Mais duas empresas de handling recebem o CRES, a certificação de regularidade do setor

Com isso, já são seis as empresas de serviços auxiliares certificadas no Brasil. O selo de qualidade foi lançado em junho e é uma referência para quem contrata serviços de handling no país Mais duas empresas de serviços de ground handling foram certificadas e receberam o Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES na semana passada. A RP e a InSolo agora também passam a contar com o selo de qualidade que foi lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) em junho passado. Já foram certificadas também até agora dnata, Orbital, Proair e Swissport. Valter Zonato, presidente da RP, recebeu o certificado das mãos de Daniel Pitelle, na sede da Abesata e disse que estava muito feliz com o selo de qualidade. “Todos nós na RP trabalhamos no mesmo diapasão, no que se refere à segurança e boa prestação de serviços, e eu sou um dos porta-vozes desse conceito”, disse Zonato, durante a solenidade. Alessandro Marques, da InSolo, recebeu a certificação virtualmente e ressaltou que é importante que as companhias aéreas e aeroportos prestigiem a iniciativa da indústria do transporte aéreo de criar a certificação. Atualmente temos 6 empresas certificadas, que juntas atendem um total de 37 aeroportos pelo país. Estão hoje em processo de certificação mais três Esatas. Até o final de 2022 o CRES deve estar presente em cerca de 50 aeroportos pelo Brasil. De acordo com Ricardo Miguel, presidente da Abesata, o objetivo do CRES é auxiliar empresas aéreas e aeroportos na hora de contratar serviços em solo, evitando a seleção de empresas não habilitadas ou em má situação financeira, o que pode resultar em enormes passivos, como já aconteceu no passado. “Quando uma empresa auxiliar de transporte aéreo vem a fechar as portas ou ferir direitos trabalhistas ela atinge não só seu cliente ou seu colaborador mas sim todo o setor, pois tal qual um acidente aéreo, os custos indiretos são maiores do que o direto”, disse Miguel. Saiba mais sobre a Autorregulação O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
ABESATA faz parceria com Grupo Ânima Educação para aproximar mercado de aviação das universidades

No primeiro dia de julho foi assinado contrato de parceria entre a ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e o Grupo Ânima Educação. O acordo propiciará descontos que variam de 20% a 50% aos associados e dependentes nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em quaisquer das Universidades pertencentes ao grupo educacional. O grupo educacional Ânima está presente em 12 estados brasileiros e reúne mais de 25 marcas e um instituto. Criado em 2003, hoje conta com mais de 320 mil alunos, possuindo no seu portfólio instituições tradicionais, como a Universidade Anhembi-Morumbi, em São Paulo, que conta com o único curso de graduação de Aviação Civil e ainda uma Pós Graduação em Segurança de Voo e um MBA em Gestão de Aviação Civil. Ressalta-se também a possibilidade de se implementar entre as duas Instituições o projeto de Unidades Curriculares Duais nos quais a Academia é levada a entrar em contato com o mercado. “O grande objetivo da parceria é aproximar nossos alunos do mercado de trabalho, oferecendo às empresas associadas da ABESATA a possibilidade de trazerem problemas e desafios do dia a dia para estudos de caso. Através de um programa interno, reunimos professores e alunos para que estudem desafios de mercado e proponham soluções acadêmicas, sem qualquer custo para as empresas, propiciando assim aprendizado para os futuros profissionais”, disse Alexandre Faro, coordenador do Curso de Aviação Civil da Universidade Anhembi-Morumbi. Para Ricardo Miguel, Presidente da ABESATA, o maior benefício do acordo com a Ânima está na presença das instituições de ensino em diversas partes do Brasil, permeando todas as áreas do saber, o que permitirá que trabalhadores de outras bases, além do eixo Rio-São Paulo e Brasília, possam investir em capacitação e crescimento profissional. “Vislumbramos também a possibilidade futura de criar programas de capacitação customizados para o segmento de ground handling, que se encontra em constante transformação tecnológica.” Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Autorregulação do segmento de ground handling é oficialmente lançada em Brasília e primeiras quatro empresas certificadas são anunciadas

