Redes hoteleiras investem em planejamento e flexibilidade para 2022
Diante das incertezas ainda provocadas pela pandemia, tanto as redes hoteleiras quanto os hotéis independentes precisam planejar bem o novo ano e garantir flexibilidade nas operações. A análise é de Liliana Bueno, diretora da Signature Brasil, empresa global especializada em desenvolver, criar e implementar uma cultura de atendimento ao cliente Grande parte dos gestores na área de hotelaria começaram o ano de 2022 divididos entre acudir a operação do dia a dia e planejar. Quase sempre a falta de pessoal (e os afastamentos provocados pela Covid) tiram o foco do planejamento e os times acabam engolidos pela correria diária. “Temos acompanhado muitas redes hoteleiras no planejamento de 2022 e o foco tem sido a flexibilidade. Ou seja, é preciso criar uma estrutura capaz de absorver uma demanda que pode ser variável em função da pandemia”, explica Liliana Bueno, diretora da Signature Brasil, empresa global especializada em desenvolver, criar e implementar uma cultura de atendimento ao cliente. Enquanto no ano passado, o que a Signature mais desenvolveu foi treinamento emergencial para melhorar o atendimento na linha de frente dos hotéis na retomada, agora as solicitações dos clientes na área de hotelaria, de todos os cantos do Brasil, é por treinamentos mais longos, de formação da equipe e melhoria gradativa da qualidade de atendimento. “O mercado se transformou, o consumidor mudou e os gestores precisam estar à frente das adaptações necessárias para absorver as novas necessidades e demandas dos consumidores atuais”, disse a executiva. A Signature Brasil inclusive acaba de lançar um e-book intitulado “Perspectivas de 2022 – 5 pontos estratégicos para o crescimento das vendas”. O material é gratuito e pode ser baixado clicando aqui. Saiba mais sobre a Signature Brasil Presente em mais de 50 países em todo o mundo, a Signature já desenvolveu programas de melhoria da cultura de atendimento ao cliente em mais de 4.500 empresas, com o foco em experiências memoráveis e aumento da conversão e vendas. Com uma metodologia de aprendizagem exclusiva, oferece diversos formatos de treinamento e ainda desenvolve programas sob medida. No Brasil, nos últimos 10 anos, foram mais de 130 empresas atendidas, com foco na melhoria da qualidade do atendimento, conversão em vendas e metodologias como análise de cliente oculto, avaliação do cliente e desenvolvimento de programas de aprendizagem. Em média, em todo o mundo, os programas resultam em mais de 60% de melhoria na qualidade do atendimento ao cliente. Mais informações em https://signaturebrasil.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Audiência Pública na Câmara dos Deputados na manhã de hoje (23.04) destacou os impactos da pandemia no transporte aéreo e a expectativa positiva com a vacinação

Evento contou com a participação do presidente da Abesata, Ricardo Miguel, e representantes de diversas outras entidades do setor. Em toda a América Latina, o setor caiu de 7,6 milhões de trabalhadores em 2019 para 3,7 milhões em 2020 Na manhã de hoje, sexta-feira (23.04), foi realizada uma Audiência Pública com o tema Impactos da Pandemia no Transporte Aéreo, na Câmara dos Deputados (Anexo II, Plenário 11), em Brasília. Convocada pela Comissão de Viação e Transporte, a reunião extraordinária teve o objetivo de ajudar os deputados a conhecer melhor os impactos da pandemia no setor aéreo. Entidades representando as companhias aéreas, os aeroportos, as empresas de ground handling apresentaram um retrato da evolução da crise e todos os aspectos que precisam ser trabalhados para permitir a retomada, entre eles o enfrentamento de problemas como o fato de o país ter um dos combustíveis mais caros do planeta, a insegurança jurídica e os entraves para o crescimento do setor. O segmento de ground handling defendeu um formato específico para o setor aéreo acerca da garantia para o acesso ao crédito, quer seja através do Fundo Garantidor de Investimento, quer seja por meio do FNAC (fundo nacional de aviação civil), uma vez que as empresas não puderam utilizar até agora. O diretor da IATA no Brasil, Dany Lima de Oliveira, mostrou o retrocesso que a pandemia está representando para a aviação mundial. “Basta olhar que em 2019, foram transportados em todo o mundo 4,5 bilhões de pessoas e no ano