Empresas de serviços em solo aumentam o efetivo em 4% para atender demanda de voos de fim de ano

Segundo associação, as medidas são essenciais para cumprir com as expectativas da alta temporada até fevereiro Neste fim de ano, as empresas de serviços em solo – ou ground handling – anunciaram a contratação de em média 4% a mais de pessoal para atender às demandas da alta temporada. O segmento possui cerca de 35 mil trabalhadores em todo país. Segundo a ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), essas medidas são necessárias para fortalecer os times em solo que garantem o atendimento dos voos nacionais e internacionais, cujas operações já correspondem a 97% do registrado antes da pandemia. “Sempre temos operações especiais nesta época do ano para atender o grande número de pessoas que viajam a partir do Natal até o Carnaval. Mas, desta vez, ainda estamos aquém dos níveis pré-pandemia, mas foi preciso aumentar o efetivo em média em 4%, muito embora este ano o aumento de passageiros ficará muito mais em função do aumento de ocupação do que pelo maior número de aeronaves em operação”, declara o presidente da ABESATA, Ricardo Miguel. No Brasil, as empresas de ground handling respondem por 95% das operações em solo, como a limpeza e desinfecção de aeronaves, o atendimento e transporte de superfície de passageiros e tripulantes, check-in, manuseio no terminal de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. O crescimento acompanha a nova malha aérea regular da alta temporada de verão no Brasil, com 94 voos nacionais e internacionais novos, conforme anunciado pelo Ministério do Turismo no final de outubro deste ano, em Brasília (DF). Os esforços do governo federal e das companhias aéreas em estimular a conectividade com outros países estima alavancar o setor de aviação em 2024. De acordo com estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor do turismo deve faturar na alta temporada – entre novembro deste ano e fevereiro de 2024 – cerca de R$ 155,8 bilhões, o que representa um aumento real de 5,6% em relação ao ano passado. Alinhado a isso, o número de passageiros em viagens aéreas atingiu 24,25 milhões no terceiro trimestre deste ano, retomando o volume registrado no mesmo período em 2019 – ou seja, antes da crise sanitária decorrente da pandemia. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Programa de certificação criado pela Abesata chama atenção do mercado internacional

Em evento da ALTA Leaders Forum, em Cancún, a conexão entre a qualidade dos prestadores de serviços de ground handling e a segurança operacional atraiu o interesse de empresas aéreas e de ground service providers de outros países. Também foi destaque o desenho do programa de Certificação que atua com um formato de autorregulação No fim de outubro, durante o fórum da ALTA (Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo), realizado em Cancún, no México, o programa de certificação do Brasil, o CRES (Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), chamou a atenção de players internacionais, como companhias aéreas e provedores de serviços em solo presentes no encontro. Na ocasião, Elber Biondi, Diretor Jurídico da dnata para América Latina, representou a ABESATA ao apresentar o CRES. “O que mais chamou a atenção dos participantes foi justamente a conexão da saúde financeira da empresa com a segurança operacional, já que muitos pensavam apenas no aspecto regulatório, mas mostramos a eles o quanto uma certificação independente se atenta a questões que o poder público pode não levar em conta”, destacou Biondi. O CRES é um programa de autorregulação voluntário que tem como objetivo garantir a segurança operacional, a qualidade e a segurança jurídica na oferta de serviços auxiliares ao transporte aéreo. Para obter o certificado, as empresas devem passar por uma auditoria independente que avaliará seu desempenho em dimensões regulatórias, financeiras, operacionais, entre outras. “A certificação permite que as ESATAs atinjam níveis altos de segurança operacional, qualidade e segurança jurídica na provisão de serviços. Isso é uma comprovação de que estão regulares ou em dia com suas obrigações legais, e que possuem uma operação saudável alinhada às melhores práticas mundiais”, disse Paulo Costa, diretor Jurídico e Regulatório da ALTA. Criado há um ano, o CRES já conta com 11 empresas certificadas e está presente em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. Além disso, já são 18 aeroportos com acordos assinados para dar preferência à contratação ou cessão de melhores área para as empresas que possuem a certificação. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, como a limpeza e desinfecção de aeronaves, o atendimento e transporte de superfície de passageiros e tripulantes, check-in, manuseio no terminal de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Decisão da Europa sobre regulamentação de ground handling para 2027 vai exigir manual de gerenciamento de segurança operacional

