Lançamento oficial da certificação das empresas de ground handling acontece no próximo dia 21 de junho em Brasília

Na ocasião, serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas com o selo de qualidade desenvolvido pela Abesata em parceria com a Praxian No próximo dia 21 de junho, acontece em Brasília o lançamento oficial do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade está sendo lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) para certificar as empresas prestadoras de serviços de ground handling, aumentando a segurança operacional e elevando os padrões de qualidade em solo. Na oportunidade também serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas.  Já estão confirmadas as presenças de Rogério Benevides, Ricardo Catanant e Luiz Ricardo, Diretores da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Giovano Palma, Superintendente da SIA, de Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil e do Presidente da Infraero. Além de diretores da Zurich, CCR e Vinci Airports, representantes de outros operadores de aeroportos, representantes de empresas aéreas  e empresários do Ground Service Provider. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Ground handling promove primeira edição do Fórum de Melhorias do Segmento

Proposta é reunir em formato de grupo de trabalho entidades representativas dos trabalhadores, das empresas e a Abesata para tratar de assuntos do interesse do setor. Na Reunião inaugural, pesquisadoras da USP foram convidadas e apresentaram estudo acadêmico que está sendo desenvolvido a pedido da ANAC sobre os “invisíveis” que trabalham na rampa Na última quarta-feira (25), foi realizada em São Paulo a reunião inaugural do Fórum de Melhorias do Segmento de Ground Handling. A proposta é reunir a cada 60 dias entidades representativas dos trabalhadores e das empresas, com o apoio da Abesata (Associação Brasileiras das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), para tratar de temas sensíveis ao setor. No primeiro encontro, houve a apresentação de um projeto desenvolvido por professores da USP, a pedido da ANAC, a respeito dos trabalhadores que atuam na rampa, condições de trabalho e ambiente.  “A ideia do fórum é justamente trazer pautas macros, prioritárias e sensíveis ao segmento, que preocupam tanto trabalhadores quanto empresas, para serem discutidas e lapidadas por todos que atuam no setor. O propósito do grupo é traçar planos de trabalho, dividindo as tarefas, na tentativa de avançar com melhorias”, disse a diretora executiva do Sineata, sindicato nacional que representa as empresas do setor, Maria Clara Carneiro.  No primeiro encontro, as professoras da USP (Universidade de São Paulo) Frida Fisher e Marcia Fajer tiveram a oportunidade de apresentar parte de um estudo que está sendo desenvolvido a pedido da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a fim de conhecer os chamados “invisíveis”, trabalhadores que atuam na área interna do aeroporto, sua relação com o empregador, com a empresa aérea, com o respectivo aeroporto e com os equipamentos de solo. A pesquisa inclui estudos in loco nos aeroportos de Campo de Marte, Congonhas e Guarulhos-SP, sendo que este último ainda está em fase de desenvolvimento. Participaram da reunião na Abesata os inspetores da ANAC Daniel Campos e Nathalia Cardoso. “Ficamos muito felizes em ver o empenho da USP, entidade externa ao sistema de aviação, na realização de estudo acadêmico que pode embasar as decisões de órgãos públicos e entidades privadas e, segundo visão da própria Anac, pode ajudar no projeto de autorregulação que o segmento vem implantando, o CRES, nome dado à Certificação de Regularidade das Empresas em Solo”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Na pauta da reunião inaugural do Fórum de Melhorias do Segmento de Ground Handling foram debatidos assuntos como combate às empresas irregulares de serviços em solo e conscientização dos tomadores de serviço a respeito do reconhecimento do segmento, enquanto categoria profissional. A próxima reunião acontecerá na segunda quinzena de julho.    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Associação de companhias aéreas internacionais apoia nova certificação de serviços de ground handling

O Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi apresentado para o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil ), Robson Bertolossi, e para Ditmar Schoendorf da Lufthansa Cargo A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) fez uma apresentação do novo programa de certificação de empresas especializadas em serviços em solo para as empresas aéreas internacionais que atuam no país. O presidente da Jurcaib, Robson Bertolossi, e Ditmar Schoendorf, gerente operacional da Lufthansa Cargo e diretor da Jurcaib, ouviram atentamente a explanação sobre o CRES, fizeram questionamentos e manifestaram apoio à iniciativa. A Jurcaib é a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil, entidade criada em 1959, que conta atualmente com 32 associados.  “A natural dificuldade que as empresas aéreas internacionais possuem ao contratar em outros países, onde encontram legislações e culturas próprias, nos remete a apoiar a iniciativa, que passa a ter uma assinatura de entidade brasileira e se torna mais um filtro de segurança e referência para a aviação”, disse Ditmar. Na semana anterior foram dois outros encontros importantes. O primeiro deles de uma hora e meia com Monika Mejstrikova, executiva que assumiu recentemente o cargo de Head of Ground Operations, da IATA (International Air Transport Association). Monika, que está baseada no Canadá, tomou conhecimento da autorregulamentação, programa brasileiro criado para promover a segurança jurídica e qualidade operacional, bem como fomentar o desenvolvimento harmônico das empresas do transporte aéreo, trazendo benefícios para toda a cadeia. Monika ficou com a tarefa de enviar à Abesata, nos próximos dias, propostas de cooperação com vistas a benefícios de todas as partes do processo.  A segunda reunião importante foi novamente com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), participaram Giovano Palma e Marcos Roberto Eurich, ambos especialistas em regulação de aviação civil. “Ficamos muito contentes com a receptividade que o programa de autorregulamentação voluntário está tendo de entidades importantíssimas”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel.   Aqui no Brasil, a certificação vem sendo debatida em diversos fóruns e o mercado tem dado sinais favoráveis ao projeto. Nos últimos meses o CRES foi apresentado para diversas equipes da ANAC, para a CNT e para entidades relevantes como a ABAG, que envolve a aviação geral em todo país, e a ABEAR, que reúne as companhias aéreas domésticas, a IATA e a Jurcaib. A Infraero, Zurich Airport e a CCR Aeroportos também estão neste rol. “Já estamos trabalhando na avaliação dos primeiros candidatos à certificação e as empresas serão conhecidas em junho, quando acontecerá o lançamento oficial do programa”, disse o presidente da Abesata.   Como vai funcionar a certificação  O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Segmento de ground handling celebra prêmio “Aviação + Brasil 2022”

Companhias aéreas e aeroportos foram avaliados pelos passageiros nos quesitos pontualidade, acessibilidade e satisfação O segmento de ground handling comemorou junto às concessionárias e companhias aéreas os resultados do prêmio “Aviação + Brasil 2022”, que apontou os aeroportos mais bem avaliados pelos passageiros nos critérios de pontualidade, acessibilidade e satisfação. A pesquisa que contou com a participação de 61 aeroportos e cinco empresas aéreas foi divulgada na manhã de ontem (28.03) em Brasília, com um total de 17 prêmios. A definição dos vencedores se deu a partir de mais de 50 mil entrevistas realizadas com passageiros em todo o Brasil ao longo de 2021. Entre os destaques dos vencedores do prêmio “Aviação + Brasil 2022”, estão os aeroportos de Brasília, Recife e Belém, reconhecidos na categoria Aeroporto Nacional com mais pontualidade. E os aeroportos Viracopos, Salvador, Confins e Florianópolis, vencedores na categoria Aeroporto Nacional com maior satisfação entre os passageiros. Na categoria Aeroporto Nacional com mais acessibilidade, ficaram com o prêmio os aeroportos do Galeão, Santos Dumont, Congonhas, Belém e Goiânia. A companhia aérea Azul também foi destaque na premiação, levando os títulos de empresa aérea mais pontual e empresa aérea com mais qualidade. Já o prêmio de Melhor Aeroporto do Brasil na opinião dos passageiros ficou com o Aeroporto de Florianópolis. O presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, esteve presente no evento e destacou a importância que o setor de ground handling possui para as operações. “A Abesata parabeniza todas as Esatas que se empenham em prestar um trabalho de excelência nos aeroportos. Hoje, 95% dos serviços em solo são realizados pelas empresas de ground handling, que colaboram diretamente para a agilidade e qualidade das operações em diversas etapas, desde a chegada do passageiro ao aeroporto até o seu embarque”.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br   

