registradas no Brasil serem vendidas no exterior. Parte dessa demanda reprimida começa a voltar ao mercado e isso acontece de forma mais consistente onde os segmentos da economia apresentam melhor performance. “Estamos trabalhando com uma perspectiva de crescer 100% em volume de vendas em 2019 e o Centro-Oeste deve contribuir e muito com esta meta. Algumas vendas já aconteceram no ano passado, mas o forte deve ser em 2019 e 2020”, disse Bernstein. “Antes da crise havia financiamento disponível e comprar aeronave nova era muito mais fácil. Hoje o cenário é outro e o brasileiro, calejado com tudo que passou, está revendo os conceitos. Quer comprar certo, aquela aeronave que de fato precisa, aceita comprar usada e até pensa em compartilhar, coisa que os americanos já fazem há muitos anos”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O custo de uma aeronave vai muito além da aquisição, é preciso computar tripulação, hangaragem, consumo de combustível, manutenções etc. Na visão do executivo, muita gente que vendeu a aeronave na crise, aproveitando inclusive a valorização do ativo e alta do dólar, agora está analisando o que comprar. “A decisão de comprar está tomada, a pessoa precisa da aeronave para ter mobilidade e chegar aos lugares em que precisa. Isso vale para empresários, fazendeiros e muita gente que tem negócios espalhados pelo país”, explica. Aeronaves executivas são eficientes ferramentas de trabalho, pois garantem tempo ao proprietário. A equação correta da compra é sempre olhar a operação, tanto de quantidade de pessoas a bordo quanto a autonomia, consumo de combustível, tipo de pista a ser utilizada, relacionando isso com o valor a ser investido. “Hoje, a revitalização de uma aeronave permite aumentar o conforto, diminuir o consumo e tornar uma aeronave usada tão boa quanto nova muitas vezes com metade do investimento de uma nova”, explica Bernstein. Em maio do ano passado, a frota era de 15.406 aeronaves da aviação geral (tudo aquilo que não envolve a aviação comercial e experimental) e o crescimento da frota entre 2017 até maio passado foi de apenas 0,3%. Só para ter ideia da estagnação do mercado, de 2006 até 2014 a frota brasileira havia saltado de 10.646 aeronaves para 15.120, um crescimento de quase 50% em oito anos. Atualmente, a frota brasileira tem presença maior nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. Saiba mais sobre a Solojet Aviação Criada há dois anos, a Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air. Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/ Fotos em alta: https://flic.kr/s/aHsmw4sCCb Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Empresas revendedoras de aeronaves executivas se unem para criar uma nova associação
Empresas revendedoras de aeronaves executivas se unem para criar uma nova associação A Aera será a entidade que vai reunir os brokers da aviação executiva, debater questões éticas, trocar informações e dar representatividade legal e política ao segmento Um grupo de empresas revendedoras de aeronaves executivas se reuniu para criar a primeira associação de brokers da aviação executiva no Brasil. Batizada de Aera (Associação de Empresas Revendedoras de Aeronaves) foi oficialmente apresentada ao mercado nesta terça (23.10) e a exemplo das outras entidades internacionais, como a americana IADA (International Aircraft Dealers Association) com mais de 25 anos de história, tem como desafio unir o segmento em torno das melhores práticas, da elaboração de um código de ética e ainda dar representatividade política e legal para atuar nas questões mais importantes. Entre as primeiras empresas associadas da Aera estão Aérie Aviação Executiva, Air Consult, Brazil Aviation, Brasília Jet Center, C-Fly Aviation, Gualter Helicópteros, Justino Aviões, Pinheiro Neto Advogados e Tag. “Reunir as principais empresas do segmento para a troca de experiências e informações sempre foi um sonho, mas com a Aera agora queremos ir mais além, realizar encontros e eventos, interagir com as entidades similares internacionais e até criar um selo de qualidade que vai dar ainda mais segurança e confiabilidade para quem precisa comprar ou vender uma aeronave executiva”, disse Cassio Polli, responsável diretoria de comunicação da nova entidade. A diretoria da Aera já foi eleita para o primeiro mandato e tem como presidente Marcos Furlan Lyra (C-Fly Aviation), como vice, Rogério Marques (Air Consult). Felipe Bonsenso Veneziano (Pinheiro Neto) responde pela diretoria jurídica. Mais informações em www.aerabrasil.org Informações para a imprensaEgom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981Daya Lima (11) 98207 5278Marcela Matos (11) 98447 1756Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br