No Brasil, desde a criação do programa de autorregulação, o CRES, a segurança em solo já é responsabilidade do prestador de serviços de handling, que precisa apresentar o chamado do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) para a renovação do Certificado Durante o Airport Services Association Leadership Forum 2023, evento internacional de ground handling, realizado em Atenas, no fim do mês passado, a supervisão dos serviços em solo foi tema de um dos painéis, com a presença de Giovano Palma, Superintendente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O debate abordou o excesso de auditorias nas ESATAs e o que pode ser feito para manter a segurança, sem perder a eficiência. A ideia seria padronizar as auditorias por parte dos operadores aéreos. Na oportunidade, a EASA (European Union Aviation Safety) apresentou as principais mudanças da regulação que passará a responsabilidade para as empresas de handling cuidarem dos aspectos de segurança em solo, mantendo com as companhias aéreas a responsabilidade pela aeronave. O órgão regulador europeu afirmou que exigirá SMS (ou SGSO – Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional) para as empresas prestadoras de serviços em solo. “Ficamos muito contentes em perceber que o programa de autorregulação, idealizado pela Abesata, já vislumbrou essa necessidade e, desde julho de 2023, a equipe de auditores do projeto CRES já exige a criação do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional) ou MGSE (Manual do Sistema de Gerenciamento da Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita) para a renovação semestral do Certificado. A previsão é de 2024 a EASA publicar a regra e implantar em 2027. Na oportunidade, o Superintendente da Agência brasileira (ANAC), Giovano Palma, revelou que se deve buscar “dentre as várias opções regulatórias, aquelas que melhor se adequam aos Estados, citando o caso do Brasil com uma Regulação “guarda-chuva” e permitindo ao setor que inove como o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), que é uma método que tende a ser melhor incorporado pois é uma solução feita pela indústria.” Criado há um ano, o CRES já conta com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. E 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem a certificação. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, atendimento e transporte de superfície de passageiros, tripulantes, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Swissport, a maior empresa de Ground Handling do mundo, confirma presença na Labace 2023

Empresa especializada de serviços em solo vai movimentar as mais de 40 aeronaves de asa fixa e rotativa participantes do maior evento de aviação de negócios da América Latina, que acontece de 8 a 10 de agosto em São Paulo A Swissport foi a empresa escolhida para voltar a cuidar do handling da maior parte das aeronaves que vão participar da Labace 2023, o segundo maior evento do mundo de aviação executiva. São esperadas mais de 40 aeronaves no Aeroporto de Congonhas na área dedicada ao evento. A Labace acontecerá de 8 a 10 de agosto e deve receber mais de 15 mil visitantes ao longo dos três dias. A expectativa é de que o evento neste ano supere o do ano passado em termos de visitantes, expositores e potenciais clientes. A Swissport presta serviço especializado de Ground Handling nos seguimentos de serviço a passageiros, com check-in e retenção de bagagens; serviços de rampa com limpeza, carregamento, descarregamento e movimentação de aeronaves; aviação executiva com permissões de voo e sobrevoo; serviços de carga e aviação cargueira de grande porte; serviços a helicópteros; e serviços de security. “Estamos muito contentes por termos sido novamente escolhidos como handler oficial da Labace. É uma operação precisa, feita em um curto espaço de tempo”, disse Carlos Britez, CEO da Swissport. Na visão de Vinícius Oliveira, COO da Swissport, o segmento de aviação executiva sempre foi muito especial para a Swissport ao longo de todos estes anos e “por isso, estar presente na Labace é tão importante para nós”, disse. “Swissport é a maior empresa de ground handling do mundo, trazemos a nossa expertise para este evento e convidamos a todos os novos clientes e amigos a nos encontrar em nosso espaço na Labace”, complementa Oliveira. Com mais de 21 anos de atuação no Brasil, a Swissport está presente nos 13 principais aeroportos brasileiros, gerando aproximadamente 4.900 mil empregos diretos. No ano passado, Swissport International AG forneceu serviços terrestres em aeroportos para cerca de 186 milhões de passageiros de companhias aéreas e manuseou cerca de 4,8 milhões de toneladas de carga em mais de 115 armazéns de carga em todo o mundo. Mais informações em www.swissport.com Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Segmento de ground handling tem dilemas tributários com a Reforma pelo fato de oferecer 17 modalidades de serviços

