Embraer, Tam Aviação Executiva, Gulfstream, Dassault, Helibras e Boeing são algumas das marcas confirmadas na Labace 2022

Maior evento de aviação de negócios da América Latina acontece nos dias 9 e 11 de agosto no Aeroporto de Congonhas, com 74 expositores confirmados A 17ª edição da Labace, o maior evento de aviação de negócios da América Latina, acontece entre os dias 9 e 11 de agosto, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Depois de dois anos sem o evento, a expectativa é grande tanto dos expositores quanto dos visitantes, interessados em conferir as novidades dos principais fabricantes de aeronaves do mundo, além de novos serviços, como compartilhamento de aeronaves, projetos, entre eles os aeroportos privados, e ainda inovações tecnológicas. Até o momento, 74 expositores estão confirmados na feira. Entre eles, fabricantes de aeronaves e helicópteros como a Embraer, Beechcraft Aircraft, Cirrus Aircraft, Bell Helicopter, Boeing, Cessna, Goodyear, Dassault Falcon, Leonardo e Hondajet. Empresas que prometem apresentar em São Paulo os mais importantes lançamentos da indústria. “Estamos muito contentes com a volta da Labace, depois desses dois anos, e há uma grande expectativa de todos para fazer negócios. A aviação de negócios ganhou um grande impulso nos últimos anos e vive um momento único em todo o mundo. O Brasil, sem dúvida, é um dos expoentes desse mercado”, disse Flávio Pires, diretor-executivo da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), entidade organizadora da Labace.  Na edição deste ano, os visitantes também poderão conhecer mais sobre o mercado de compartilhamento de aeronaves, que existe há mais de 20 anos nos Estados Unidos e há pouco tempo chegou ao Brasil, conquistando o interesse de muitos empresários. Entre as empresas expositoras que oferecem esse serviço estão Amaro Aviation, Avantto e Solojet. Outras atrações da feira são as empresas de trading como a Comexport, Timbro, WM Trading e Razac Trading; as operadoras de táxi aéreo Tam Aviação Executiva, Helisul Aviação, Líder Aviação e Voar; e os aeroportos privados Antares Polo Aeronáutico, Helicidade Heliporto e HBR. Participam do evento ainda as marcas ABS Jets, Aeromot, Aero Safety, AGS Logistics, Air BP, Cruzeiro do Sul Aviação, GDI Aviação, Good Winds, Swissport, Jetex, Petrobras, Raízen, Safran, Santander, Synerjet, Vibra, Vokan, World Fuel Services, entre outras. Mais informações em https://labace.com.br   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

LABACE 2022 – Credenciamento de Imprensa

Entre os dias 9 e 11 de agosto, o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, receberá mais uma edição da Labace, a maior feira de Aviação de Negócios da América Latina. O evento vai reunir fabricantes, fornecedores de produtos e serviços da aviação executiva, apresentando ao público os principais lançamentos dos fabricantes de aeronaves de todo o mundo. São esperados potenciais compradores, donos de aeronaves, pilotos, entre outros. A Labace 2022 deve dar grande visibilidade também a novidades como aumento da oferta de compartilhamento de aeronaves, a chegada dos eVTOLS e ainda novas iniciativas de aeroportos privados. Ao longo de 16 edições, a feira recebeu nada menos que 155 mil pessoas, 1980 expositores e a marca de 700 aeronaves expostas. CREDENCIAMENTO DA IMPRENSA – Os jornalistas interessados em cobrir o evento devem solicitar credenciamento pelo e-mail labace@egom.com.br, informando o nome, veículo de imprensa, CPF, RG, e-mail e telefone.   Serviço – Labace 2022 Data: 9 e 11 de agosto de 2022 Local: Aeroporto de Congonhas – Av. Washington Luís, s/nº – Vila Congonhas, São Paulo – SP, 04626-911   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Número de jatos executivos cresce 8,7% e frota em geral tem alta de 2,5% em abril 2022