passado caímos para 1,8 bilhão, foi como andar para trás 20 anos”, disse Dany. Na visão do executivo, a conectividade aérea foi dizimada pela pandemia. Já Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, apresentou um mapa de tudo que precisa ser feito para permitir a retomada do setor, destacando a questão do combustível entre os mais caros do mundo, representando 28,9% do custo das companhias aéreas. Para o presidente da Abesata, o setor de ground handling é um dos mais fragilizados pela pandemia não apenas porque é intensivo de mão de obra, mas principalmente pelo fato de que as empresas não conseguiram acesso ao crédito. “Mexer nas regras do fundo garantidor para que todas possam ter acesso ao socorro é um dever de honra de todos nós aqui reunidos”, disse Miguel. O executivo explica que na prática os bancos não querem emprestar dinheiro para as empresas de serviços em solo porque o setor de aviação tem sido um dos mais atingidos pela crise, e não querem arcar com nenhum risco. Miguel também pontuou que o segmento está na expectativa da publicação do Benefício Emergencial que permite redução de jornadas e salários. Ronei Glanzmann, Secretário Nacional da Aviação Civil (SAC), disse que tudo que pode ser feito em termos de regulação para ajudar o setor foi feito e que só a vacinação vai permitir a retomada da aviação. Todos os participantes destacaram o papel relevante do transporte aéreo na pandemia, fazendo os insumos chegarem aos destinos em um primeiro momento e agora as vacinas. Participaram da audiência pública o presidente da ANAC, Juliano Noman, Ronei Saggioro Glanzmann, Secretário Nacional da Aviação Civil (SAC), Eduardo Sanovicz, Presidente da ABEAR, Dany de Oliveira, Diretor da IATA no Brasil, Ricardo Aparecido Miguel, Diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo – ABESATA, Dyogo Oliveira, Diretor-presidente da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA), Ondino Dutra, Presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas – SNA, além dos Deputados Federais Carlos Chiodini, Coronel Tadeu, Rodrigo Coelho, Alencar Braga e Rosana Valle. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Agravamento da pandemia piora a situação já dramática do setor de ground handling

Empresas demitiram 16 mil dos 40 mil trabalhadores e estão vendo em março cancelamento de rotas e suspensão de operações em diversos aeroportos de grande, médio e pequeno movimento. “Não estamos com medo de demissões, mas de falência de empresas. Sem linha de crédito e sem qualquer tipo de ajuda”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Duramente afetado pela pandemia como toda a indústria da aviação, o setor de ground handling já demitiu 30% da mão de obra especializada em todo o Brasil e agora teme pela falência das empresas, com o agravamento da crise sanitária. “Os empresários já estavam em uma situação desesperadora, arcando com os custos de trabalhador parado ou de demissão, com faturamento em queda drástica, e viram uma pequena melhora em janeiro e fevereiro. Mas agora enfrentam mais e mais cancelamentos de voos e suspensão de rotas”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo). Com o agravamento da pandemia em praticamente todo o Brasil, o mês de março vai fechar com número de voos bem mais baixo do que o previsto. Para abril, até o momento, a redução de voos em relação ao planejado é de 45%. “O grande dilema do empresário da área de ground handling é como sobreviver. Porque se mandar embora o colaborador, gasta para demitir e depois para capacitar de novo e admitir outro”, disse o presidente Ricardo Miguel. Segundo ele, é preciso ajudar o setor além de recursos financeiros. É possível estender ainda que temporariamente as validades dos cursos e treinamentos periódicos, mudar regras que exigem das empresas a apresentação de certidão negativa de débitos tributários em plena pandemia e rever a postura dos Tribunais do Trabalho. “Nesse cenário caótico, temos visto juízes do Trabalho executando sentenças e dando 24 horas para o depósito de valores que os empresários não possuem”, afirma o presidente da Abesata. E completa: “Estamos observando o Senado falar no retorno do Pronampe que é uma política de crédito do governo federal destinada ao desenvolvimento e ao fortalecimento de pequenos negócios. Mas infelizmente este programa não contempla o nosso segmento. O transporte aéreo é o segundo setor mais atingido pela atual pandemia e nenhum banco quer receber-nos para falar de empréstimo. Estamos órfãos.” O setor aguarda com expectativa a reedição do programa de redução de jornada e salários conhecido como Benefício Emergencial. Entretanto, na visão da entidade, a falência de empresas habilitadas para atuar no segmento de serviços auxiliares é dada como certa e vai prejudicar o retorno à normalidade da aviação brasileira, uma vez que vai abrir a porta para empresas inexperientes, não capacitadas e ávidas por qualquer modalidade de trabalho. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Unidade de atendimento de saúde dos caminhoneiros do Porto Seco de Uruguaiana completa um ano ajudando no combate à pandemia

Em 12 meses foram realizadas 700 consultas de enfermagem, 1.100 vacinas aplicadas contra influenza H1N1, 2.500 triagens para detecção da Covid-19, além de testes rápidos para hepatite B, hepatite C, sífilis e HIV Neste mês de março, a primeira Unidade Sentinela de Saúde do Trabalhador Caminhoneiro do Brasil, instalada no segundo maior Porto Seco da América Latina, na cidade gaúcha de Uruguaiana, completa um ano de funcionamento. Implantado pelo Centro de Referência Regional de Saúde do Trabalhador (Cerest Oeste), é o único local em toda a região de fronteira no país a oferecer serviços de saúde aos caminhoneiros que cruzam o país. A iniciativa conta com o apoio da Multilog, empresa que administra o recinto, da Secretaria de Saúde de Alegrete e Uruguaiana, o Ministério Público do Trabalho e Receita Federal. Ao longo deste período, foram realizadas mais de 700 consultas de enfermagem, aplicadas cerca de 1.100 vacinas contra a influenza H1N1, feitas quase 2.500 triagens para detecção da Covid-19, além de testes rápidos para hepatite B, hepatite C, sífilis e HIV; cálculos de índice de Massa Corpórea (IMC), aferição de pressão arterial e glicose. Também foram realizadas ações educativas de prevenção à propagação da pandemia e o bem-estar da saúde do homem. “O trabalho que a Unidade Sentinela realiza é fundamental. O projeto, tanto na testagem, divulgação de informações sobre saúde e ações preventivas, é essencial para a segurança dos profissionais e o seguimento dos protocolos sanitários. A iniciativa colabora muito no combate à Covid-19. Os motoristas são trabalhadores que exercem atividades essenciais, portanto, é necessário que recebam essa atenção e esse suporte”, afirma Lilian Stum, enfermeira e coordenadora do Setor Covid-19 em Uruguaiana, e foi secretária de saúde no município na época da inauguração da unidade. Passam pelo local diariamente cerca de 1.100 mil caminhoneiros, vindos de todas as regiões do país. As consultas e exames continuam em 2021 e são realizadas gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, mediante a apresentação do cartão do SUS. Saiba mais sobre a Multilog Fundada em Santa Catarina em 1984, a Multilog começou com apenas um armazém de açúcar na cidade de Itajaí/SC. Em 1996, após receber a autorização da primeira Estação Aduaneira do Interior (EADI), nascia a Portobello Armazéns Gerais, dando início à história da Multilog. A partir desse momento, a empresa tinha licença para receber, transportar e armazenar mercadorias importadas e destinadas à exportação. Em 2016, passou a atuar no Paraná e Rio Grande do Sul após aquisição de outras empresas do mercado e, ao final de 2017, em São Paulo. Atualmente, possui estrutura e inteligência para desenvolver soluções completas e diversificadas para operações alfandegadas, centros de distribuição e transportes, além de possuir grande expertise nos segmentos químico, de saúde, bens de consumo, automotivo e industrial. A Multilog conta com 20 unidades de negócio, em quatro diferentes estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), e 1,5 milhão de metros quadrados de área alfandegada. Ao todo, são mais de 1,5 mil colaboradores e premiações como Top Of Mind, Prêmio Sindusfarma de Qualidade, ISO 9001:2015, Certificação OEA, empresa brasileira de logística número um no ranking Great Place to Work (Melhores Empresas para Trabalhar) 2020, entre outras. Mais informações em www.multilog.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Pandemia acelera digitalização do setor de compra e venda de imóveis; na Auxiliadora Predial 50% dos contratos em fevereiro usam assinaturas digitais