Setor pleiteia isonomia com o transporte terrestre já beneficiado com regime especial na Reforma e ainda vai precisar pedir ajustes no texto para que possam ser enquadradas nos benefícios de empresas de segurança e de limpeza, em que estão enquadradas, mas não de maneira exclusiva A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) promoveu nesta quinta (20.07) um debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária para o setor de “ground services providers”. Uma das principais dificuldades para o segmento reside no fato das empresas atuarem com 17 modalidades de serviços e diversas interfaces com setores citados na reforma tributária que saiu da Câmara. Por falta de clareza pode deixar, por exemplo, de receber os benefícios de empresas de segurança ou de limpeza, embora preste serviços dessas naturezas. O debate intitulado “A Reforma Tributária e a Interface com as Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo” contou com Nivaldo Ferreira como mediador; Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária; e Vladimir Araújo na explicação do atual estágio da discussão da emenda constitucional, bem como os próximos passos para a legalização. “Temos muitas questões a serem observadas para o segmento de serviços em solo. O primeiro deles é que o transporte aéreo está sendo tratado de maneira discriminatória, pois não recebeu os benefícios que estão sendo dados ao transporte terrestre. Em paralelo, vimos que pelo fato de termos vários serviços em uma só empresa, vamos ter que entender se teremos que segregar os serviços ou alterar algumas cláusulas contratuais”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Segundo o executivo, as empresas especializadas em serviços em solo não podem ficar em desvantagem em relação às empresas aéreas, que são concorrentes das Esatas (como são chamadas as empresas de serviços em solo). “Assim um segmento inteiro, presente em todo o mundo e responsável pela redução de custos e democratização da aviação, poderá ser destruído”, explicou. O setor hoje emprega 44 mil pessoas em todo o Brasil. “A área do aeroporto é de segurança como um todo, dito isso vejo que praticam atividades diferentes, mas indissociáveis, mesmo na limpeza de uma aeronave está envolvendo segurança e soberania nacional, sobretudo se é um voo internacional”, disse Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária. Além disso, para os empresários presentes ficou claro que virão anos bem complexos do ponto de vista tributário, diante da maior mudança no regime de tributação dos últimos 50 anos. Haverá a coexistência de dois sistemas com sete tributos entre 2026 e 2032, exigindo não apenas planejamento tributário, mas também investimento em tecnologia para a gestão de tudo isso e aproveitamento dos créditos de insumos. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, movimentação de aeronaves, bagagens e cargas aéreas, entre outras atividades, todas voltadas para a segurança da aviação. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata promove debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária no setor de ground handling

O espaço para tirar dúvidas e discussões acontece na próxima quinta, dia 20 de julho, será via online pela plataforma Zoom e gratuito para os associados A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) promove nesta quinta (20.07) um debate sobre os impactos da nova Reforma Tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados na última sexta-feira (07) em dois turnos, no setor de “ground services providers”. O evento será virtual por videochamada pela plataforma Zoom e gratuito para os associados da Abesata. “A Reforma Tributária e a Interface com as Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo” contará com Nivaldo Ferreira como mediador; Jules Queiroz e Silva como responsável pela análise do texto da PEC 45/19 da Reforma Tributária; e Vladimir Araújo na explicação do atual estágio da discussão da emenda constitucional, bem como os próximos passos para a legalização. O link para a reunião e demais instruções serão encaminhadas diretamente pelo e-mail dos associados da Abesata. “Temos que entender as regras propostas para acompanharmos os desdobramentos com atenção, uma vez que estamos falando de um segmento essencial e parte integrante do transporte aéreo público coletivo de passageiros e cargas”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte terrestre e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. Mais informações em www.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Mais três empresas de serviços de ground handling são certificadas e agora já são nove

Real Aviation, Tri-Star e VIX são as três novas empresas certificadas pelo CRES (Certificação de Regularidade das Empresas em Solo). Com isso, em todo Brasil já são 65 aeroportos com empresas certificadas à disposição para administradores aeroportuários e companhias aéreas contratarem A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) concedeu o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo) para mais três empresas do segmento, Tri-Star, Real Aviation e VIX. Lançado em junho do ano passado, o programa de qualidade já analisou e certificou empresas como dnata, Orbital, Swissport, ProAir, RP e InSolo. O objetivo do selo de qualidade é ajudar operadores de aeroportos e companhias aéreas na hora de contratar serviços de ground handling. “Acreditamos que os operadores tenham incentivos suficientes para não serem descuidados com os serviços que contratam de forma a não terem sua operação comprometida”, disse Giovano Palma, Superintendente de Infraestrutura a Aeroportuária da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Para ele, a autorregulação do setor de ground handling tem o potencial para ser um parâmetro de referência ao mercado, e que poderá ser um importante selo diferencial de qualidade para o setor. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, entre outras modalidades. A autorregulação, através do CRES, marca a maturidade do setor: “Há a preocupação por parte das empresas em não perderem a Certificação é isso se reverte em uma constante evolução na qualidade dos serviços prestados”, disse Ricardo Miguel, presidente da ABESATA. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos.   Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Real Aviation cresce 30% em 2022 e expande operação elétrica para mais quatro aeroportos