O volume de operações também está em alta. No primeiro quadrimestre do ano foram 120 mil movimentos (pousos e decolagens), contra 350 mil em todo o ano de 2021 e 281 mil em 2020, conectando o país para levar desenvolvimento, transportar doentes e vacinas para os lugares mais distantes A aviação geral segue registrando números positivos no país no primeiro quadrimestre de 2022. Segundo dados levantados pela Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), o segmento registrou novamente alta no número de movimentos, pousos e decolagens no mês de abril, fechando com 32 mil movimentos em 34 aeroportos monitorados. Ao longo dos primeiros quatro meses do ano de 2022, os pousos e decolagens somaram 120 mil, contra 350 mil ao longo de todo o ano de 2021 e 281 mil em 2020. “Ao longo dos meses de pandemia, a aviação geral mostrou a sua importância ao país e seguiu voando intensamente, quando a malha aérea comercial foi drasticamente reduzida. Foi a aviação geral quem garantiu o transporte de doentes, levou oxigênio na crise de Manaus e transportou vacinas aos lugares mais distantes para garantir a imunização de todos”, disse Flavio Pires, diretor da Abag.  Outro dado interessante diz respeito à frota de aeronaves da aviação geral. Um crescimento de 2,5% em relação à frota registrada em abril do ano passado. Hoje são 9.433 aeronaves registradas e em abril de 2021 eram 9.163. Entre os jatos, o crescimento é ainda mais expressivo na comparação de um ano com o outro. Hoje são 749 jatos executivos (dados de abril de 2022) e em abril do ano passado eram 689. Ou seja, 60 novos jatos foram integrados à frota brasileira, um crescimento de 8,7%. O número de turboélices, por sua vez, cresceu 12,95% na frota da aviação executiva. Se em abril do ano passado eram 1.295 aeronaves, em abril desse ano chegamos a 1.462 unidades. A frota de helicópteros movidos a turbina também registrou alta de 6,1% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado, saltando de 1000 aeronaves para 1.061. Outros parâmetros que mostram o aumento da movimentação da aviação de negócios são o consumo de gasolina de aviação, já em níveis pré-pandemia, e de querosene de aviação. Em março deste ano, foram comercializados 4,8 mil metros cúbicos de gasolina de aviação, contra 2,8 mil em março de 2020 e 4,3 mil em março de 2021. A venda de querosene segue abaixo do volume registrado no início de 2020, são 401,1 mil metros cúbicos em março deste ano contra 426 em março de 2020 e 296 mil em março de 2021. “Em um primeiro momento, as pessoas procuraram a aviação executiva porque a malha aérea havia sido reduzida ao mínimo com a pandemia, depois porque queriam viajar em segurança, com menor risco de contágio. Agora, vemos que mais pessoas estão recorrendo à aviação de negócios para garantir produtividade e chegar onde querem de forma mais rápida”, disse o diretor da Abag. A entidade promove entre os dias 9 e 11 de agosto mais uma edição da Labace, a maior feira de aviação executiva da América Latina, em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. “Depois de dois anos sem acontecer, a Labace vem em um momento bastante positivo do setor, quando a aviação de negócios está em franco crescimento, movimentou o país de norte a sul nos meses mais complicados, e é cada vez mais percebida como uma ferramenta fundamental para a gestão do tempo e da agenda dos executivos”, disse Pires.  Mais informações em https://labace.com.br    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br  E-mail: egom@egom.com.br

ABAG se une a outras entidades em manifesto do setor aéreo contra o aumento de carga tributária