É crescente também o volume de escrituras lavradas à distância, basta que as duas partes possuam o e-cpf para que isso seja possível Com o isolamento social, o segmento de compra e venda de imóveis usados acelerou a digitalização. Na Auxiliadora Predial, empresa especializada em vendas no Rio Grande do Sul e em São Paulo, em fevereiro 50% dos contratos de compra e venda já foram assinados digitalmente. “O crescimento foi exponencial e a praticidade da assinatura digital é uma das coisas que veio com a pandemia, mas vai ficar”, disse Matheus Kurtz, diretor da área de vendas. Para o executivo, a facilidade conquistou os clientes e dá celeridade ao processo. Pouco a pouco também cresce o volume de escrituras lavradas à distância. Nos cartórios, basta que as duas partes possuam o e-cpf para que isso seja possível. “Já estamos fazendo até a escritura com o cliente no exterior, algo impensado há algum tempo”, disse Kurtz. Mais informações https://auxiliadorapredial.com.br/ Saiba mais sobre a Auxiliadora Predial É uma empresa com a maior estrutura de gestão condominial e negócios imobiliários do Brasil. Está presente nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, atuando nas áreas de aluguéis e franquias, condomínios, serviços, corretora de seguros e vendas de imóveis. Fundada em 1931, possui hoje na área de locação com 9 mil imóveis ocupados e um patrimônio administrado de R$ 3 bilhões. Em gerenciamento de condomínios são 3.400 condomínios administrados, totalizando 250 mil unidades administradas e 850 mil moradores. A Auxiliadora Predial possui também o maior estoque de imóveis para venda, 50 mil imóveis, incluindo apartamentos, casas e terrenos. A Auxiliadora Predial administra hoje bens de milhares de clientes, totalizando R$ 55 bilhões de patrimônio administrado. Em toda a empresa, são mais de 1.000 colaboradores. Mais informações em www.auxiliadorapredial.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Pandemia faz demanda por casas triplicar em São Paulo

Estoque mais antigo de casas do Pacaembu foi todo comercializado no ano passado. Procura em toda cidade inclui também casas de rua, não apenas de vila A pandemia fez a demanda por casas em São Paulo bater recordes. O estoque mais antigo de casas no Pacaembu, por exemplo, acabou. Imóveis que levavam dois ou três anos para serem vendidos foram comercializados e a procura segue em alta, especialmente com a perspectiva de continuarmos em home office por mais tempo. “As pessoas querem casa com quintal e mais espaço interno”, disse Camila Raghi, uma das sócias da imobiliária paulistana Refúgios Urbanos. No ano passado, as vendas de casas chegaram a 10% do volume de negócios fechados pelo time da Refúgios Urbanos, enquanto em média nos anos anteriores não chegava a 3%. Embora a procura maior tenha sido pelo Pacaembu, negócios foram fechados em toda cidade. “Tive um casal que morava em Pinheiros, buscava casas na Zona Oeste, quando se apaixonou por uma casa no Campo Belo e fechou negócio. Eles tinham planos de ter filhos, cachorro, por isso queriam espaço”, disse Camila. Outro cliente fechou negócio do exterior, com visita virtual, e adquiriu uma casa de vila; “Foi um imóvel de esquina, com quintal, perfeito para o casal que volta para o Brasil agora no meio do ano com o filho recém nascido”, disse a sócia da Refúgios Urbanos. Apesar de São Paulo ser conhecida como a cidade dos prédios, ainda existem muitas casas e com a ajuda de profissionais especializados é possível fazer um ótimo negócio. Há desde casas em bairros mais tradicionais como Pacaembu e Perdizes, com preços que variam em torno de R$ 9.700 o metro quadrado. Em bairros como Pompeia e Bela Vista a faixa de preço por metro quadrado também fica em torno de R$ 10 mil, mas é possível encontrar casas menores com 70 ou 90 metros quadrados. Outros em bairros como Aclimação, Ipiranga e Cambuci também têm registrado demanda elevada por casas, especialmente pela oferta e valores mais acessíveis, entre R$ 7 mil e R$ 8 mil o metro quadrado. Mais informações em www.refugiosurbanos.com.br Saiba mais sobre a Refúgios Urbanos Criada em 2013, a Refúgios Urbanos é uma imobiliária paulistana, especializada em imóveis diferenciados, incluindo apartamentos e casas icônicos e assinados por arquitetos renomados. Comandada por um time de profissionais apaixonados por arquitetura, está organizada em equipes especializadas nos bairros, sendo capaz de oferecer aos clientes exatamente aquilo que buscam como moradia. A Refúgios Urbanos também se destaca pelos projetos editoriais e projetos sociais que desenvolve. No fim do ano passado, lançou o livro “Prédios do Brasil”. Mais informações em www.refugiosurbanos.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Pandemia faz crescer demanda por UTI Aérea