dnata, Orbital, Proair e Swissport foram as primeiras empresas a receberem a certificação, mas outras devem ser anunciadas em breve Nesta terça-feira, 21 de junho, aconteceu em Brasília o lançamento oficial do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade foi lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e recebeu, durante o evento, apoio e incentivo. Na oportunidade foram conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas, dnata, Orbital, Proair e Swissport. “Queremos que o CRES funcione como uma referência para o setor, ajudando quem contrata e aumentando o padrão de qualidade dos serviços oferecidos”, disse o presidente Ricardo Aparecido Miguel na abertura. Em seguida, por vídeo, Fabio Rabbani, da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional), destacou a maturidade do setor para um programa de autorregulação Fábio Gamba, da ASA, a associação global de handling, afirmou que o CRES será um ponto de virada para a aviação no Brasil e uma referência para o mundo. Em seguida, o presidente da Infraero, Helio Paes de Barros Júnior, destacou o empenho e o esforço da entidade e, em especial, do presidente Ricardo Miguel para que a autorregulação se tornasse realidade. “Precisamos não só cuidar do lado terra do aeroporto, mas de toda a cadeia, um elo fraco é a fraqueza para a operação”, disse o presidente da Infraero. Para Ricardo Catanant, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a iniciativa é digna de elogio e todos querem um sistema regulatório sustentável, que não onere a indústria e ajude a quem contrata. A solenidade foi finalizada com a fala de Ronei Glanzmann, da Secretaria de Aviação Civil, que destacou a autorregulação da Abesata como um caminho muito moderno e atual, ressaltando ainda que defende um mercado aberto, trabalhando com muita seriedade. Saiba mais sobre a Autorregulação O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Lançamento da certificação das empresas de ground handling
No próximo dia 21 de junho, acontecerá em Brasília o lançamento do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade está sendo lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) para certificar as empresas prestadoras de serviços de ground handling, aumentando a segurança operacional e elevando os padrões de qualidade em solo nos aeroportos. Na oportunidade também serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas. Gostaríamos de convidá-lo para o almoço de lançamento da certificação com o presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Para o evento, já estão confirmadas as presenças de Rogério Benevides, Ricardo Catanant e Luiz Ricardo, Diretores da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Giovano Palma, Superintendente da SIA, de Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil e do Presidente da Infraero. Além de diretores da Zurich, CCR e Vinci Airports, representantes de outros operadores de aeroportos, representantes de empresas aéreas e empresários do Ground Service Provider. Obrigado.
Lançamento oficial da certificação das empresas de ground handling acontece no próximo dia 21 de junho em Brasília

Na ocasião, serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas com o selo de qualidade desenvolvido pela Abesata em parceria com a Praxian No próximo dia 21 de junho, acontece em Brasília o lançamento oficial do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade está sendo lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) para certificar as empresas prestadoras de serviços de ground handling, aumentando a segurança operacional e elevando os padrões de qualidade em solo. Na oportunidade também serão conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas. Já estão confirmadas as presenças de Rogério Benevides, Ricardo Catanant e Luiz Ricardo, Diretores da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Giovano Palma, Superintendente da SIA, de Ronei Glanzmann, Secretário Nacional de Aviação Civil e do Presidente da Infraero. Além de diretores da Zurich, CCR e Vinci Airports, representantes de outros operadores de aeroportos, representantes de empresas aéreas e empresários do Ground Service Provider. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Visita técnica a GRU é parte do processo que discute cotas para pessoas com deficiência no setor aeroportuário
Nos próximos dias 6 e 7 de junho, segunda e terça-feira, haverá uma inspeção judicial no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, como parte do processo que envolve as empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo e discute o cumprimento de cotas para pessoas com deficiência no setor aeroportuário. A diretoria da Abesata (Associação Brasileiras de Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) vai acompanhar a visita. Em paralelo, e também como parte da tentativa de viabilizar a aplicação da legislação pertinente com as restrições impostas pela atividade no aeroporto, uma audiência pública foi convocada pelo Tribunal Superior do Trabalho – TST – para o dia 14 de junho a fim de discutir o assunto. A proposta é reunir informações úteis à questão em andamento. A discussão em torno do cumprimento de cotas para pessoas com deficiência é antiga. Para as empresas de serviços em solo, a base de cálculo da cota deveria levar em conta apenas as vagas administrativas e certos postos da atividade operacional, pois há enorme dificuldade de adequação de acesso e de equipamentos na área do pátio de manobras de aeronaves, por exemplo, restringindo alguns postos de trabalho aos portadores de deficiência. Mas a Justiça do Trabalho nem sempre aceitou essa visão, por isso o caso foi parar no TST e agora há uma tentativa de conciliação. “Estamos muito satisfeitos com essa discussão tão relevante para o setor. A criação de cotas é uma conquista muito importante, mas pressupõe qualidade de vida e segurança para o trabalhador sem interferir na segurança das operações aéreas, o que nem sempre é possível em uma atividade interna de um aeroporto”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. E completa: “As administrações aeroportuárias, as empresas aéreas e a autoridade aeronáutica terão a oportunidade de se manifestar e ajudar no convencimento dos julgadores”. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Justiça e sistema de aviação civil fazem rodada de debates sobre a judicialização do transporte aéreo

