Cursos na área de segurança da aviação civil estão com as inscrições abertas em Guarulhos

Treinamentos começam a partir de fevereiro e habilitam os interessados a se candidatarem a vagas nas diversas empresas de prestação de serviços em solo no aeroporto   A Orbital/WFS, empresa de serviços aeroportuários, está com inscrições abertas para cursos no ramo de segurança da aviação civil, que serão oferecidos em Guarulhos, a partir do próximo mês. A iniciativa tem o objetivo de qualificar profissionais para trabalharem na área de serviços em solo do aeroporto.   Entre as opções para qualificação estão: Básico em Aviação Civil (AVSEC); Inspeção de Segurança; Operador Aeródromo e Operador Aéreo. Para participar é necessário ser maior de 18 anos e possuir Ensino Médio completo. Para alguns cursos existem pré-requisitos. Para o de Inspeção de Segurança, é exigido que o aluno tenha Certificação Aeroportuária atualizada e o certificado do curso de Básico AVSEC. Já para os treinamentos de Operador Aéreo e Operador de Aeródromo é necessário possuir o curso Básico AVSEC e comprovar experiência mínima de 6 meses no sistema de Aviação.   Para o curso de Inspeção de Segurança, o treinamento começa no próximo dia 06 de fevereiro e as vagas disponíveis são para o período diurno, das 08h às 12h e das 14h às 18h. Já para o Básico AVSEC, com início programado para 18/02, as matrículas estão abertas até 13 de fevereiro. A primeira turma do curso será no período noturno (18h às 22h). Também haverá formação em Guarulhos para mais duas turmas a partir de 06 de março.   O curso de Operador Aeródromo, que começa dia 11 de fevereiro, está com matrículas abertas até 06/02. A qualificação será em tempo integral, das 08h às 17h. Já o treinamento de Operador Aéreo, com início marcado para 18/02, no mesmo horário, encerra as inscrições também no dia 13 do próximo mês.   Além de serem homologadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), as capacitações oferecidas pela Orbital/WFS servem tanto para os próprios colaboradores como também para formar profissionais para as empresas do ramo da aviação. Os cursos são oferecidos pela Orbital/WFS desde 2005 e já formaram centenas de pessoas.   As matrículas devem ser feitas diretamente na sede da Orbital (Avenida Papa João XXIII, 203 – Guarulhos). Já os valores dos cursos e os documentos necessários para a inscrição podem ser consultados através do e-mail: ct@grupoorbital.com.br ou pelo telefone: (11) 2463-8810. FOTOS: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/HDzYEv https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/672jNK   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Entidades e empresários promovem reunião hoje (21.01) para dizer não ao fechamento do Campo de Marte

A partir das 17h, no auditório da Infraero, as principais entidades do setor unidas e os empresários de aviação que atuam no Campo de Marte vão se reunir para debater as ações e os próximos passos na luta contra a proposta do governador João Doria de fechar o oitavo mais movimentado aeroporto do país em pousos e decolagens    Entidades associativas e empresários se reúnem hoje às 17h no Auditório da Infraero (avenida Santos Dumont, 1979) para debater as próximas ações em oposição à proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte. A Ideia é inaceitável, ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro.    Desde que o governador voltou ao tema, as entidades estão trabalhando em conjunto com o empresariado que atua no Campo de Marte para lutar contra a decisão, mostrando o quanto o aeroporto é fundamental para a cidade de São Paulo hoje e no futuro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral).    Participam da reunião de parlamentares ligados às causas do segmento, autoridades convidadas, associações e algumas das empresas que atuam em Marte, entre elas, Aristek Comércio Aeronáutico, Go Air Escola de Aviação, Helibras Helicópteros do Brasil, Helimarte Táxi Aéreo, JP Martins Aviação, Helifly Aviação, Sales Serviços Aéreos, TAG Aviation, Tucson Aviação, entre outras. Entre as entidades participantes estão ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros), Abrapac (Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil), Acecam (Associação dos Concessionários, Empresas Aeronáuticas Intervenientes e Usuários do Aeroporto Campo de Marte), SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) e Abtaer (Associação Brasileira de Táxis Aéreos e de Manutenção de Produtos Aeronáuticos).   Informações de apoio  O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o oitavo aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200).      O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, está um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte.   IMAGEM DA DIVULGAÇÃO DA REUNIÃO: https://flic.kr/p/ScHuUJ   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Rota Santiago-São Paulo de SKY supera as expectativas no primeiro mês de operação

