Com alta dos custos da construção civil, os olhares se voltam para imóveis usados

  A queda nos juros fez com que os lançamentos imobiliários se tornassem mais atraentes por conta da potencial rentabilidade da locação e da valorização, comparativamente às taxas de juros. Mas agora, os juros voltaram a subir e as perspectivas são de atingir um nível acima de 6%, o que inverte um pouco a situação. Apesar do cenário de juros mais altos, a perspectiva de inflação também pressionada acaba deixando o juro real (acima da inflação) em patamares ainda estimulativos e o mercado imobiliário não deve reverter a sua dinâmica, principalmente com a retomada da atividade econômica em curso. Os custos dos lançamentos subiram bastante e, com isso, os preços tendem a continuar elevados (INCC mostrou uma elevação de 15,25% nos últimos 12 meses, o Índice Nacional da Construção Civil ). A bola da vez devem ser os imóveis usados e fundos imobiliários em geral, que caíram com a pandemia e a ampliação da vacância, e não se recuperaram na maioria dos segmentos residenciais e comerciais. Por isso, a aposta de Francisco Levy, estrategista financeiro, é de que os investidores se voltem mais para os imóveis que encontram-se em preços incompatíveis com seu valor real, acreditando que a retomada em curso irá equilibrar essas distorções de excesso de vacância e preço do metro quadrado com o valor em uma situação mais equilibrada de oferta e demanda. “Além das perspectivas positivas para Bolsa,  temos também intensificado taticamente sua aposta em ativos imobiliários, mas agora com essa ressalva para os imóveis usados e fundos imobiliários, com maior cautela pelas histórias que funcionaram bem durante a pandemia (logística por exemplo) e com uma certa preferência para ativos com preços muito descontados pela vacância (shoppings e  lajes comerciais)”, disse Levy. Executivo do mercado financeiro, Levy é especialista em gestão de ativos há mais de 30 anos e já vinha dizendo que a situação estava mudando a alguns trimestres e explica que o resultado positivo foi beneficiado pela elevação dos preços das commodities no mercado internacional, pelos juros baixos no mundo e pelo câmbio excessivamente elevado. Sua visão atual é a de continuidade da queda do dólar e também em um período de menor  risco de inflação no Brasil em relação ao mundo, pois os principais repasses de custos já foram feitos e o juros mais altos e o câmbio mais baixo aliviam ainda mais o período de sazonalidade de inflações mais fracas que vivenciamos nos próximos meses. Neste sentido vale a máxima de olhar a oportunidade onde o risco está no preço, e ir voltando aos prefixados em detrimento dos títulos de inflação em prazos equivalentes. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem mais de 25 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que buscam soluções patrimoniais, de planejamento financeiro ou de investimentos de maneira isenta e profissional.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Investidores devem ficar atentos às oportunidades da Bolsa de Valores, mercado imobiliário e à valorização do real frente ao dólar

  “Nossa aposta é otimista, o real registrou desvalorização exagerada contra o dólar, e deve subir. Não só a nossa moeda como os demais ativos de risco tendem, na nossa visão, a atrair o investidor para o “Risco Brasil”. A Bolsa nos parece a classe de ativos com maior potencial de valorização nos próximos meses”, diz Francisco Levy. Francisco Levy, especialista em planejamento financeiro, gestão de ativos e diretor da Allea WM, aposta em uma virada de chave para os próximos meses. O pessimismo deve dar lugar a uma onda mais otimista na economia e isso pode trazer oportunidades para quem quer investir. “A produção global já vinha mostrando forte recuperação, acreditamos que com a intensificação da vacinação nos mercados desenvolvidos iremos ver também uma recuperação mais forte do setor de serviços, trazendo uma reativação mais intensa da atividade econômica global. Esse ambiente impulsiona a produção no Brasil, acreditamos na recuperação de serviços com uma ligeira defasagem em relação ao mundo.” disse Levy. Além das perspectivas positivas para bolsa e taxa de câmbio, a Allea também tem intensificado taticamente sua aposta em ativos imobiliários e fundos multimercado. Entretanto, o ambiente exige uma certa cautela para ativos de renda fixa prefixados e títulos de inflação. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem 30 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que busquem soluções patrimoniais, de planejamento financeiro e de investimentos de maneira isenta e profissional. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Brasil deve atrair investimentos nos próximos meses, diz especialista

  “Está barato investir no Brasil e pessimismo vai dar lugar ao otimismo nos próximos meses”, diz Francisco Levy Apesar do pessimismo que reina hoje, Francisco Levy, especialista em planejamento financeiro, gestão de ativos e diretor da Allea WM, acredita que a situação deve mudar nos próximos meses. Segundo ele, o cenário ficou tão ruim no país que hoje está barato investir aqui, enquanto no mundo inteiro está tudo muito mais caro. “Quando a situação ficar mais estável em relação à pandemia, vai haver crescimento econômico, reduz a instabilidade política e devem vir meses positivos com a entrada de capital estrangeiro”, disse Levy. Se observarmos o índice MSCI e compararmos a evolução do Brasil em relação ao resto do mundo, percebemos que nossa bolsa está muito desvalorizada. Uma pessoa que investiu, em 2013, 100 dólares na bolsa americana hoje estaria com aproximadamente 292 dólares, nos países emergentes (MSCI Emerging) esse valor seria de 127 dólares e no Brasil de 65 dólares, enquanto o MSCI World retornaria um montante de 216 dólares. Se fizermos um recorte para os últimos 24 meses, os mesmos 100 dólares investidos no MSCI World resultariam hoje em 136 dólares, nos Estados Unidos estariam valendo cerca de 145 dólares, nos países emergentes 126 dólares e no Brasil 87 dólares. (Data base de cálculo: 28/04/2021 Fonte: Quantum Axis) “A análise compara os índices de bolsa em dólar e acreditamos que parte dos ganhos devem ocorrer devido a uma apreciação no real, por isso, para portfólios cujo objetivo é superar o CDI estamos zerados no risco dólar e acima do usual em bolsa”, disse Levy. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem mais de 25 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que buscam soluções patrimoniais, de planejamento financeiro ou de investimentos de maneira isenta e profissional.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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