A plataforma de fretamento de aeronaves Fly ADAM registrou um aumento de 150% nas buscas por aeronaves equipadas com UTI Aérea para o transporte de pacientes graves de Covid-19 nas últimas semanas A Fly ADam, uma plataforma de mobilidade aérea, registrou uma alta de 150% nas buscas e fretamentos de aeronaves equipadas com UTI Aérea nas últimas oito semanas, ou seja, desde que a pandemia acelerou no Brasil. “São famílias que querem levar seus entes queridos para outras localidades em busca de tratamento adequado para a doença e não encontram outra forma que não seja o transporte aéreo”, disse Daniel Diniz, CEO da Fly Adam. A empresa só trabalha com aeronaves homologadas pela ANAC para o serviço de Táxi Aéreo, através do programa Voe Seguro. Grande parte das consultas é oriunda de cidades nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, mas infelizmente a frota de UTI Aéreas é bem reduzida. Sobre a Fly Adam A Fly Adam conecta as empresas de táxi aéreo diretamente a clientes e se tornou o primeiro marketplace especializado em mobilidade aérea no Brasil. A iniciativa conta com o apoio da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA). A plataforma pode ser consultada na web (https://flyadam.com.br/), e está disponível nas versões Android e IOS, é simples e fácil de ser usado. Basta inserir a origem, destino, data desejada, número de passageiros e efetuar a pesquisa. O resultado traz todas as possibilidades de aeronaves com os respectivos custos. Através do app, o usuário pode conferir as melhores opções de voo com conforto, agilidade e segurança, sem precisar olhar em diversos sites, preencher formulários e aguardar retorno com as cotações. Atualmente, existem cerca de 120 empresas aéreas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil que podem se beneficiar da tecnologia e da visibilidade que a plataforma disponibiliza. Vale ressaltar que a plataforma digital Adam só aceita o cadastro de aeronaves homologadas pela ANAC com selo Voe Seguro. Ou seja, aeronaves habilitadas para o serviço de táxi aéreo. Mais informações em https://flyadam.com.br/ Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Sem Medida Provisória que previa trabalho remoto durante pandemia, empresas precisam criar políticas e ajustar contratos de trabalho para evitar processos

A Medida Provisória 927 caducou há 50 dias e o que vale agora é apenas o que foi previsto na Reforma Trabalhista sobre o home office. Advogada alerta para a necessidade de ajustar os contratos e criar políticas de saúde ocupacional, horários e despesas para manutenção do trabalho remoto. No começo da pandemia, quando todo mundo foi trabalhar em casa, uma Medida Provisória, a 927, uma das primeiras a ser lançada, tratava da questão do teletrabalho e o normatizava temporariamente. Mas a MP não foi votada pelo Senado Federal e caducou. Sem cobertura legal para manter o home office, é preciso criar políticas na empresa e ajustar os contratos de trabalho de todos os trabalhadores que estão nessa situação. Como o Senado deixou caducar a MP sem votação, deveria fazer decreto legislativo disciplinando a validade dos atos praticados durante a sua vigência, já que o executivo não pode editar norma sobre o assunto. Isso deveria ocorrer em 60 dias mas não há perspectiva de que ocorra. “Em não havendo políticas consistentes nem contratos assinados, as empresas brasileiras, com mais de 8,3 milhões de trabalhadores em home office (dados do IBGE – agosto 2020), têm pouca segurança jurídica diante do risco de serem vítimas de processos por horas extras, danos materiais pelos gastos do trabalho em casa e até consequências mais sérias sem o monitoramento da saúde ocupacional, dependendo das condições do trabalho em casa”, afirma Leila Alves, advogada especializada em Direito Trabalhista e sócia do DDSA Advogados. Segundo ela, as empresas podem enfrentar até problemas com a