Segmento de ground handling recorre à justiça para vigorar apenas em 2019 o efeito da reoneração da folha de pagamento
Segmento de ground handling recorre à justiça para vigorar apenas em 2019 o efeito da reoneração da folha de pagamento Aviação é um dos setores da economia que perdeu o benefício fiscal e vai ter que voltar a contribuir para o INSS com alíquota de 20% sobre a folha de pagamento. Atualmente, pagam sobre o valor da receita bruta. Abesata conseguiu liminar na justiça para que o novo percentual só incida sobre às receitas das empresas em 2019 No fim de maio, diversos setores da economia perderam o benefício concedido na desoneração da folha de pagamento e terão que voltar a contribuir com 20% da folha de pagamento mensalmente para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Desde que houve a desoneração da folha de pagamento, em janeiro de 2014 para empresas aéreas e, em dezembro de 2015, para empresas de serviços auxiliares, empresas da indústria da aviação passaram a pagar alíquotas de 1,5% sobre a receita bruta. Felizmente a Abesata obteve sucesso e recentemente recebeu uma liminar na Justiça Federal para iniciar o novo método de tributação somente em 1° de janeiro de 2019. “Um fôlego a mais de quatro meses não será suficiente, mas isso poderá aliviar a cadeia produtiva neste fim de ano”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo). Aumentar a arrecadação foi uma das principais motivações para o governo brasileiro colocar um fim no benefício fiscal parcialmente agora e totalmente em 2020. “A reoneração da folha de pagamento de um setor intensivo de mão de obra como o ground handling é muito pesada. Geramos em todo Brasil 38 mil empregos diretos, o que dá a dimensão da folha de pagamento das empresas Esatas e do que representa 20% sobre este valor”, disse Miguel. Para ele, a retirada do benefício fiscal leva a uma revisão dos investimentos e coloca em risco a operação de muitas empresas. “Teremos que repassar os custos para os aeroportos e empresas aéreas além de, lamentavelmente, aplicar a dispensa de pessoal.” As Esatas fazem parte de um seleto grupo que não reduziu mão de obra em plena crise econômica 2014-2017. Por outro lado, o segmento também está muito preocupado com a questão do prazo para entrada em vigor das mudanças por isso decidiu ingressar com uma ação na Justiça solicitando que a cobrança só passe a valer em 2019, assim dá para ter tempo suficiente para adequação dos contratos. A lei anterior obrigava a empresa a optar em janeiro de cada ano. A nova lei foi sancionada no final de maio – Lei 13.670/2018 – com início da nova métrica de cobrança para 1° de setembro deste ano. “Com estas idas e vindas no modo de tributação, o empresário não tem previsibilidade para tocar os negócios, faz um investimento, transfere o benefício para a cadeia produtiva, compra equipamentos e depois descobre que vai ter que pagar um imposto de valor elevado em poucas semanas. Isso tudo no curso de contratos com tomadores de serviços e contratos de cessão de área aeroportuária, estes altíssimos, em especial nas administrações privadas”. Em conjunto com outras associações que representam a aviação brasileira, a Abesata mostrou ao mercado que um setor intensivo de mão de obra, como o ground handling, tem se revelado no Brasil, deveria ser olhado de forma diferenciada. “O transporte aéreo não só é gerador de empregos, mas é essencialmente vetor de desenvolvimento de uma nação. Vimos o transporte rodoviário cruzar os braços e o país parar. Já sabemos o que o transporte representa para um país de dimensões continentais como o nosso”, argumentou o presidente da Abesata. O executivo segue no tema com ênfase no país das contradições: “Vários estudos são pacíficos em afirmar que, após 150 quilômetros, é mais barato manter a aviação do que rodovias. Não tem nexo o Governo Federal vir agora e buscar solução para o transporte rodoviário de carga através da penalização do transporte aéreo”, completa o executivo. A Associação apresentou um estudo do impacto financeiro da reoneração das ESATAs e o repasse à cadeia produtiva deve ficar na ordem de 9,2%. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br
Orbital/WFS é a empresa escolhida pela Latam para assumir os serviços de ground handling nos aeroportos de Guarulhos e Rio de Janeiro (Galeão)