Evento debate 10 anos de concessões aeroportuárias e os desafios da aviação brasileira

Segmento de ground handling aponta autorregulamentação como um dos caminhos para aumentar a eficiência Ocorreu ontem (2.12), em Brasília, o Airport National Meeting 2021, em formato presencial, que discutiu os 10 anos de privatização aeroportuária. Organizado pela Aneaa (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), contou com a participação do Ministro da Economia Paulo Guedes e de diversas autoridades da aviação. O tom dos debates foi de otimismo e de avanços no setor aeroportuário.  Na abertura do evento, o Ministro Paulo Guedes falou dos avanços do país, apesar da pandemia, e ressaltou os passos dados no segmento aeroportuário. “Quero parabenizar o setor (aeroportuário) por ter mergulhado no capitalismo com as privatizações.” Nos últimos 10 anos, 44 aeroportos foram concedidos à iniciativa privada e com a sétima rodada serão mais 16 aeroportos. Ao todo, em outorgas, foram arrecadados mais de R$ 43 bilhões e os investimentos somam R$ 28,5 bilhões, gastos em modernizações e reformas. Pelos aeroportos privatizados passam todos os anos 220 milhões de passageiros e o sistema gera 150 mil empregos diretos.  Para Ricardo Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e que esteve presente no evento, o momento é de avanços agora. “Dez anos de desestatização dos aeroportos representaram sucesso contínuo do modal aéreo. É hora do “ground service provider” (nome global dos provedores de serviços em solo) colaborar com o setor e se submeter à certificação de regularidade em serviços auxiliares ao transporte aéreo, num programa de autorregulamentação voluntário”, disse Miguel.  Num modelo que vem do desdobramento do recente projeto de regulação responsiva da ANAC, a Associação se prepara para o lançamento no início de 2022 de um sistema que vai certificar as empresas de serviços em solo, facilitando o trabalho de quem contrata, ou seja, companhias aéreas e aeroportos, ao apontar as empresas que investem em capacitação dos colaboradores, segurança e qualidade operacional e, claro, garantem o recolhimento das obrigações trabalhistas e tributárias. O setor é intensivo em mão de obra.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata participa do principal evento de aviação da América Latina e Caribe na semana que vem

O ALTA AIRLINE LEADERS FORUM acontece em Bogotá e contará com a presença de diversas autoridades do setor aéreo discutirá os desafios das companhias aéreas latino-americanas e os caminhos a trilhar, previsões sobre financiamento e medidas para diminuir a emissão de CO2 na aviação A cidade de Bogotá, na Colômbia, sediará entre os dias 24 a 26 de outubro a 17ª edição do ALTA AIRLINE LEADERS FORUM, o mais importante evento de aviação comercial da América Latina e Caribe. O encontro acontecerá no Hotel Grand Hyatt e reunirá diversas personalidades do setor aéreo com o objetivo principal de encontrar respostas para os impactos provocados pelas mudanças climáticas e a importante meta de reduzir pela metade as emissões de CO2 na aviação até 2050. O evento contará com mais de 50 palestrantes que participarão de painéis sobre a utilização de combustíveis sustentáveis, a redução das emissões de gases de efeito estufa pela indústria aérea, as implicações da judicialização no setor, o cenário do transporte de carga antes e durante a pandemia, e as projeções para a recuperação do setor de turismo na América Latina e Caribe. Entre os convidados do evento estão o Presidente da Colômbia, Ivan Duque; a ministra dos Transportes da Colômbia, Angela Orozco; os ministros do Turismo do Brasil, Colômbia e Equador; o Diretor-presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel; CEOs das principais companhias aéreas que operam na América Latina e Caribe; além do Secretário Geral da ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional) e diversas outras autoridades de aviação. “Um evento dessa magnitude demonstra que o setor aéreo está cada vez mais próximo de retomar os níveis pré-pandemia e precisamos estar preparados para oferecer uma aviação mais segura e eficiente, que esteja em concordância com a necessidade do mercado: Quando falamos em sustentabilidade, quase sempre pensamos no meio ambiente. Este é apenas um pilar – a sustentabilidade social e econômica são igualmente importantes e são essenciais para garantir a resiliência do ground handling”, disse Ricardo Miguel, Diretor-presidente da Abesata. Na oportunidade, Miguel também vai expressar a satisfação pela recente aprovação (12/10) por parte da ICAO da recomendação regulatória, com foco na implementação do SMS (sistema de gerenciamento de segurança operacional) para o Ground Service Provider e o monitoramento contínuo dos riscos das operações de solo pelos Estados membros da ICAO, a vigorar em 2024.

