Redução da malha aérea em todo o mundo faz operadores logísticos criarem rotas ferroviárias e rodoviárias alternativas para garantir embarque

  Empresas inovaram usando transporte ferroviário entre a China e a Europa e também rotas rodoviárias. Varejo foi setor mais prejudicado. Desafio agora para o Brasil é a conexão com os Estados Unidos, com embargos  A pandemia de Covid-19 está fazendo o segmento de transporte de carga global buscar rotas alternativas para garantir o abastecimento de alguns segmentos da economia, entre eles o varejo.  Com a redução global da malha aérea e um aumento expressivo das cargas chamadas humanitárias (insumos para o combate ao vírus), empresários se viram diante de um dilema: como trazer produtos da Ásia para manter os negócios funcionando. A saída oferecida por alguns operadores logísticos foi criar rotas alternativas. China-Brasil, por exemplo, via Barcelona, com o trecho entre a Ásia e a Europa feito de trem ou até com o transporte rodoviário. Outra alternativa foi conectar a China a Campinas (aeroporto de Viracopos) através de Miami, nos Estados Unidos. Ou ainda em voos China-Guarulhos com escala na África. “Tivemos que lidar com uma situação impensável. Sem os voos de passageiros, perdemos os porões das aeronaves, sobraram apenas o cargueiros, que, muitas vezes, já estão com o espaço comprometido com os clientes fixos”, disse Andrea Eltz, gerente nacional de vendas da Yusen Logistics. Sem contar que o frete teve o valor multiplicado por seis, em razão da pequena oferta de espaço. As cargas humanitárias também tinham prioridade de embarque e, nos meses de abril e maio, representaram volumes expressivos com máscaras, respiradores e outros. “Em junho, já sentimos uma queda nestas cargas relacionados à Covid-19, o que ampliou o espaço para as demais cargas, mas nossa preocupação agora é com os embargos em função do grande número de infectados no Brasil”, disse a gerente nacional de vendas, referindo-se especialmente às conexões entre o Brasil e os Estados Unidos e o Brasil e a Europa. Saiba mais sobre a Yusen Logistics A Yusen Logistics nasceu a partir da integração da Yusen Air & Sea, uma companhia do grupo NYK, focada no transporte aéreo, com a NYK Logistics, concentrada em transporte marítimo e contratos. Com a integração, a nova empresa passou a contar com um portfólio mais amplo de serviços e atuação estratégica nas seguintes áreas: Japão, Europa, Américas, oeste e sul da Ásia e Oceania. A atuação do grupo como um todo atinge 50 países, 310 cidades, com aproximadamente 22.000 funcionários e conta com uma área total de armazenagem de 2,08 milhões de metros quadrados. Fundada em 1955, tem a matriz no Japão. No Brasil, está presente há 16 anos. Como provedor de soluções logísticas, a Yusen Logistics no país garante serviços de transporte internacional, frete aéreo, marítimo, rodoviário, desembaraço aduaneiro e ainda armazenagem e distribuição. Mais informações em http://www.br.yusen-logistics.com Informações para a imprensa Egom PR Agency Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Em home office, sim, mas ultra conectados

Em meados de março, com a pandemia já chegando por aqui, todos nós fomos levados a trabalhar de casa. A situação que imaginávamos que duraria uns 30 dias, já se arrasta há mais de 100 dias e traz gratas surpresas, pelo menos na nossa área de comunicação.  Em primeiro lugar, vimos a produtividade da equipe aumentar. Sem deslocamentos, o foco no trabalho foi maior por parte do time. Sobrou mais tempo para dormir e estar de pé, de banho tomado na frente do computador às 9h para abrir a lojinha.  Já no relacionamento com os clientes, as reuniões virtuais também se mostraram não só muito mais eficientes do ponto de vista profissional, mas também ecológico. Quantas vezes eu mesma não peguei o carro e rodei diversos quilômetros para um encontro semanal que hoje é feito em 30 minutos pelo computador com muito mais objetividade.  Nestes tempos de isolamento social todos nós também intensificamos o uso de ferramentas virtuais. Salas de reunião, drives e ferramentas diversas de compartilhamento. Tudo para agilizar e garantir que times com integrantes distantes fisicamente trabalhassem como se estivessem na sala ao lado.  Até as crianças aprenderam a usar classroom do Google, mandar e-mail e responder formulários.  Do ponto de vista emocional, como liderança, fomos levados a olhar o outro, o colega de trabalho, o parceiro e até o cliente com maior generosidade. Um olhar de compaixão para as dores e dificuldades de cada um no dia a dia precisou ser desenvolvido, pois a situação é outra. Vivemos um momento extraordinário, contratos precisaram ser pausados, projetos foram interrompidos e cada um, à sua maneira, viveu dramas pessoais em casa que reverberaram na produtividade e na concentração.  Certamente, nós todos saíremos diferentes do momento atual. Muito do que estamos fazendo hoje vai se tornar prática corrente quando passar a necessidade de isolamento social. Mas no fundo no fundo a gente sente falta daquele cafezinho compartilhado, do bate-papo para quebrar o gelo antes de uma reunião e todo o calor humano que é parte da nossa essência de brasileiros.