Proposta do relator ao PL 2337/21 aumenta a carga tributária para o setor aéreo, com forte impacto na recuperação da aviação civil, impactando custos da produção de alimentos, na cadeia do turismo e de diversas outras atividades que dependam do transporte aéreo para a logística de matérias-primas e produtos acabados A ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), em conjunto com diversas outras entidades, lançou ontem (09/08) um manifesto contra o aumento de carga tributária para o setor aéreo. O MANIFESTO DO SETOR AÉREO QUANTO À REFORMA DO IMPOSTO SOBRE A  RENDA – PL 2.337/2021 foi assinado pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais no Brasil (JURCAIB), a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (ABESATA), o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) e o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG). Na visão do diretor da ABAG, Flávio Pires, o relatório apresentado ao Projeto de Lei 2337/21, ameaça a capacidade de retomada do setor a partir de 2022, frente ao aumento de carga tributária gerado pela revogação de regimes fiscais que há mais de 30 anos alinham o Brasil ao cenário internacional, abrangendo a importação de aeronaves e de partes e peças sem similar nacional, essenciais para a manutenção periódica das frotas utilizadas no transporte aéreo. O fim da isenção de PIS/Cofins poderá gerar um custo adicional de aproximadamente R$ 5 bilhões por ano, considerando a aviação geral e empresas regulares de transporte de passageiros. “A majoração desses tributos causará forte impacto para o setor aéreo, principalmente neste estágio de fragilidade da aviação civil causado pela pandemia do COVID-19 e pela supervalorização do dólar, lembrando que mais de 50% dos custos das operações aéreas são dolarizados. Tudo isso junto ao mesmo tempo é desproporcional para uma atividade econômica dessa importância” , afirma Pires. Todas as entidades signatárias do manifesto reiteraram o apoio à reforma tributária, cujo objetivo deve ser a simplificação do complexo e custoso sistema tributário do Brasil, gerando benefícios positivos a todos os setores econômicos. Pires destacou mais uma vez que é necessário garantir um amplo processo de discussão, que não aconteceu até o momento, com ordem, previsibilidade e transparência para que todos possam contribuir igualitariamente. “Temos que levar em conta a realidade financeira atual de cada setor e uma transição equilibrada no ajuste dos tributos para permitir a sobrevivência das empresas! Temos que buscar a diminuição da carga tributária e não voar na direção oposta.” O manifesto na íntegra pode ser conferido em Manifesto setor aéreo PL 2337-2021 (IR).pdf Mais informações em www.abag.org.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Liberação para venda de assentos individuais por empresas de táxi aéreo irá criar novo mercado, diz ABAG

Entidade acredita que medida vai impulsionar conectividade e abrir nicho para empresas atuarem em todo país A autorização para que empresas de táxi aéreo, que oferecem transporte não regular, possam vender assentos individuais para passageiros foi comemorada pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral). As novas regras da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) foram publicadas no Diário Oficial na última sexta-feira (07.08) com aplicação imediata, e valem para o transporte de pessoas e cargas por dois anos. “A medida beneficia o país nesse momento de pandemia, pois permite maior conectividade para os passageiros. Mas vemos também que abre a possibilidade de um novo nicho de mercado para as empresas de táxi aéreo”, disse Flavio Pires, Diretor Geral da ABAG. Para ele, a entidade entendeu desde o começo que a medida iria impulsionar o mercado, criando uma nova possibilidade de receita para os voos que voltam vazios e que agora podem ser comercializados, e também para rotas não servidas pelas companhias aéreas, que agora poderão ser atendidas pelas empresas de táxi aéreo em até 15 frequências semanais e com aeronaves de até 19 assentos. “É bom para o mercado aeronáutico e excelente para as desenvolver novos usuários dessa modalidade de transporte”, disse Pires. A criação das novas regras foi originada por uma demanda da ABAG, que em parceria com a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) criou o Movimento Conectividade Aérea pelo Brasil, para restaurar parte da capacidade de transporte aéreo público do país perdida durante a pandemia. O resultado prático disto foi o lançamento de um aplicativo de celular e plataforma web que possibilita hoje o fretamento de aeronaves no modelo convencional e que também irá viabilizar a comercialização de assentos em aeronaves de táxi aéreo pela nova regulamentação. Isto significa mais possibilidades de negócios para as empresas e mais oferta de voos para os passageiros. Atualmente, existem 122 empresas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil. Ao todo, o país tem 5.570 municípios, mas a malha aérea da aviação comercial cobria pouco mais de 140 destinos antes da pandemia. Hoje além de uma redução drástica nas frequências apenas 80 localidades são atendidas. Mais informações em www.abag.com.br

Nova plataforma digital permite contratação de voos de transporte de passageiros, carga e UTI aérea de pool de empresas de táxi aéreo