A taxa de ocupação nos primeiros 30 dias foi de 87%. Isso é explicado em parte do potencial turístico do Brasil e do Chile, o primeiro, amor por suas praias e clima; enquanto o segundo atrai apreciadores de vinho e os amantes da natureza BRASIL.- A rota Santiago-São Paulo, oferecida pela SKY, a melhor companhia aérea de baixo custo América do Sul, completa um mês hoje (17.01). Embora a companhia aérea opere no país desde novembro de 2018, a rota para São Paulo foi a última rota a ser implementada e os números são encorajadores, de acordo com relatórios da SKY. “O Brasil é um mercado com significativo potencial de desenvolvimento para nós, dada a relação entre os dois países. Além disso, o Chile e o Brasil também se reforçam mutuamente do ponto de vista turístico, porque os chilenos gostam das praias do Brasil e os brasileiros, da neve; portanto, esperamos que nossos voos mantenham e até mesmo excedam a taxa de ocupação estimada “, disse o CEO da SKY, Holger Paulmann. A alta demanda por voos é justificada, já que o Chile é um país atraente para brasileiros não só pela proximidade, mas também por ser um país cheio de história, boa gastronomia e vinhos. Além disso, são as paisagens naturais de norte a sul, como a Cordilheira dos Andes, o Deserto do Atacama e as Torres del Paine, entre outros. Os brasileiros que gostam de vinho, por exemplo, podem, a pouco mais de três horas voo, visitar as vinícolas e experimentar as melhores produções do chamado “Novo Mundo”. Para quem prefere esquiar no inverno, o Chile é líder em esportes de neve de inverno reconhecidos a pouco mais de uma hora de Santiago. “Nosso principal objetivo é democratizar os céus com passagens acessíveis a todos; tornar o transporte aéreo um espaço de inclusão em toda a América do Sul”, disse Paulmann. As rotas para o Brasil são operadas com a nova frota de aeronaves A320neo, a mais nova e moderna de uma companhia aérea de baixo custo na América do Sul. Estas aeronaves destacam-se por sua eficiência no consumo de combustível, segurança e menor impacto no meio ambiente. Atualmente, a companhia aérea eleita a melhor low cost da América Latina oferece seis voos semanais para o Rio de Janeiro (todos os dias menos às terças-feiras), a partir de Santiago. Para Florianópolis, são quatro voos semanais (às terças, quintas, sábados e domingos), saindo de Santiago. E para São Paulo, mais cinco, totalizando 15 voos semanais, conectando o Brasil ao Chile. Para download:  https://flic.kr/s/aHskMmFY2T Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa:​ https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: ​egom@egom.com.br