Segmento de ground handling cria certificação para estimular empresas a investir em capacitação e tecnologia e promover a segurança operacional

Movimento está sendo capitaneado pela Abesata, associação que reúne as principais empresas do setor, e tem sido muito bem recebido pela cadeia aeronáutica.  O objetivo é trazer benefícios tanto para quem contrata os serviços de uma empresa especializada (companhias aéreas e aeroportos) quanto para as empresas certificadas  A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) está lançando um programa de certificação das empresas de serviços em solo. O objetivo é promover a segurança e qualidade operacional bem como fomentar o desenvolvimento das empresas, trazendo benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza e movimentação de aeronaves, transporte e atendimento de passageiros, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: regulatória, financeira, operacional, pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista em São Paulo. Segundo Daniel Pitelli de Britto, CEO da Praxian, “os serviços de ground handling sempre foram carentes de uma referência; o CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo) veio para ser um marco na oferta de serviços de qualidade e da evidenciação de vantagens competitivas no setor aéreo, em linha com o que há de melhor no mundo”. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. E as empresas de serviços em solo certificadas poderão obter três níveis de certificação: Diamond, Gold e Certified. “Desde que a Abesata foi criada, há 8 anos, como sugestão do mercado e também do Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da ANAC da época, havia a expectativa do surgimento de um selo de qualidade. Com o passar do tempo, em alinhamento com o recente projeto Voo Simples, chegou o momento para o lançamento desta empreitada”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel. Segundo ele, a pandemia trouxe um paradoxo: De um lado a resiliência das principais empresas do setor em plena crise e de outro a retomada dos voos que abre espaço para novas entrantes com origens de grupos heterogêneos. “A relevância do segmento de ground handling e a confiança nas entidades Abesata e Sineata (sindicato patronal) adquirida nos últimos anos permite fomentar o desenvolvimento dos serviços em solo e separar o joio do trigo”, disse Miguel. O primeiro movimento nessa direção foi em 2019 com a campanha educativa “Esata Legal”, com o apoio do Ministério de Infraestrutura, Infraero, e associações como a de aeroportos (Aneaa) e de operadores aéreos (Abear, Iata, Jurcaib e Abag), revelando para quem contrata que há cuidados a serem tomados na hora da escolha de um parceiro que vão além do custo do serviço. Fornecedores que não seguem as leis, não pagam os salários corretos e não capacitam seus funcionários adequadamente colocam em risco não apenas o cliente, que pode responder judicialmente pelos erros da empresa contratada, mas a cadeia como um todo. Uma vez que todas as companhias aéreas internacionais que voam para o Brasil são clientes das Esatas, esse prejuízo pode ser global.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Setor de ground handling destaca avanços em debate sobre os 10 anos das concessões aeroportuárias brasileiras