Iniciativa tem apoio da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), a Confederação Nacional de Transporte (CNT), o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) e visa aumentar a conectividade no país em tempos de pandemia. E, ao mesmo tempo, abrir espaço para um novo negócio na era pós-Covid 19 Já está no ar uma nova plataforma digital que vai conectar empresas de táxi aéreo diretamente aos clientes para oferecer transporte de passageiros, de carga e UTI aérea em voos não regulares. A iniciativa conta com o apoio da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), a Confederação Nacional de Transporte (CNT), o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) e empreendedores do setor de tecnologia. O objetivo é descomplicar o fretamento aéreo para aumentar a conectividade em um momento em que a oferta de voos regulares caiu drasticamente. Das 140 localidades atendidas pela malha aérea doméstica, hoje não chega a 50 o número de cidades servidas. O aplicativo (https://flyadam.com.br/), também disponível nas versões Android e IOS, é simples e fácil de ser usado. Basta inserir a origem, destino, data desejada, número de passageiros e efetuar a pesquisa. O resultado traz todas as possibilidades de aeronaves com os respectivos custos e o cliente pode escolher aquela que melhor se adequar à necessidade. “A plataforma tecnológica oferece competição e flexibilidade para que as pessoas possam conhecer as possibilidades do transporte aéreo não regular e escolher a melhor alternativa. Muitas vezes o preço não depende apenas do modelo da aeronave, mas da sua localização naquela data e até de oportunidades, como um voo de retorno em que voltaria vazio e pode oferecer ótimo custo”, explica Flávio Pires, CEO da ABAG. A redução dos voos comerciais neste período de pandemia prejudicou a circulação de profissionais de saúde, pacientes e o transporte de cargas, em especial de medicamentos e equipamentos médicos, ficou comprometido, já que o acesso a centros urbanos mais distantes tornou-se limitado. “Depois que tudo isso passar, acreditamos que a retomada da oferta de voos será gradual e podemos atuar como complementares ao transporte aéreo regular em muitas localidades”, disse o CEO da Abag. O executivo lembra que o país tem mais de 5.500 municípios, destes 3.500 possuem aeroportos ou pistas de pouso, e a aviação comercial, em tempos normais, atende pouco mais de 140 localidades com voos regulares.  Atualmente, existem cerca de 120 empresas aéreas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil que podem se beneficiar da tecnologia e da visibilidade que a plataforma disponibiliza. Neste primeiro momento, oito empresas já estão no aplicativo com cerca de 50 aeronaves cadastradas, mas esse número deverá crescer rapidamente. Vale ressaltar que a plataforma digital Adam só aceita o cadastro de aeronaves homologadas pela ANAC com selo Voe Seguro. E nos primeiros 90 dias não haverá qualquer cobrança de taxa de serviço (somente o custo financeiro do uso do cartão de crédito), e assim os clientes vão pagar apenas o valor cobrado pela empresa de táxi aéreo.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Entidades se unem em campanha contra pirataria na prestação de serviços em solo