Associação Brasileira de Aviação Geral repudia ideia de fechar Campo de Marte

Entidade diz que é inaceitável a proposta do Governador João Doria de encerrar as operações do aeroporto, especialmente sob o argumento de trazer insegurança à região. “Campo de Marte é um aeroporto seguro e importantíssimo para a cidade de São Paulo, é o quinto maior aeroporto do país em número de operações, tendo fechado 2018 com 70 mil operações de pouso e decolagem”, disse Flavio Pires, CEO da Abag A proposta do governador João Doria de fechar o aeroporto Campo de Marte é inaceitável na visão da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), ainda mais sob o argumento de que o aeroporto, o quinto mais importante do país, é inseguro. “Em 12 anos foram 3 fatalidades, 10 anos da aviação causa muito menos mortes do que o trânsito de São Paulo. A aviação é muito segura e o Campo de Marte é fundamental para a cidade de São Paulo”, disse Flavio Pires, CEO da ABAG. A entidade está participando de uma série de ações contra a ideia do governador de fechar o aeroporto, incluindo manifestações, abaixo-assinados e articulações políticas. Na visão do CEO da ABAG também causa estranheza ver um governador de Estado querer fechar as portas de um aeroporto municipal, gerido por uma autarquia federal que é a Infraero. “A proposta sequer representa a vontade dos moradores da região, que temem muito mais pela exploração imobiliária que pode surgir, o caos que seria provocado no trânsito como uma das consequências do adensamento populacional”, explica Pires, que esteve, juntamente com outras entidades, ouvindo as associações de moradores da região. O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o quinto aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200). “A aviação continua sendo o transporte mais seguro do mundo e o governador sabe disso. O argumento de que Campo de Marte precisa ser fechado por falta segurança é completamente descabido. Em 10 anos da aviação morreu menos gente de acidente aéreo do que em acidentes de trânsito na Avenida 23 de Maio, nem por isso se cogita o fechamento da avenida”, disse Pires. O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. “Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, estaria um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte”, explica o CEO ABAG. Para a entidade é possível fazer usos diferenciados do Campo de Marte sem abrir mão das operações. Ao todo são 2,5 milhões de metros quadrados, daria para fazer um parque e o Museu Aeroespacial, que vem sendo discutido. Sem sacrificar nada. “O potencial de Campo de Marte ainda a ser explorado é enorme, tal logo a economia do país restabelecendo o vigor do setor aéreo e do turismo, com linhas regionais de voos, para cidades como Angra dos Reis, Búzios e o forte interior paulista, e novos usos como os eventos chamados fly-in. Estamos inclusive em negociação para levar para lá a LABACE, segunda maior feira do mundo de aviação executiva, que acontece no mês de agosto em São Paulo”, ressaltou Flavio Pires. No ano passado, com a presença de mais de 100 empresas e 47 aeronaves expostas, a LABACE 2018 recebeu um público de mais de 10 mil visitantes. A ABAG defende uma solução conciliatória e inclusiva que contemple novos usos e até mudanças na forma de aproximação das aeronaves para permitir a exploração imobiliária diferenciada na região. “Repudiamos veementemente a ideia de fechar qualquer aeroporto no país. Campo de Marte faz parte do novo desenho do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para o futuro da aviação em São Paulo e é isso que falta aos governantes: a visão de futuro. Fechar é rápido, erguer um novo aeroporto leva décadas, sabemos disso.”  Mais informações www.abag.org.br Fotos para download: Flávio Pires, CEO ABAG: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/39ot1L Labace 2018: https://flic.kr/s/aHsmmchyCE Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Startup de viagens secretas atrai marcas com marketing de experiência

Fabricantes de azeite, produtores de vinho, de chá e muitos outros já se juntaram à nova empresa que organiza viagens secretas no Brasil e no exterior A startup La Casa Secreta está atraindo marcas interessadas no chamado marketing de experiência. A nova empresa oferece viagens secretas, para destinos fantásticos, pouco explorados por turistas convencionais, e com um rol de atividades que só é revelado ao longo da estada. É o chamado turismo de experiência onde o que vale mesmo é o que as pessoas vão vivenciar durante a viagem. “Grandes marcas já sabem que este é o melhor caminho para chegar ao cliente e conquistá-lo, por isso já temos parceiros produtores de azeite, de vinho, de chás e várias outras marcas têm nos procurado”, disse Carolina Fernandes, uma das idealizadoras do projeto. Entre as marcas parceiras estão Bacardi Brasil, Pulltex (fabricante espanhol de acessórios para vinhos), Knolive (produtor espanhol de azeite), Moulin Oltremonti (produtor francês de azeite), Olibi (produtor brasileiro de azeite), entre outros. A primeira casa aconteceu em Cunha (SP), na última semana de novembro e foi um sucesso. Participantes de diversas partes do Brasil embarcaram para a viagem sem saber para onde iriam e o que iriam vivenciar naqueles três dias. O resultado foi uma série de atividades sensoriais e gastronômicas que surpreendeu os oito participantes. “O grupo teve a oportunidade de participar de uma vivência sensorial com uma perfumista e depois degustar drinques perfumados preparados por um mixologista. Degustaram vinhos com a ajuda de uma expert, azeite com um produtor especializado, prepararam o chá que mais combinava com a própria personalidade, entre outros” , disse Marina Bichara, sócia da start up. Em paralelo, La Casa Secreta também surge com uma área de negócios pronta para atender o segmento corporativo e de eventos fechados, como casamentos. Também nestes casos o fator surpresa e a vivência são os pontos altos. As próximas edições da La Casa Secreta vão acontecer em 2019, ainda com local e datas a serem definidos. Mais informações em https://www.lacasasecreta.com/ Fotos para download: https://flic.kr/s/aHskHEJXYz Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br  

Cresce 30% o número de voos atendidos por empresas especializadas em ground handling no Brasil