Ontem (10.05) teve início uma série de eventos educativos que devem ser multiplicados pelos Estados da Federação. Foi realizado o 1º Encontro Estadual do Poder Judiciário de Rondônia com o Setor Aéreo em Porto Velho (RO), com transmissão pelo site www.dialogosjusticaeaviacao.abear.com.br. O objetivo foi reunir representantes do Poder Judiciário e da aviação para debater a judicialização dos conflitos entre passageiros e companhias aéreas. A iniciativa é da Abear, Iata, Jurcaib e Alta (associações das companhias aéreas). Para prestigiar o Encontro de ontem, estiveram presencialmente em Porto Velho o presidente da Abesata (associação das empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo) Ricardo Aparecido Miguel e o Diretor da ANAC Brigadeiro Luiz Ricardo de Souza Nascimento. Foram recepcionados pelo Desembargador Raduan Miguel Filho, Diretor da Escola de Magistratura do Estado de Rondônia – EMERON, e um dos organizadores do evento. De acordo com o Desembargador Raduan, a ideia surgiu da detecção do alto índice de processos na Justiça. “Só para dar uma ideia, o salto é de quase 400% no número de processos contra companhias aéreas de 2020 para 2021”, disse o desembargador. Na visão do presidente da Abesata, não há caminho melhor para reverter essa situação do que colocar o assunto sob as várias óticas, para que surja padronização dos conhecimentos. Advogados, magistrados e passageiros devem estar na mesma página quanto aos direitos e restrições operacionais peculiares ao transporte aéreo.” Para o Brigadeiro Luiz Ricardo, diretor da ANAC, sentar com todos os envolvidos e buscar uma solução para a judicialização do setor aéreo é o melhor caminho. “Minimiza a demanda do setor judiciário e reduz os custos para as companhias aéreas, e é bom também para os passageiros que teriam a demanda solucionada de forma mais rápida. Acordo para evitar o litígio é o melhor caminho.” O diretor da ANAC acredita que um dos caminhos para reduzir o número de processos é educar o passageiro para que ele entenda que há situações em que a companhia não tem controle, como nas alterações climáticas. A proposta é replicar o evento em outros estados brasileiros. Na oportunidade da presença dos especialistas em Porto Velho, após o Encontro híbrido entre Abear, Iata, Jurcaib, Alta e o Tribunal de Justiça de Rondônia, a Escola de Magistratura do Estado organizou um bate papo com alunos do curso de Especialização em Direito para Ingresso na Carreira da Magistratura – o EDCM, na maioria advogados, presencial em Porto Velho e transmissão online para a seccional de Cacoal, sendo a mesa de debatedores composta pelo Diretor da Escola de Magistratura, pelo Diretor da ANAC, pelo presidente da Abesata, pela advogada Aline Silva, secretária-geral da Seccional da OAB, pela vice Diretora da EMERON professora Karina Sobral, e pelos professores Desembargador Alexandre Miguel e Juiz de Direito Edenir Albuquerque. Mais informações em www.abesata.org e www.abear.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Associação de companhias aéreas internacionais apoia nova certificação de serviços de ground handling
O Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi apresentado para o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil ), Robson Bertolossi, e para Ditmar Schoendorf da Lufthansa Cargo A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) fez uma apresentação do novo programa de certificação de empresas especializadas em serviços em solo para as empresas aéreas internacionais que atuam no país. O presidente da Jurcaib, Robson Bertolossi, e Ditmar Schoendorf, gerente operacional da Lufthansa Cargo e diretor da Jurcaib, ouviram atentamente a explanação sobre o CRES, fizeram questionamentos e manifestaram apoio à iniciativa. A Jurcaib é a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil, entidade criada em 1959, que conta atualmente com 32 associados. “A natural dificuldade que as empresas aéreas internacionais possuem ao contratar em outros países, onde encontram legislações e culturas próprias, nos remete a apoiar a iniciativa, que passa a ter uma assinatura de entidade brasileira e se torna mais um filtro de segurança e referência para a aviação”, disse Ditmar. Na semana anterior foram dois outros encontros importantes. O primeiro deles de uma hora e meia com Monika Mejstrikova, executiva que assumiu recentemente o cargo de Head of Ground Operations, da IATA (International Air Transport Association). Monika, que está baseada no Canadá, tomou conhecimento da autorregulamentação, programa brasileiro criado para promover a segurança jurídica e qualidade operacional, bem como fomentar o desenvolvimento harmônico das empresas do transporte aéreo, trazendo benefícios para toda a cadeia. Monika ficou com a tarefa de enviar à Abesata, nos próximos dias, propostas de cooperação com vistas a benefícios de todas as partes do processo. A segunda reunião importante foi novamente com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), participaram Giovano Palma e Marcos Roberto Eurich, ambos especialistas em regulação de aviação civil. “Ficamos muito contentes com a receptividade que o programa de autorregulamentação voluntário está tendo de entidades importantíssimas”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel. Aqui no Brasil, a certificação vem sendo debatida em diversos fóruns e o mercado tem dado sinais favoráveis ao projeto. Nos últimos meses o CRES foi apresentado para diversas equipes da ANAC, para a CNT e para entidades relevantes como a ABAG, que envolve a aviação geral em todo país, e a ABEAR, que reúne as companhias aéreas domésticas, a IATA e a Jurcaib. A Infraero, Zurich Airport e a CCR Aeroportos também estão neste rol. “Já estamos trabalhando na avaliação dos primeiros candidatos à certificação e as empresas serão conhecidas em junho, quando acontecerá o lançamento oficial do programa”, disse o presidente da Abesata. Como vai funcionar a certificação O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Segmento de ground handling celebra prêmio “Aviação + Brasil 2022”