  Para o presidente da Abesata, se no começo do processo a posição da ANAC era mais isenta, hoje a agência já atua como um moderador importante das relações Um ciclo de palestras online debateu na noite de ontem (13.04) “Os 10 Anos de Concessões Aeroportuárias no Brasil: Avaliações da Política”. O evento foi uma iniciativa da Comissão do Direito Aeronáutico e Espacial da OAB do Distrito Federal e contou, entre outros, com a presença de Ricardo Aparecido Miguel, Presidente da Abesata. Para ele, ao longo desse tempo de concessões dos aeroportos houve vários litígios entre as empresas de serviços auxiliares e aeroportos. Mas houve avanços. “Vemos que se no começo a agência reguladora assumia uma posição mais neutra, nos últimos dois anos entendeu que tem que entrar no jogo e exercer o papel moderador”, disse Miguel. O presidente da Abesata contou que a entidade surgiu do temor da privatização dos grandes aeroportos, pois havia uma “ameaça” de que as novas administradoras aeroportuárias poderiam assumir incondicionalmente os serviços. O que não aconteceu. Hoje, as empresas de serviços auxiliares prestam serviços para as companhias aéreas (como por exemplo no manuseio de bagagens, cargas e no atendimento a passageiros) e para aeroportos (em especial na área de security, nos conhecidos canais de inspeção ou raio-X). O evento contou ainda com a participação de Priscilla Thabata, Assessora da Anac, Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, Clarissa Taquette Vaz e Thiago Damasceno, ambos do Departamento de Mobilidade Urbana e Logística do BNDES. A mediação ficou a cargo de Thaís Strozzi Coutinho Carvalho (Presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF) e Izabel Lima, (Procuradora da INFRAERO e membro da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF). Alguns dos destaques foram os investimentos feitos nos aeroportos ao longo dos últimos 10 anos e a mudança de conceito dos sítios aeroportuários, que passaram a ser vistos como um hub de negócios. Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, destacou como o Aeroporto de Confins mudou o conceito para não depender apenas dos passageiros para obter rentabilidade. O evento poderá ser assistido breve no canal do YouTube da OAB-DF, em OAB-DF – YouTube   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Agravamento da pandemia piora a situação já dramática do setor de ground handling

Empresas demitiram 16 mil dos 40 mil trabalhadores e estão vendo em março cancelamento de rotas e suspensão de operações em diversos aeroportos de grande, médio e pequeno movimento. “Não estamos com medo de demissões, mas de falência de empresas. Sem linha de crédito e sem qualquer tipo de ajuda”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Duramente afetado pela pandemia como toda a indústria da aviação, o setor de ground handling já demitiu 30% da mão de obra especializada em todo o Brasil e agora teme pela falência das empresas, com o agravamento da crise sanitária. “Os empresários já estavam em uma situação desesperadora, arcando com os custos de trabalhador parado ou de demissão, com faturamento em queda drástica, e viram uma pequena melhora em janeiro e fevereiro. Mas agora enfrentam mais e mais cancelamentos de voos e suspensão de rotas”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo). Com o agravamento da pandemia em praticamente todo o Brasil, o mês de março vai fechar com número de voos bem mais baixo do que o previsto. Para abril, até o momento, a redução de voos em relação ao planejado é de 45%. “O grande dilema do empresário da área de ground handling é como sobreviver. Porque se mandar embora o colaborador, gasta para demitir e depois para capacitar de novo e admitir outro”, disse o presidente Ricardo Miguel. Segundo ele, é preciso ajudar o setor além de recursos financeiros. É possível estender ainda que temporariamente as validades dos cursos e treinamentos periódicos, mudar regras que exigem das empresas a apresentação de certidão negativa de débitos tributários em plena pandemia e rever a postura dos Tribunais do Trabalho. “Nesse cenário caótico, temos visto juízes do Trabalho executando sentenças e dando 24 horas para o depósito de valores que os empresários não possuem”, afirma o presidente da Abesata. E completa: “Estamos observando o Senado falar no retorno do Pronampe que é uma política de crédito do governo federal destinada ao desenvolvimento e ao fortalecimento de pequenos negócios. Mas infelizmente este programa não contempla o nosso segmento. O transporte aéreo é o segundo setor mais atingido pela atual pandemia e nenhum banco quer receber-nos para falar de empréstimo. Estamos órfãos.” O setor aguarda com expectativa a reedição do programa de redução de jornada e salários conhecido como Benefício Emergencial. Entretanto, na visão da entidade, a falência de empresas habilitadas para atuar no segmento de serviços auxiliares é dada como certa e vai prejudicar o retorno à normalidade da aviação brasileira, uma vez que vai abrir a porta para empresas inexperientes, não capacitadas e ávidas por qualquer modalidade de trabalho. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Empresas de ground handling investem em novas tecnologias para desinfecção de aeronaves