Agora, as chamadas empresas de serviços auxiliares, já cuidam do suporte de 40% dos voos nas mais diferentes modalidades, raio x, check in, transporte de bagagem, limpeza de aeronave, inspeção de segurança e outros. O país está perto de chegar à média mundial que é de 50% dos serviços entregues a empresas especializadas  O segmento de ground handling fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, 30%, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento.  Entre outros motivos, o crescimento foi impulsionado especialmente pela decisão da Latam, a única companhia aérea doméstica a internalizar a maioria dos serviços em solo. No semestre passado, a Latam contratou os serviços de uma empresa associada à Abesata para atender seus voos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A empresa Esata assumiu a operação de 4.200 voos mensais nos dois principais terminais aeroportuários do país.  “Estamos vendo o Brasil se aproximar dos padrões internacionais e delegar os serviços em solo a empresas especializadas. O ganho de escala de uma Esata, ao atender mais de uma companhia aérea com o mesmo time e os mesmos equipamentos, é enorme, representa redução de custos fundamental para a indústria da aviação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata.  A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. “A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (raio x, inspeção de bagagem e outros) ou pelas Esatas. Com os investimentos feitos em alguns aeroportos, aumentou a demanda por serviços auxiliares também e os novos administradores enxergaram rapidamente as vantagens na contratação das Esatas”, explicou Miguel. Em alguns aeroportos de grande porte, quase 100% dos serviços auxiliares são prestados por alguma Esata.  O segmento como um todo gera 40 mil empregos diretos. “Somos uma atividade intensiva de mão de obra, exportamos serviços ao atender a totalidade das empresas aéreas internacionais no Brasil e precisamos ser vistos como tal. Ter condições tributárias compatíveis é fundamental para garantir que tenhamos igualmente preços competitivos, ofertas de empregos sem impactar a indústria, já que custos invariavelmente vão cair no colo do passageiro”, disse Miguel.  Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Foto para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/Smat4H Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Swissport ganha prêmio por ferramenta de previsão dinâmica de atraso

A Swissport International AG, junto com a parceira Finnair, foi premiada como “Best Handler-Airline Innovation” pela revista líder da indústria, a Ground Handling International. A empresa líder global de serviços aeroportuários em solo e manuseio de carga foi escolhida a melhor graças a uma nova ferramenta que usa o conceito de “aprendizado da máquina”, o que ajuda a prever de forma dinâmica os atrasos no hub da Finnair em Helsinki-Vantaa, na Finlândia O algoritmo de aprendizado da máquina, desenvolvido pela Finnish IT company Bluugo, aumenta a eficiência no solo, detectando problemas que podem causar atrasos muito antes de uma aeronave decolar. Para a previsão, o novo software se baseia em vários fatores que influenciam a pontualidade dos voos. Além disso, inclui informações sobre o tempo em rota e no destino, dados do controle de tráfego aéreo e também dos operadores aeroportuários. Os atrasos durante o tempo em solo entre um voo e outro são também considerados para os voos subsequentes. Depois de um cálculo inicial de um tempo estimado de chegada (ETA, estimated arrival time), o algoritmo regularmente checa vários parâmetros e ajusta os planejamento dos recursos em solo no mesmo ritmo. Normalmente, o sistema pode prever o tempo estimado de chegada para os voos da Finnair em Helsinki, na Finlândia, com margem de erro de seis minutos. A cada voo o algoritmo aprende para futuros cálculos e se torna mais preciso. Considerando inclusive atrasos causados pelos tempo em trânsito de passageiros que chegam ao Helsinki. Os atrasos na partida também são previstos para uma alocação de recursos mais eficiente. Graças à nova solução, o Centro de Controle de Operações da Swissport tem um horizonte de planejamento mais amplo e pode de forma mais eficiente alocar as pessoas e os equipamentos de ground support, tais como tratores de push-back e loaders. Isso traz vantagens especialmente diante de voos fora de horário. A habilidade de reagir mais rapidamente torna toda a cadeia de serviços mais confiável para os clientes. “Estamos orgulhosos que, junto com os nossos parceiros no Aeroporto de Helsinki, nós desenvolvemos este projeto partindo de uma ideia até chegar a uma aplicação ao vivo em apenas poucos meses”, disse Florian Eggenschwiler, responsável pela área de Inovação na Swissport International AG. “Esta ferramenta inovadora vai nos ajudar a sermos parceiros ainda mais confiáveis para as companhias aéreas.” Nos próximos meses, outros fluxos de dados serão conectados à ferramenta para aumentar a precisão. A Swissport tem planos começar a usar a ferramenta em vários aeroportos do mundo em 2019. A Swissport International AG, em nome de mais de 850 empresas-clientes, fornece os melhores serviços terrestres em aeroportos para cerca de 265 milhões de passageiros por ano e movimenta aproximadamente 4,7 milhões de toneladas de carga aérea em 122 armazéns em todo o mundo. Com uma força de trabalho de 68.000, o principal fornecedor mundial de serviços de carga terrestre e aérea, está presente em mais de 300 aeroportos em 50 países nos cinco continentes. Em 2017, o grupo gerou receita operacional consolidada de 2,8 bilhões de euros. Fotos para download:  https://flic.kr/p/2cQpd2p Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Blu Logistics cria novo site para facilitar a comunicação com os clientes e parceiros

