Crianças a partir dos 4 anos podem começar o tratamento ortodôntico

Dependendo da má oclusão, é possível começar a intervir cedo e preparar a face para um crescimento harmônico. Especialista ressalva que a criança precisa ter maturidade para iniciar o tratamento Muitos pais e mães perguntam sobre a idade ideal para começar o tratamento ortodôntico nos filhos. Para a Thatiana Ginciene Leonardis, dentista especializada em Ortodontia, Ortopedia Facial e Odontopediatria, tudo depende da má oclusão da criança – isto é, a posição dos dentes inseridos nas bases ósseas do crânio. Se já tiver uma alteração ortopédica ou na mordida, é possível intervir com o tratamento a partir dos 4 anos, desde que a criança tenha maturidade para usar os aparelhos. “Quanto mais cedo podemos começar, melhor, porque assim é possível redirecionar e preparar para o crescimento harmônico da face”, disse Thatiana. Além dos aparelhos ortopédicos convencionais, os modernos alinhadores invisíveis podem ser utilizados tornando o tratamento menos dolorido e mais simples, uma vez que estes aparelhos promovem uma correção lenta, constante e sem incômodos. O diagnóstico é feito pelo especialista em ortopedia, que dependendo do caso, pode optar pelo tratamento convencional ou alinhadores. Caso, os alinhadores forem indicados, é produzida uma sequência de placas que são substituídas a cada semana ou em um intervalo de 10 dias. “As consultas ortodônticas são simples, assim como a higienização e utilização. Como são transparentes, e abraçam apenas os dentes, a adaptação é fácil, sem interferir na estética e na fala dos pacientes”, disse a especialista. “Se no passado os pais acreditavam que era melhor esperar a troca da dentição de leite para a permanente, para então buscar tratamento ortodôntico, hoje a recomendação é buscar ajuda sempre que perceber alterações na mordida”, esclarece Thatiana. Saiba mais sobre Thatiana Ginciene Leonardis Dentista especializada em Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, Especialista em Odontopediatria e Invisalign Top Doctor. Mais informações em https://www.trellege.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Língua presa interfere na amamentação de bebês e afeta a autoestima de crianças em idade escolar

Quando bem indicada, a cirurgia é o caminho mais simples e rápido. Pais e mães relatam melhoras expressivas e muito céleres em todas as idades Cada vez mais pediatras e odontopediatras estão chamando a atenção para um problema relativamente simples, mas de consequências importantes para a sucção, deglutição, alimentação, respiração, desenvolvimento da fala e autoestima das crianças: a língua presa. O nome científico é anquiloglossia, um problema que acomete de 1 a 10% dos recém-nascidos, sendo a maioria meninos. “Muitas vezes, os pais não percebem, mas a criança, por conta da língua presa, não mama satisfatoriamente, não consegue fazer o aleitamento materno e torna-se um bebê irritado, que dorme mal, com baixo peso e não se desenvolve bem. Além disso as mães relatam fissuras e sangramentos na amamentação, ou seja, o que deveria ser prazeroso torna-se um martírio”, explica a odontopediatra Ericka Ranzani, especialista em cirurgia de frenectomia e frenotomia lingual, nome dado à cirurgia de correção da alteração do frênulo lingual. Nos bebês com a chamada língua presa, esse frênulo lingual, a estrutura abaixo da língua, é mais curto do que deveria e acaba atrapalhando o movimento da língua, não conseguindo fazer a ordenha do leite da forma adequada. Com a intervenção cirúrgica quando indicada, o bebê, na maioria das vezes, recupera instantaneamente o movimento da língua. Nos casos de crianças maiores, que já desenvolveram a fala e apresentam dificuldades por conta da falta de movimento adequado da língua e postura inadequada, é preciso um acompanhamento fonoaudiológico posterior à cirurgia para que ela aprenda a movimentar a língua, antes presa, de forma correta e consiga falar as palavras e fonemas que antes não era capaz de pronunciar. “Hoje sabemos que as consequências de crescer com a língua presa vão além do risco da amamentação, envolvem a respiração, mastigação, deglutição, o crescimento satisfatório dos maxilares e posicionamento dentário, além de comprometer o desenvolvimento da fala, interferindo, inclusive, na personalidade e na autoestima da pessoa”, disse Ericka. São chamados de Cebolinha, numa alusão ao personagem da Turma da Mônica, que também tem a língua presa e viram alvo de piadas e brincadeiras negativas. De acordo com a especialista, alguns estudos sugerem que essa anomalia pode contribuir inclusive para alterações no desenvolvimento dos ossos da face, além de promover maloclusões dentárias, gerando alterações de mastigação e deglutição. “Vemos casos em que a criança não tem sequelas na fala, mas alteração no padrão mastigatório e atividade alimentar”, explica. O diagnóstico pode ser feito a qualquer tempo por um Pediatra, Odontopediatra ou Fonoaudiólogo. Em geral, a cirurgia pode ser feita em consultório e o tempo de recuperação é de uma semana. “A Isabela não dormia, mamava de hora em hora e não ficava satisfeita. Depois da cirurgia, eu até fiquei assustada quando percebi ela dormindo a noite quase toda e mamando super bem. Mudou radicalmente” disse Julyanna, cuja filha recém-nascida foi operada com 3 meses de vida. Saiba mais sobre Ericka Ranzani Dentista especializada em Frenectomia Labial e Lingual pela USP, Habilitada em Laser (USP), Especialista Odontopediatria e Periodontia, Professora adjunta do curso de cirurgia em odontopediatria – FUNDECTO (USP) e Professora adjunta do curso de cirurgia de frenectomia lingual e labial – São Leopoldo Mandic. Mais informações em https://www.trellege.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br