Orbital/WFS é a empresa escolhida pela Latam para assumir os serviços de ground handling nos aeroportos de Guarulhos e Rio de Janeiro (Galeão) O novo contrato acrescentará aproximadamente 1.500 novos postos de trabalho e a empresa, com presença em diversos países, será responsável pela gestão de mais de 4 mil voos por mês para a Latam A partir da primeira semana de setembro, as operações em solo (ground handling) da Latam nos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro, ficarão à cargo da Orbital/WFS. A empresa especializada em serviços auxiliares de transporte aéreo foi escolhida pela Latam para gerir os mais de 4 mil voos mensais nos dois aeroportos. Para a nova operação, 1.500 colaboradores serão contratados. “Estamos muito orgulhosos por termos sido a empresa especializada escolhida pela Latam para cuidar de todo o suporte em solo em dois dos principais aeroportos em que a companhia opera”, disse Edgar Luiz do Nascimento, Diretor de Operações da Orbital/WFS. Além das contratações, a Orbital/WFS anunciou também investimentos de peso em treinamento e capacitação de mão de obra, não apenas nos dois aeroportos envolvidos no novo contrato, mas em todas as bases em que atua em todo país. Investimentos também estão sendo feitos em tecnologia e em equipamentos para melhor atender tanto a Latam, quanto os demais clientes, sendo eles linhas aéreas e aeroportos, que hoje trabalham com a Orbital/WFS no segmento de serviços em solo. A empresa oferece serviços como movimentação de aeronaves, carregamento e descarregamento de aeronaves, movimentação de carga, serviços de segurança, atendimento ao passageiro, manutenção de equipamentos, treinamento e atendimento técnico. Sobre a Orbital/WFS Fundada em 2002, a Orbital/WFS é uma das líderes de mercado na prestação de serviços aeroportuários, está presente em diversos aeroportos brasileiros, incluindo os principais – Guarulhos, Galeão, Viracopos, Porto Alegre, dentre outros – e atende aproximadamente 60 clientes, entre companhias aéreas e aeroportos. A empresa possui um quadro de colaboradores de mais de 4 mil pessoas e oferece uma ampla gama de serviços auxiliares de transporte aéreo Em 2014, se associou à a Worldwide Flight Services (WFS), um grupo global, com presença em mais de 20 países, espalhados pelos cinco continentes, e um time de 22 mil colaboradores. Mais informações em https://www.grupoorbital.com.br Sobre o Grupo LATAM Airlines O Grupo LATAM Airlines é o principal grupo de companhias aéreas da América Latina e um dos maiores do mundo em conectividade. Oferece serviços aéreos para cerca de 140 destinos em 25 países, e está presente em 6 mercados domésticos da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru) e mantém operações internacionais na região e para Europa, Estados Unidos, Caribe, Oceania e África. LATAM Airlines Group tem em torno de 42 mil funcionários com mais de 1.300 voos diários e 67 milhões de passageiros transportados ao ano. Com uma frota jovem e moderna, o Grupo LATAM Airlines conta com 314 aviões, incluindo Boeing 787, Airbus A350, A321 e A320neo como os modelos mais modernos em suas categorias. O Grupo LATAM Airlines é o único grupo de companhias aéreas da América Latina e um dos três no mundo a ingressar no Índice de Sustentabilidade Dow Jones World, pelo quarto ano consecutivo, tendo sido reconhecido por suas práticas sustentáveis, com base em critérios econômicos, sociais e ambientais. As ações do Grupo LATAM Airlines são negociadas na bolsa de Santiago e na bolsa de Nova York em forma de ADRs. Qualquer consulta comercial ou relacionada à marca pode ser realizada em www.latam.com. Mais informações financeiras estão disponíveis emwww.latamairlinesgroup.net Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Greve dos caminhoneiros faz segmento de ground handling restringir uso de equipamentos nas operações em solo nos aeroportos
Greve dos caminhoneiros faz segmento de ground handling restringir uso de equipamentos nas operações em solo nos aeroportos Cancelamentos de voos tumultuaram a operação em diversos aeroportos; caos foi evitado pelo fato de ser um setor com uso intensivo de mão-de-obra Ao longo dos dias de greve dos caminhoneiros, o segmento de ground handling precisou restringir o uso de equipamentos movidos a diesel apenas para as operações de push-back (procedimento para rebocar aeronave) e os loaders, que são usados para levantar cargas de maior peso para embarque ou desembarque. “Especialmente nos aeroportos de pequeno e médio porte, as demais movimentações passaram a ser feitas manualmente para economizar combustível diesel e garantir a operação em solo durante todos estes dias e até que a situação seja normalizada”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) Ricardo Aparecido Miguel, lembrando que a alternativa só foi possível porque o ground handling é um segmento intensivo de mão de obra. São 38 mil funcionários espalhados nos aeroportos de todo país. Nos aeroportos maiores, as empresas auxiliares já contam com equipamentos elétricos para a movimentação de carga, bagagem e correio em solo. Algumas empresas já usam tratores 100% elétricos em substituição aos movidos a diesel. De acordo com o presidente da Abesata, o elevado número de cancelamentos, ao contrário do que se pensa, tumultuou ainda mais as operações em solo. “Um voo cancelado gera demanda de movimentação de bagagem e passageiros extras, o que torna a operação mais complexa”, explicou. O segmento aguarda para os próximos dias a normalização no fornecimento de diesel. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br