A Campanha Esata Legal está sendo encabeçada pela Abag, Abear, Abesata, Aneaa, IATA, Jurcaib, Infraero e Ministério da Infraestrutura. Objetivo é ajudar empresas a se regularizarem e criar um ambiente de competição saudável Uma campanha para combater a pirataria na prestação de serviços em solo está sendo lançada este mês. O objetivo é ajudar os tomadores de serviços – operadores aéreos e aeroportos – a identificar uma Esata Legal (empresa de serviços auxiliares do transporte aéreo) na hora da contratação e ainda ajudar a regularizar as empresas que querem competir neste mercado. Empresas auxiliares fazem serviço de transporte de bagagem, serviços de inspeção, limpeza, segurança, transporte de passageiros e tripulantes, movimentação de aeronaves no solo, movimentação de carga aérea, entre outros. O movimento conta com o apoio de entidades como Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Aneaa (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), IATA (International Air Transport Association), Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil), Infraero e Ministério da Infraestrutura. De acordo com o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, são consideradas piratas aquelas empresas que atuam no sítio aeroportuário, mas não tem capacitação para isso. “Em muitos casos são empresas de limpeza convencional, transporte terrestre ou de condomínios, contratadas equivocadamente para lidar com os Serviços Auxiliares nos aeroportos”, disse. Segundo o executivo, empresas ilegais ganham mercado com preços menores, pois pagam salários inferiores, menos impostos e não investem em treinamento de pessoal ou equipamento adequado. “O contexto atual favorece o surgimento de empresas aventureiras que fazem os serviços um pouco pior por um preço um pouco menor. E as pessoas que consideram o preço somente serão suas merecidas vítimas.” Quem contrata uma empresa pirata corre o risco de arcar com processos trabalhistas em caso de ausência de cumprimento legal por parte da empresa de serviços auxiliares, pode ser envolvida em sonegação fiscal ou até contar com um time de profissionais sem qualquer conhecimento da aeronave. “E mais, quando uma empresa não é legal, ela não está habilitada a atuar em aeroportos, não segue a regulamentação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), e poderão, tomadores e prestadores dos serviços, ser envolvidos em crimes aeronáuticos, à luz da doutrina vigente”, afirma Miguel. Nos últimos anos, tem crescido o número de empresas piratas no segmento de serviços auxiliares. Todos os casos são levados à ANAC. “Um dos principais motivos para a criação da campanha é a falta de informação, pois vemos grandes empresas contratando uma empresa irregular sem saber.” Em um folder explicativo, a Campanha Esata Legal destaca oito itens necessários para certificar que uma empresa é legal e pode ser contratada sem risco para as companhias aéreas e aeroportos. No folder impresso, todos os oito itens são tipificados com o artigo e a lei de previsão. São eles: Deve exercer exclusivamente serviços auxiliares do transporte aéreo, podendo acumular tão somente atividades reguladas pela ANAC. É mandatário constar tais informações no contrato social. É preciso ter apólice de seguro compatível com o porte do negócio. Tem que demonstrar capacidade em oferecer regularmente treinamento técnico para os colaboradores. Deve cumprir as convenções coletivas da categoria econômica, assegurando aos colaboradores os mesmos salários pagos pelas demais empresas do segmento. Precisa possuir as certificações da Anvisa específicas para cada um dos serviços oferecidos. como limpeza de aeronaves, manuseio de dejetos ou água potável. Conta com um Programa de Prevenção de Riscos Associado ao Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aviação Civil. Deve dar transparência e disponibilizar os dados cadastrais para os operadores de aeródromos com os quais mantém operação. Necessita cumprir obrigatoriamente com os requisitos de segurança operacional estabelecidos com o Operador de Aeródromo. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 – (11) 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Coletiva de imprensa da Labace 2019 acontece na próxima terça, 6 de agosto

Na próxima terça-feira, dia 6 de agosto, às 10h, acontece a coletiva de imprensa da Labace 2019. Como nos anos anteriores, a diretoria da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral) vai fazer uma análise do mercado brasileiro, falar das perspectivas e anunciar as novidades da feira para este ano. A coletiva de imprensa acontecerá na sede da Abag e, logo depois, os jornalistas poderão fazer um tour pela área da feira e acompanhar como está o processo de montagem dos estandes. Para isso, todos devem calçar sapatos de solado grosso e confortáveis. Coletiva de imprensa data: 6 de agosto – terça-feira horário: 10h – welcome coffee 10h30 – entrevista coletiva 11h30 – saída para visita ao espaço da feira 12h30 – retorno Local: Abag – Rua Cel Tobias Coelho, 147 Solicitamos a confirmação de presença por e-mail para egom@egom.com.br ou (11) 3666 7979. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Entidades e empresários promovem reunião hoje (21.01) para dizer não ao fechamento do Campo de Marte