volta ao trabalho. Na Medida Provisória estava definido que a empresa poderia avisar sobre o retorno até 48 horas antes da volta ao escritório. Na falta de contrato e da MP, só há a CLT que fala em aditamento ao contrato e aviso prévio de 15 dias para o efeito. Uma política empresarial deve definir como e se serão controlados os horários de trabalho, regular e instruir sobre autorização de horas extras, custeio de despesas, e estabelecer um plano para volta ao trabalho. É recomendável que tudo isso faça parte do contrato do trabalhador. “Só assim será possível evitar processos trabalhistas”, disse Leila. Saiba mais sobre Leila Pigozzi Alves Leila Alves é sócia do DDSA Advogados, Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), pós-graduada em Direito do Trabalho e da Segurança Social pelo Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e especialista em Técnicas de Negociação pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Desde 2000 atua em Direito do Trabalho, Previdência Social e Imigração. Ao longo de sua atuação em Direito do Trabalho, foi reconhecida por diversos e renomados diretórios internacionais tais como LACCA – Latin America Legal Corporate Council (de 2014 a 2018); Chambers and Partners Latin America (de 2015 a 2018); Legal 500 (de 2012 a 2018) e Latin Lawyer 250 (de 2013 a 2018). Mais informações em www.ddsa.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Pandemia aquece mercado imobiliário e procura por imóveis populares financiados aumenta

Volume de contratos fechados cresceu nos meses de junho e julho. Crise financeira mostrou que sair do aluguel é fundamental para enfrentar momentos difíceis A procura por moradia popular cresceu durante o período de pandemia. Muita gente está preferindo buscar caminhos para sair do aluguel e conquistar a própria casa. A avaliação é Bruno Guedes, fundador da SONHOCASA, startup de crédito imobiliário, correspondente da Caixa Econômica Federal, criada para facilitar o processo de compra da casa própria pelo programa Minha Casa Minha Vida. Nos meses de junho e julho, a procura aumentou e o número de contratos assinados também. “As pessoas estão vendo que é melhor sair do aluguel, e decidem fazer isso quando descobrem a possibilidade de compor renda familiar, usar o FGTS na entrada e financiar a moradia em 36 anos, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida”, disse Bruno Guedes, executivo que atua há mais de 20 anos no mercado de construção civil com foco em habitações populares. Assim, a prestação fica no mesmo valor do aluguel e cai ano após ano, enquanto o aluguel sobe. A SONHOCASA usa a tecnologia para aproximar pessoas que querem sair do aluguel das construtoras. O primeiro passo é sempre aprovar o crédito, depois encontrar o imóvel que mais se adequa às necessidades da família. Inicialmente atuando na cidade de São Paulo e Região Metropolitana, a nova empresa trabalha com uma oferta de mais de 16 mil imóveis com valores entre R$ 120 mil e 240 mil. Com entrada a partir de R$ 200. Quem paga aluguel, mas consegue compor uma renda familiar a partir de R$ 2.000, pode pagar uma prestação média de 30% deste valor para ter sua moradia própria. Para aprovar o crédito é preciso apresentar RG e CPF, certidão de estado civil (certidão de casamento ou certidão de nascimento), comprovante de residência atual (conta de luz ou de água), 3 últimos holerites (comprovantes de renda), carteira de trabalho, PIS para solicitarmos o cálculo do FGTS, última declaração do Imposto de Renda, se declarar. Também é muito importante a pessoa saber se tem restrições de crédito. Caso tenha, será preciso ir atrás do valor da dívida para quitar. “Para facilitar, criamos um sistema que permite ajudar com o parcelamento do valor pendente da dívida em até 12 vezes, usando até 4 cartões de crédito diferentes”, explica Guedes, sócio da SONHOCASA. Atualmente, o déficit habitacional na cidade de São Paulo é de mais de 1 milhão de moradias, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas, gerando oportunidade para a oferta de mais de 16 mil unidades da SONHOCASA. “A plataforma tecnológica que criamos leva gente interessada e preparada para comprar de forma eficiente, com crédito já aprovado. Filtramos e apresentamos as melhores oportunidades separadas por: região da cidade, características do imóvel, formas de pagamento e que caiba no bolso do nosso cliente. Assim, a pessoa não se frustra e a construtora não perde tempo”, afirma o executivo. A plataforma da SONHOCASA já está preparada para iniciar o atendimento de clientes que tenham demanda por imóveis com valores acima do programa MCMV. Saiba mais sobre a SonhoCasa A startup foi criada há 12 meses por um grupo de empreendedores com vasta experiência no mercado imobiliário e tecnologia. A proposta é aproximar potenciais compradores de habitação popular, com crédito aprovado, e construtoras, agilizando o processo de compra de imóveis, levando o cliente onde ele pode de fato comprar. Mais informações em www.sonhocasa.