Empresa ganhou destaque este ano ao realizar a primeira operação em solo 100% elétrica no Aeroporto de Confins, região metropolitana de Belo Horizonte Com a retomada da aviação na pós-pandemia e o forte viés de privatização dos aeroportos brasileiros, a Real Aviation, empresa especializada em serviços de ground handling, encerra o ano de 2022 com 30% de crescimento em suas operações. Com investimento de R$ 5,2 milhões em veículos elétricos, a Real Aviation desponta como líder em operação elétrica na América Latina. Depois de implantar a primeira operação de handling 100% elétrica da América Latina no Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte,  em julho, a empresa adquiriu mais veículos elétricos e expandiu a operação. Mais quatro bases receberam a inovação, no Aeroporto de Vitória da Conquista (BA),  Aeroporto de São José do Rio Preto, Aeroporto de Carajás (PA) e Aeroporto de Montes Claros (MG). Atualmente, no Aeroporto Internacional de Confins, a empresa opera com 12 equipamentos elétricos, atendendo 50% dos voos diários da Latam com a nova tecnologia, colaborando para a diminuição de emissão de carbono ao meio ambiente. O investimento em energia limpa levou o case brasileiro da Real Aviation a ser convidada para apresentar o projeto no maior evento do setor, realizado em novembro, a Ground Handling Internacional. Para o ano que vem, a empresa projeta a ampliação da operação elétrica e trabalha com o objetivo de ser sustentável em todas as 16 bases em que atua. “Todo esse investimento em sustentabilidade trouxe economia de 70% no gasto mensal com combustível fóssil. Portanto, é um viés que irá avançar cada vez mais nas nossas operações, alinhadas aos anseios de toda a indústria aeronáutica, que vem buscando alternativas para emitir menos CO2 no meio ambiente e, com certeza, irá dar preferência a parceiros com operações compatíveis e certificadas com boas práticas ao meio ambiente”, afirma o CEO da Real Aviation, Adriano Bruno. Sobre a Real Aviation A Real Aviation Services é uma ESATA que oferece serviços de Ground Handling – abrange todos os serviços prestados em terra para apoio às aeronaves, passageiros, bagagem e carga – com sede em Belo Horizonte, no Aeroporto da Pampulha / Carlos Drummond de Andrade. Fundada há cinco anos, possui 600 funcionários e atua em 16 aeroportos no Brasil.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Ariadne Gattolini (11) 97391-1774 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Autorregulação do segmento de ground handling é oficialmente lançada em Brasília e primeiras quatro empresas certificadas são anunciadas

dnata, Orbital, Proair e Swissport foram as primeiras empresas a receberem a certificação, mas outras devem ser anunciadas em breve Nesta terça-feira, 21 de junho, aconteceu em Brasília o lançamento oficial do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade foi lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e recebeu, durante o evento, apoio e incentivo. Na oportunidade foram conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas, dnata, Orbital, Proair e Swissport.  “Queremos que o CRES funcione como uma referência para o setor, ajudando quem contrata e aumentando o padrão de qualidade dos serviços oferecidos”, disse o presidente Ricardo Aparecido Miguel na abertura. Em seguida, por vídeo, Fabio Rabbani, da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional), destacou a maturidade do setor para um programa de autorregulação Fábio Gamba, da ASA, a associação global de handling, afirmou que o CRES será um ponto de virada para a aviação no Brasil e uma referência para o mundo. Em seguida, o presidente da Infraero, Helio Paes de Barros Júnior, destacou o empenho e o esforço da entidade e, em especial, do presidente Ricardo Miguel para que a autorregulação se tornasse realidade. “Precisamos não só cuidar do lado terra do aeroporto, mas de toda a  cadeia, um elo fraco é a fraqueza para a operação”, disse o presidente da Infraero.  Para Ricardo Catanant, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a iniciativa é digna de elogio e todos querem um sistema regulatório sustentável, que não onere a indústria e ajude a quem contrata. A solenidade foi finalizada com a fala de Ronei Glanzmann, da Secretaria de Aviação Civil, que destacou a autorregulação da Abesata como um caminho muito moderno e atual, ressaltando ainda que defende um mercado aberto, trabalhando com muita seriedade.  Saiba mais sobre a Autorregulação  O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos.  Mais informações em cres.abesata.org    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Lançamento da certificação das empresas de ground handling

No próximo dia 21 de junho, acontecerá em Brasília o lançamento do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade está sendo lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) para certificar as empresas prestadoras de serviços de ground handling, aumentando a segurança operacional e elevando os padrões de qualidade em solo nos aeroportos. Na oportunidade também serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas. Gostaríamos de convidá-lo para o almoço de lançamento da certificação com o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Para o evento, já estão confirmadas as presenças de Rogério Benevides, Ricardo Catanant e Luiz Ricardo, Diretores da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Giovano Palma, Superintendente da SIA, de Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil e do Presidente da Infraero. Além de diretores da Zurich, CCR e Vinci Airports, representantes de outros operadores de aeroportos, representantes de empresas aéreas e empresários do Ground Service Provider. Obrigado.

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