  São nebulizadores, novos produtos e processos diferenciados para garantir a segurança sanitária dos passageiros e da tripulação a bordo Nas últimas semanas, as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo estão trabalhando em novas tecnologias e novos processos de desinfecção de aeronaves. Estão sendo usados novos equipamentos, como nebulizadores, novos produtos e ainda está sendo feito um investimento em capacitação dos colaboradores para uma rotina diferenciada de desinfecção. Em todo o mundo, com a retomada das operações aéreas, o foco é resgatar a confiança dos passageiros, mostrar que é seguro viajar. “Atendendo ao pedido de uma das companhias aéreas que temos como cliente, fomos experimentar a pulverização do produto de desinfecção, mas acabamos descobrindo que a nebulização será mais eficiente”, disse Carlos Britez, Diretor de Operações da Orbital WFS. A empresa criou até um novo produto, o Safe & Clean, em fase final de testes em laboratório. Além de investimento em tecnologia e novos produtos, muitas empresas passaram a rever os processos e tornar a limpeza mais cuidadosa. “Elevamos os níveis e protocolos de desinfecção interna das aeronaves, com metodologia adequada ao novo cenário, desinfectando todas as áreas aos quais clientes e tripulação têm contato durante o voo”,  disse Adriano Scheffer, gerente geral de aeroportos da InSolo. Segundo ele, a cada pouso são aplicados nas aeronaves sanitizantes próprios em todas as mesinhas, poltronas encostos, janelas, maçanetas e bins (bagageiros internos), bem como é feita uma limpeza profunda nos banheiros e galleys (área de manipulação dos serviços de bordo). Para Ricardo Morrison, CEO da dnata, a pandemia nos mostra que devemos ter cuidados básicos, aqueles que nossas mães e avós ensinavam: lavar as mãos sempre, ficar em casa se estamos gripados, tirar o sapato para entrar em casa, e por aí vai. No entanto, com a eclosão da pandemia, os colaboradores da dnata estão sendo orientados com mais rigor ainda na colocação e remoção dos EPIs, para evitar contaminação própria e de terceiros, e no cuidado especial para cobrir todas as áreas que precisam ser limpas na aeronave durante o período em solo, como encostos dos assentos, apoios de braço, janelas etc. “Oferecemos também para companhias aéreas um processo de desinfecção de cabine, entre as várias soluções que a empresa está desenvolvendo nos diversos países em que a dnata está presente”, disse Morrison. Para ele, novos protocolos sanitários internacionais foram criados e outros serão implementados para o enfrentamento de novas epidemias que poderão surgir. As empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo são responsáveis pela higienização de aeronaves em cerca de 80% dos voos em todo território nacional e seguem os protocolos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Também atuam em outras áreas como transporte de bagagem, inspeção de segurança, check in. Recentemente, a Abesata (Associação Brasileiras das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) lançou uma campanha batizada de “Voar é seguro, pode confiar!”. O objetivo é mostrar ao público em geral que não só as empresas especializadas em serviços em solo aprimoraram os processos de limpeza, tornando a higienização e a desinfecção 100% eficaz, mas também alertando para as novas orientações no desembarque que ajudam a evitar aglomerações. A campanha reforça também o fato de que, dentro da cabine do avião, o ar passa por filtros idênticos aos usados nos centros cirúrgicos dos hospitais. E mais, o fato de todos os passageiros estarem sentados e virados para frente reduz o risco de contaminação. A campanha educativa poderá ser encontrada em www.abesata.org e a Abesata incentiva os leitores divulgá-la entre amigos e familiares pois o transporte aéreo é essencial para o país. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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