Companhias aéreas e aeroportos foram avaliados pelos passageiros nos quesitos pontualidade, acessibilidade e satisfação O segmento de ground handling comemorou junto às concessionárias e companhias aéreas os resultados do prêmio “Aviação + Brasil 2022”, que apontou os aeroportos mais bem avaliados pelos passageiros nos critérios de pontualidade, acessibilidade e satisfação. A pesquisa que contou com a participação de 61 aeroportos e cinco empresas aéreas foi divulgada na manhã de ontem (28.03) em Brasília, com um total de 17 prêmios. A definição dos vencedores se deu a partir de mais de 50 mil entrevistas realizadas com passageiros em todo o Brasil ao longo de 2021. Entre os destaques dos vencedores do prêmio “Aviação + Brasil 2022”, estão os aeroportos de Brasília, Recife e Belém, reconhecidos na categoria Aeroporto Nacional com mais pontualidade. E os aeroportos Viracopos, Salvador, Confins e Florianópolis, vencedores na categoria Aeroporto Nacional com maior satisfação entre os passageiros. Na categoria Aeroporto Nacional com mais acessibilidade, ficaram com o prêmio os aeroportos do Galeão, Santos Dumont, Congonhas, Belém e Goiânia. A companhia aérea Azul também foi destaque na premiação, levando os títulos de empresa aérea mais pontual e empresa aérea com mais qualidade. Já o prêmio de Melhor Aeroporto do Brasil na opinião dos passageiros ficou com o Aeroporto de Florianópolis. O presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, esteve presente no evento e destacou a importância que o setor de ground handling possui para as operações. “A Abesata parabeniza todas as Esatas que se empenham em prestar um trabalho de excelência nos aeroportos. Hoje, 95% dos serviços em solo são realizados pelas empresas de ground handling, que colaboram diretamente para a agilidade e qualidade das operações em diversas etapas, desde a chegada do passageiro ao aeroporto até o seu embarque”. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Segmento de ground handling apresenta novo modelo de certificação na Confederação Nacional do Transporte

Proposta é bem recebida pelas entidades que representam as companhias aéreas (ABEAR) e a aviação geral (ABAG) A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) apresentou oficialmente na semana passada a nova Certificação de Regularidade das Empresas em Solo, o CRES, durante a Reunião Ordinária da Seção 5 – Transporte Aéreo – na CNT – Confederação Nacional do Transporte, em Brasília. A proposta de autorregulamentação voluntária foi muito bem recebida pelos representantes dos operadores aéreos (companhias aéreas, táxi aéreo, aviação agrícola e aviação geral). “A iniciativa da Abesata, estabelecendo um padrão de referência de qualidade para empresas que comprovarem seus níveis de segurança e capacidade técnica, é por demais bem vinda para o setor aéreo. Esta certificação pode potencializar positivamente os requisitos existentes, trazendo para as empresas aéreas que operam no Brasil uma base confiável para a escolha dos seus fornecedores no setor”, disse o diretor de operações da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Ruy Amparo. Para Flávio Pires, diretor da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), a aviação civil é um setor extremamente rigoroso com a segurança nas suas operações e fabricação de aeronaves, partes e peças. Por isso, a exigência de homologações e certificações em suas atividades é rotineira e um diferencial na escolha dos fornecedores. “Por essas razões, o CRES é muito bem-vindo em nosso mercado como mais uma contribuição à segurança jurídica e empresarial na prestação de serviços essenciais às operações aéreas.” Na visão do presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, é muito gratificante ver que o mercado está entendendo a proposta da certificação com um diferencial para quem contrata, uma segurança extra na hora de escolher um fornecedor de serviços em solo. “No passado recente, vimos graves problemas enfrentados por companhias aéreas, incluindo enormes passivos deixados por empresas com problemas”, disse Miguel. Como vai funcionar a certificação O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: regulatória, financeira, operacional, pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é promover a segurança e qualidade operacional bem como fomentar o desenvolvimento das empresas, trazendo benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza e movimentação de aeronaves, transporte e atendimento de passageiros, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em www.cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br