Já está no ar a nova landing page de serviços da Blu no Brasil. Em cinco anos de atuação no país, empresa já está entre os 3 principais freight forwarders em volume de carga importada do Extremo Oriente e entre os 5 maiores de todos os trades  Entrou no ar hoje, 14/01, a nova landing page da Blu Logistics no Brasil. Com um formato moderno e de fácil utilização, a plataforma quer aproximar ainda mais os clientes dos produtos e serviços oferecidos pela empresa no país. Com apenas um clique é possível acessar os serviços oferecidos pela Blu, tais como transporte marítimo, transporte aéreo e armazenagem, e solicitar orçamentos.  Além disso, os mais de 20 anos da experiência da Blu, nascida na Colômbia, podem ser conferidos no novo local onde está também a relação dos mais de 50 escritórios próprios da empresa espalhados pelo mundo.  “Com apenas cinco anos de Brasil, já estamos entre os cinco principais players do mercado, um dos top freight forwarders em todos os trades e entre os três maiores em volume de carga importada da Ásia. E vamos crescer mais, estamos investindo pesadamente na qualidade de atendimento aos clientes e na prestação de serviços”, disse Gabriel Carvalho, diretor comercial da Blu no Brasil.  Saiba mais sobre a Blu Logistics Fundada em 1995, a Blu Logistics é uma empresa latino-americana especializada no agenciamento de carga. A companhia está presente em 11 países, com 55 escritórios próprios: China, Hong Kong, Brasil, Estados Unidos, Colômbia, México, Panamá e Equador, Argentina, Uruguai e Itália. No Brasil, a Blu já atua há 5 anos e conta com 10 escritórios próprios, sendo a matriz em São Paulo e demais filiais em Manaus, Recife, Fortaleza, Salvador, Campinas, Santos, Itajaí, Curitiba e Farroupilha (RS). A Blu Brasil já ocupa o 2º lugar em movimentação de carga marítima do Extremo Oriente e está entre os cinco maiores em volume importado de todos os trades no ranking de Freight Forwarders, segundo relatório Datamar de 2017. Em todo o mundo, as operações da Blu estão concentradas nas Américas e na Ásia. Na China, onde possui 8 unidades próprias, já é líder em remessa de cargas para a Colômbia e para o Brasil. Mais informações em https://www.blulogistics.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Yusen Logistics projeta crescimento de 15% em 2019