A partir das 17h, no auditório da Infraero, as principais entidades do setor unidas e os empresários de aviação que atuam no Campo de Marte vão se reunir para debater as ações e os próximos passos na luta contra a proposta do governador João Doria de fechar o oitavo mais movimentado aeroporto do país em pousos e decolagens    Entidades associativas e empresários se reúnem hoje às 17h no Auditório da Infraero (avenida Santos Dumont, 1979) para debater as próximas ações em oposição à proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte. A Ideia é inaceitável, ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro.    Desde que o governador voltou ao tema, as entidades estão trabalhando em conjunto com o empresariado que atua no Campo de Marte para lutar contra a decisão, mostrando o quanto o aeroporto é fundamental para a cidade de São Paulo hoje e no futuro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral).    Participam da reunião de parlamentares ligados às causas do segmento, autoridades convidadas, associações e algumas das empresas que atuam em Marte, entre elas, Aristek Comércio Aeronáutico, Go Air Escola de Aviação, Helibras Helicópteros do Brasil, Helimarte Táxi Aéreo, JP Martins Aviação, Helifly Aviação, Sales Serviços Aéreos, TAG Aviation, Tucson Aviação, entre outras. Entre as entidades participantes estão ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros), Abrapac (Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil), Acecam (Associação dos Concessionários, Empresas Aeronáuticas Intervenientes e Usuários do Aeroporto Campo de Marte), SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) e Abtaer (Associação Brasileira de Táxis Aéreos e de Manutenção de Produtos Aeronáuticos).   Informações de apoio  O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o oitavo aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200).      O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, está um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte.   IMAGEM DA DIVULGAÇÃO DA REUNIÃO: https://flic.kr/p/ScHuUJ   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Associação Brasileira de Aviação Geral repudia ideia de fechar Campo de Marte

Entidade diz que é inaceitável a proposta do Governador João Doria de encerrar as operações do aeroporto, especialmente sob o argumento de trazer insegurança à região. “Campo de Marte é um aeroporto seguro e importantíssimo para a cidade de São Paulo, é o quinto maior aeroporto do país em número de operações, tendo fechado 2018 com 70 mil operações de pouso e decolagem”, disse Flavio Pires, CEO da Abag A proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte é inaceitável na visão da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG. A entidade está participando de uma série de ações contra a ideia do governador de fechar o aeroporto, incluindo manifestações, abaixo-assinados e articulações políticas. Na visão do CEO da ABAG também causa estranheza ver um governador de Estado querer fechar as portas de um aeroporto municipal, gerido por uma autarquia federal que é a Infraero. “A proposta sequer representa a vontade dos moradores da região, que temem muito mais pela exploração imobiliária que pode surgir, o caos que seria provocado no trânsito como uma das consequências do adensamento populacional”, explica Pires, que esteve, juntamente com outras entidades, ouvindo as associações de moradores da região. O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o quinto aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200). “A aviação continua sendo o transporte mais seguro do mundo e o governador sabe disso. O argumento de que Campo de Marte precisa ser fechado por falta segurança é completamente descabido. Em 10 anos da aviação morreu menos gente de acidente aéreo do que em acidentes de trânsito na Avenida 23 de Maio, nem por isso se cogita o fechamento da avenida”, disse Pires. O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. “Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, estaria um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte”, explica o CEO ABAG. Para a entidade é possível fazer usos diferenciados do Campo de Marte sem abrir mão das operações. Ao todo são 2,5 milhões de metros quadrados, daria para fazer um parque e o Museu Aeroespacial, que vem sendo discutido. Sem sacrificar nada. “O potencial de Campo de Marte ainda a ser explorado é enorme, tal logo a economia do país restabelecendo o vigor do setor aéreo e do turismo, com linhas regionais de voos, para cidades como Angra dos Reis, Búzios e o forte interior paulista, e novos usos como os eventos chamados fly-in. Estamos inclusive em negociação para levar para lá a LABACE, segunda maior feira do mundo de aviação executiva, que acontece no mês de agosto em São Paulo”, ressaltou Flavio Pires. No ano passado, com a presença de mais de 100 empresas e 47 aeronaves expostas, a LABACE 2018 recebeu um público de mais de 10 mil visitantes. A ABAG defende uma solução conciliatória e inclusiva que contemple novos usos e até mudanças na forma de aproximação das aeronaves para permitir a exploração imobiliária diferenciada na região. “Repudiamos veementemente a ideia de fechar qualquer aeroporto no país. Campo de Marte faz parte do novo desenho do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para o futuro da aviação em São Paulo e é isso que falta aos governantes: a visão de futuro. Fechar é rápido, erguer um novo aeroporto leva décadas, sabemos disso.”  Mais informações www.abag.org.br Fotos para download: Flávio Pires, CEO ABAG: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/39ot1L Labace 2018: https://flic.kr/s/aHsmmchyCE Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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