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Pandemia aquece mercado imobiliário e procura por imóveis populares financiados aumenta

Volume de contratos fechados cresceu nos meses de junho e julho. Crise financeira mostrou que sair do aluguel é fundamental para enfrentar momentos difíceis A procura por moradia popular cresceu durante o período de pandemia. Muita gente está preferindo buscar caminhos para sair do aluguel e conquistar a própria casa. A avaliação é Bruno Guedes, fundador da SONHOCASA, startup de crédito imobiliário, correspondente da Caixa Econômica Federal, criada para facilitar o processo de compra da casa própria pelo programa Minha Casa Minha Vida. Nos meses de junho e julho, a procura aumentou e o número de contratos assinados também. “As pessoas estão vendo que é melhor sair do aluguel, e decidem fazer isso quando descobrem a possibilidade de compor renda familiar, usar o FGTS na entrada e financiar a moradia em 36 anos, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida”, disse Bruno Guedes, executivo que atua há mais de 20 anos no mercado de construção civil com foco em habitações populares. Assim, a prestação fica no mesmo valor do aluguel e cai ano após ano, enquanto o aluguel sobe. A SONHOCASA usa a tecnologia para aproximar pessoas que querem sair do aluguel das construtoras. O primeiro passo é sempre aprovar o crédito, depois encontrar o imóvel que mais se adequa às necessidades da família. Inicialmente atuando na cidade de São Paulo e Região Metropolitana, a nova empresa trabalha com uma oferta de mais de 16 mil imóveis com valores entre R$ 120 mil e 240 mil. Com entrada a partir de R$ 200. Quem paga aluguel, mas consegue compor uma renda familiar a partir de R$ 2.000, pode pagar uma prestação média de 30% deste valor para ter sua moradia própria. Para aprovar o crédito é preciso apresentar RG e CPF, certidão de estado civil (certidão de casamento ou certidão de nascimento), comprovante de residência atual (conta de luz ou de água), 3 últimos holerites (comprovantes de renda), carteira de trabalho, PIS para solicitarmos o cálculo do FGTS, última declaração do Imposto de Renda, se declarar. Também é muito importante a pessoa saber se tem restrições de crédito. Caso tenha, será preciso ir atrás do valor da dívida para quitar. “Para facilitar, criamos um sistema que permite ajudar com o parcelamento do valor pendente da dívida em até 12 vezes, usando até 4 cartões de crédito diferentes”, explica Guedes, sócio da SONHOCASA. Atualmente, o déficit habitacional na cidade de São Paulo é de mais de 1 milhão de moradias, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas, gerando oportunidade para a oferta de mais de 16 mil unidades da SONHOCASA. “A plataforma tecnológica que criamos leva gente interessada e preparada para comprar de forma eficiente, com crédito já aprovado. Filtramos e apresentamos as melhores oportunidades separadas por: região da cidade, características do imóvel, formas de pagamento e que caiba no bolso do nosso cliente. Assim, a pessoa não se frustra e a construtora não perde tempo”, afirma o executivo. A plataforma da SONHOCASA já está preparada para iniciar o atendimento de clientes que tenham demanda por imóveis com valores acima do programa MCMV. Saiba mais sobre a SonhoCasa A startup foi criada há 12 meses por um grupo de empreendedores com vasta experiência no mercado imobiliário e tecnologia. A proposta é aproximar potenciais compradores de habitação popular, com crédito aprovado, e construtoras, agilizando o processo de compra de imóveis, levando o cliente onde ele pode de fato comprar. Mais informações em www.sonhocasa.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br