Nova plataforma de fretamento de aeronave recebe mais de 20 mil pedidos de cotação de voos

O aplicativo visa descomplicar a conectividade aérea em tempos de pandemia. A demanda por voos está concentrada nas cidades de Belo Horizonte, Belém, Brasília, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo. O aplicativo de fretamento de aeronaves Fly Adam atingiu a marca de 20 mil pedidos de cotação de voos, em 8 semanas, após o seu lançamento. Isso significa um crescimento de 2.500% no volume de solicitações por cotação de voos no mês de maio em relação a abril, com apenas 60 dias de operação. Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Manaus, Salvador e São Paulo estão entre os destinos mais pesquisados pelos usuários. Os trechos mais procurados na plataforma são: Belém – Manaus, Belém – São Paulo, Belo Horizonte – São Paulo, Belo Horizonte – Rio de Janeiro, Brasília – São Paulo, Campo Grande – São Paulo, Cuiabá – São Paulo, Curitiba – São Luis, Goiânia – São Paulo, Maceió – Rio de Janeiro, Manaus – Rio de Janeiro, Porto Alegre – Belo Horizonte, Rio de Janeiro – São Paulo, Rio de Janeiro – Manaus, entre outros. A demanda por voos está concentrada nas cidades de Belo Horizonte, Belém, Brasília, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo. O aplicativo foi criado com o objetivo de facilitar a conectividade aérea, em um momento crítico em que a oferta de voos foi reduzida drasticamente, devido às restrições na aviação comercial. Das 140 localidades atendidas pela malha aérea doméstica, hoje não chega a 50 o número de cidades servidas. A plataforma já está no ar e conecta as empresas de táxi aéreo diretamente aos clientes para oferecer transporte de passageiros, de carga e UTI aérea em voos não regulares. É o primeiro marketplace especializado em mobilidade aérea no Brasil. A iniciativa conta com o apoio da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA). Adam é uma startup de tecnologia e tem como missão encurtar distâncias, principalmente nesse momento de necessidade. “Nossa missão agora é oferecer mobilidade aérea para o que as pessoas precisam. Desejamos contribuir com a logística para empresas que têm de levar materiais a diversos destinos, hospitais que aguardam chegada de órgãos e, também, com serviço de UTI aérea para pessoas que necessitam transportar parentes doentes”, afirma Diniz, CEO da Adam. O aplicativo (https://flyadam.com.br/), disponível nas versões Android e IOS, é simples e fácil de ser usado. Basta inserir a origem, destino, data desejada, número de passageiros e efetuar a pesquisa. O resultado traz todas as possibilidades de aeronaves com os respectivos custos. Através do app, o usuário pode conferir as melhores opções de voo com conforto, agilidade e segurança, sem precisar olhar em diversos sites, preencher formulários e aguardar retorno com as cotações. “A plataforma tecnológica oferece competição e flexibilidade para que as pessoas possam conhecer as possibilidades do transporte aéreo não regular e escolher a melhor alternativa. Muitas vezes o preço não depende apenas do modelo da aeronave, mas da sua localização naquela data e até de oportunidades, como um voo de retorno em que voltaria vazio e pode oferecer ótimo custo”, explica Flávio Pires, CEO da ABAG. A redução dos voos comerciais neste período de pandemia prejudicou a circulação de profissionais de saúde, pacientes e o transporte de cargas, em especial de medicamentos e equipamentos médicos, ficou comprometido, já que o acesso a centros urbanos mais distantes tornou-se limitado. “Depois que tudo isso passar, acreditamos que a retomada da oferta de voos será gradual e podemos atuar como complementares ao transporte aéreo regular em muitas localidades”, disse o CEO da Abag. O executivo lembra que o país tem mais de 5.500 municípios, destes 3.500 possuem aeroportos ou pistas de pouso, e a aviação comercial, em tempos normais, atende pouco mais de 140 localidades com voos regulares. Atualmente, existem cerca de 120 empresas aéreas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil que podem se beneficiar da tecnologia e da visibilidade que a plataforma disponibiliza. Neste primeiro momento, dez empresas já estão no aplicativo com cerca de 50 aeronaves cadastradas, mas esse número deverá crescer rapidamente. Vale ressaltar que a plataforma digital Adam só aceita o cadastro de aeronaves homologadas pela ANAC com selo Voe Seguro. E nos primeiros 90 dias não haverá qualquer cobrança de taxa de serviço (somente o custo financeiro do uso do cartão de crédito), e assim os clientes vão pagar apenas o valor cobrado pela empresa de táxi aéreo. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Mercado aposta em aumento da procura por imóveis pós pandemia de Covid-19