Expectativa de demanda deve vir das áreas de varejo, bens de capital e agronegócio. Incremento do consumo interno também deve ajudar aumentar a importação   Pouco antes de encerrar o ano fiscal de 2018, a Yusen Logistics acredita que vai ficar dentro das expectativas e projeta uma expansão de 15% no volume de negócios para 2019. Como empresa japonesa, o ano fiscal de 2018 vai até março de 2019. “O ano fiscal que estamos encerrando foi muito forte na exportação, mas bastante restrito em termos de importação, especialmente por causa da desvalorização do câmbio e do consumo interno ainda bastante tímido”, disse Alexandre Chami, diretor de IFF (International Freight Forwarding). Na visão do executivo, a exportação marítima e a demanda por transporte aéreo e rodoviário foram bem fortes ao longo dos últimos meses, mas alguns segmentos ainda seguem em lenta recuperação, entre eles a importação, tanto via aérea quanto marítima, e os setores de carga projeto e desembaraço. Para o novo ano, a empresa aposta no aumento do consumo interno, com a aceleração da retomada econômica e melhoria dos níveis de emprego, o que deve gerar um aumento da demanda por importação. “Acreditamos que o varejo, o setor de bens de capital e o agronegócio devem ser os maiores impulsionadores dos negócios para a Yusen Logistics no Brasil”, disse Chami. Seguindo a tendência mundial, os investimentos da companhia com matriz no Japão vão se concentrar em e-commerce e sistemas de gestão dos embarques. No segmento de armazenagem, os resultados de 2018 também se revelaram bastante positivos. Houve um crescimento de 30% na movimentação em relação ao ano de 2017. A alta foi atribuída, principalmente, ao aumento das vendas de alguns setores do varejo, em especial, eletrônicos. De acordo com Raquel Teixeira, diretora de Contract Logistics da Yusen no Brasil, no segundo semestre, os principais clientes registraram aumento no volume de vendas, da ordem de 15% a 20%. Segundo ela, o aumento da demanda surpreendeu a empresa e combinada com novos clientes resultou em um crescimento da utilização do espaço de armazenagem da Yusen como um todo. No primeiro semestre, em abril, a Yusen realizou uma ampliação da área de armazenagem. Foram adicionados 4 mil metros quadrados à operação do CD Anhanguera. Saiba mais sobre a Yusen Logistics A Yusen Logistics nasceu a partir da integração da Yusen Air & Sea, uma companhia do grupo NYK, focada no transporte aéreo, com a NYK Logistics, também do grupo NYK, concentrada em transporte marítimo e contratos. Com a integração, a nova empresa passou a contar com um portfólio mais amplo de serviços e atuação estratégica nas seguintes áreas: Japão, Europa, Américas, oeste e sul da Ásia e Oceania. A atuação do grupo como um todo atinge 100 países, com aproximadamente 22.000 funcionários e conta com uma área total de armazenagem de 2,08 milhões de metros quadrados. Fundada em 1955, tem a matriz no Japão. No Brasil, está presente há quinze anos. Como provedor de soluções logísticas, a Yusen Logistics no país garante serviços de transporte internacional, frete aéreo, marítimo, rodoviário, desembaraço aduaneiro e ainda armazenagem e distribuição. Mais informações em https://www.br.yusen-logistics.com Fotos: https://www.flickr.com/photos/137263365@N05/sets/72157659027043363/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Aproveite as férias para passear pelo centro e almoçar no Mercado Municipal

Restaurante Japa 25 tem diversas opções de combinados e uma infinidade de pratos da gastronomia internacional. Risotos, massas e carnes deliciosos  Nas férias de janeiro, tanto quem mora em São Paulo quanto quem está na cidade a passeio, precisa programar um passeio pelo centro histórico de São Paulo e incluir no roteiro, claro, uma parada no Mercado Municipal. Vale a pena caminhar pelo centro para visitar o Mosteiro São Bento, o Pátio do Colégio, a Catedral da Sé e seguir até o Mercado Municipal, de preferência bem na hora do almoço.  No mezzanino do Mercado Municipal de São Paulo, o restaurante Japa 25 é perfeito para quem quer almoçar ou apenas petiscar. Com ambiente agradável, descontraído, apresenta um amplo cardápio de sugestões da culinária japonesa como temakis, combinados, teppanyakis e yakisobas, entre outros. Mas tem também pratos da cozinha internacional. Vale a pena experimentar, por exemplo, o Salmão com risoto de limão siciliano (R$ 53) ou  o Filé Mignon com fettuccine ao creme de espinafre (R$ 41).  Para refrescar, diversos tipos de sucos naturais, feitos com frutas diferenciadas oferecidas só no mercado, chope bem tirado e diversas sugestões de caipirinhas. Quem não quiser almoçar pode apenas ficar nos petiscos e entradinhas. Um dos destaques é o Ceviche, preparado com peixes variados (R$ 42), ou a clássica porção de pastéis (R$ 28).  O restaurante Japa 25 recebeu o Certificado de Excelência 2018 do TripAdvisor. O prêmio é concedido a estabelecimentos do setor de turismo e hotelaria no mundo inteiro que prestam um serviço de qualidade. Só recebem o Certificado de Excelência aqueles restaurantes, por exemplo, que tiveram excelentes avaliações no ano anterior. Com 116 lugares, o Japa 25 aceita todos os cartões de crédito e débito. E funciona de segunda a sábado das 10h às 17h, e aos domingos, das 10 às 16h. O endereço é rua da Cantareira, 306, Mezzanino – Box 8 – Mercado Municipal. O telefone é (11) 3228-2253 ou na internet www.japa25.com.br FOTOS PARA DOWNLOAD: https://flic.kr/s/aHskYZnQ7e Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

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