Perdas da bolsa de valores e baixa rentabilidade das aplicações financeiras deixaram muitos investidores assustados; em especial os novos As sucessivas quedas da bolsa de valores e a baixa rentabilidade das aplicações financeiras devem aumentar o interesse dos investidores no mercado imobiliário. Esta é a aposta de especialistas para o momento da retomada econômica, depois da Pandemia d0 Coronavírus. “Quem está capitalizado vai fazer negócio e quem investiu em bolsa e perdeu também vai esperar recuperar o principal para migrar para opções mais conservadoras, especialmente quem tinha acabado de ingressar nesta área”, disse Igor Melro, diretor da Porte Engenharia e Urbanismo. No ano passado, dobrou o número de investidores pessoa física na Bolsa de Valores de São Paulo. Na visão de Melro, o cenário hoje é de estoques baixos e uma demanda crescente. “Se no pós crise de 2015 e 2016, os estoques eram elevados, o quadro hoje é outro. Temos demanda crescente, mas os lançamentos estavam apenas começando, nossa indústria tem ciclos longos. Do ponto de vista da rentabilidade o jogo também está bem diferente. “Se em 2015 havia uma taxa Selic de 14,25% hoje estamos em 3,75%. Ou seja, dinheiro aplicado rende muito pouco, é preciso buscar outras alternativas para fazer o dinheiro render.” Igor Melro explica que o mercado imobiliário tem demanda constante, gente que casa, que tem filhos, que sai da casa dos pais etc., e isso em todas as regiões da cidade. Umas mais outras menos. O que varia é a oferta e a regra vale para imóveis residenciais, comerciais e corporativos. “No Tatuapé e Anália Franco, onde atuamos mais, temos um quadro clássico de falta de estoque, embora de 2013 a 2018 tenhamos registrado um grande número de lançamentos”, explica. Na visão de Igor Melro, a segurança do investimento em imóvel vai atrair não só os conservadores, mas também os que ficaram assustados com os movimentos recentes do mercado. “Todo mundo ficou mais conservador depois de tudo isso”. Sobre a Porte Engenharia e Urbanismo Desde 1986, a Porte faz uso da Engenharia, do Urbanismo e da Ciência Urbana a serviço do desenvolvimento humano, criando e entregando soluções urbanas. Com mais de 40 projetos entregues, grande parte, na região do Tatuapé e Anália Franco, a Porte é a primeira empresa de São Paulo a implantar o departamento de Ciência Urbana, que utiliza a inteligência artificial, a arquitetura e o seu conhecimento sobre a vida nas cidades para definir os seus projetos e ações, a fim de desenvolver a região e melhorar a vida das pessoas que estão aqui. Mais informações: www.porte.com.br   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Solojet Aviação mantém equipe a postos para manutenções emergenciais no hangar de Jundiaí durante pandemia de coronavírus

Fotos: https://flic.kr/s/aHsmAoNTmL Restante da equipe administrativa e comercial segue trabalhando em home office e o time de hangaragem tem feito atendimento aos clientes sob demanda    Diante da pandemia de coronavírus e em cumprimento a todas orientações das autoridades, a Solojet Aviação alterou o esquema de trabalho de toda as áreas de empresa. A equipe de manutenção de aeronaves está trabalhando apenas para atender as emergências e situações de AOG (Aircraft On Ground) no hangar 2 no Aeroporto de Jundiaí. Os serviços regulares agendados foram adiados. O pessoal da área administrativa está em home office, assim como o time comercial. Já a equipe de atendimento e hangaragem está atendendo aos chamados sob demanda dos clientes.   “Também reforçamos os procedimentos de higienização dos escritórios, hangares e aeronaves a fim de reduzir o risco de contágio da Covid 19”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. Segundo o executivo, a manutenção não pode parar, pois precisa dar suporte aos clientes que precisam voar. “Estamos confiantes de que vamos superar este momento difícil em breve, com cada um fazendo a sua parte.”   Na área de manutenção, a Solojet oferece equipe altamente qualificada, equipamentos de alta tecnologia, todo o ferramental necessário e uma estrutura comprometida com a qualidade e prazos de entrega. Atualmente, a oficina de manutenção da Solojet está certificada para atender a aeronaves da linha Cessna Citation (500/550, 525, 525A, 525B, 560, 560XL, 650 e 750) Hawker 400A/XP e King Air.   Saiba mais sobre a Solojet Aviação A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air.  Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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