VOKAN oferece seguros com cobertura para vendaval, desmoronamento e alagamento

Com início da temporada de chuvas, corretora possui seguros residenciais com coberturas adicionais para desmoronamento, alagamento e vendaval Janeiro é mês de férias escolares e viagens, além de chuvas intensas e tempestades típicas desta época do ano, intensificadas pela presença do El Niño.  Para garantir a segurança dos imóveis, a VOKAN Seguros oferece coberturas adicionais para vendaval, desmoronamento e alagamento. O seguro residencial é caracterizado por coberturas básicas, como incêndio, obrigatório para locações. Entretanto, as coberturas adicionais são super importantes para o dia a dia. Nelas, estão contidos vazamento de tubulação, danos elétricos, roubo, responsabilidade civil familiar (quando há dano para terceiro), queda de raio, impacto de aeronave e coberturas especiais para joias e obras de arte, além das já citadas para temporais e suas consequências. Para o head de personal lines da VOKAN, Caue Prado, os proprietários têm de estar atentos durante a contratação do seguro residencial. “Muitas pessoas desconhecem todos os riscos envolvidos na residência.  Vou dar um exemplo: o cachorro morde uma pessoa na rua e esta entra com ação judicial de dano. O seguro de responsabilidade civil familiar pode cobrir este valor. Outro item importante é a cobertura de vazamento de tubulação porque, se o vazamento atingir os vizinhos, todo o conserto dos demais é de responsabilidade do dono da casa ou apartamento.” No seguro com cobertura para alagamento, há cobertura específicas para limpeza, higienização de sofás e camas, além do ressarcimento do conteúdo interno da residência. Entretanto, para perdas de grande monta, os proprietários não ficam desamparados.  “Os seguros de vendavais eram mais comuns no Sul do país, mas estas tragédias têm acontecido cada vez mais em todas as regiões. Nesta cobertura, os imóveis estão garantidos por perdas parciais e, se houver perda total, o ressarcimento pelo valor venal do imóvel.”   SOBRE A VOKAN  A VOKAN nasceu em 2013 como uma corretora boutique e é especializada nos seguintes segmentos de seguros: aeronáutico, náutico, agrícola e linhas financeiras e personal. A corretora tem como lema estar sempre próxima dos seus clientes, realizando uma consultoria completa de riscos nos segmentos em que atua. Atualmente possui mais de 3000 clientes na carteira, quatro filiais próprias e diversos representantes espalhados pelo país. Mais informações www.vokan.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Ariadne Gattolini (11) 97391-1774 Sala de imprensa: www.egom.com.br

A Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC – apresenta case de autorregulação do segmento de ground handling em assembleia trianual da ICAO

“Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa de mercado e a autorregulação que proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens” O CRES (Certificado de Regularidade das Empresas de Serviços em Solo) vai ser apresentado na Assembleia Geral da Organização de Aviação Civil Internacional – ICAO, o que se reúne uma vez a cada 3 anos. O evento começou esta semana (27) e vai até o dia 7 de outubro. A ANAC Brasil encaminhou onze working papers para conhecimento da referida Assembleia e um deles, trata especificamente do caso vivenciado no Brasil: o CRES. Os 193 Estados membros da ICAO e diversas entidades internacionais são convidadas para a Assembleia, que estabelece a política mundial da Organização para o próximo triênio. Trata-se de um evento muito importante para a aviação mundial, pois durante as Sessões da Assembleia, o programa de trabalho completo da ICAO nos campos técnico, econômico, jurídico e de cooperação operacional é revisto em detalhes. Os resultados da Assembleia são fornecidos aos outros órgãos da ICAO e seus Estados Membros para orientar o trabalho contínuo e futuro, conforme prescrito no artigo 49 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional. A ANAC apresentou o case de autorregulação no setor de serviços auxiliares no Brasil, destacando que, em 2021, foi lançado o programa de certificação voluntária para prestador de serviços em solo (GSP, Ground Service Provider). O programa de certificação, conhecido como Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi “projetado para ser complementar a outros programas de certificação do setor e para avaliar a conformidade com as normas locais de segurança, ESG, legislação trabalhista e tributária”, conforme texto apresentado pela ANAC. “Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa do mercado e a autorregulação proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens”, diz um dos trechos do documento. “Também economiza recursos escassos do regulador”, continua o working paper. O objetivo do case sobre o CRES foi convidar os participantes da Assembleia a observar este tipo de iniciativa como uma alternativa valiosa e eficiente para fortalecer a supervisão dos serviços em solo, de acordo com as recomendações da própria ICAO, em 2021, momento em que ressaltou a importância de garantir a sustentabilidade e a resiliência do setor de serviços em solo, visto que fornece serviços essenciais. Para atingir uma abordagem flexível e equilibrada, proposta pela ICAO, os Estados e a indústria também recomendaram a necessidade de desenvolver avaliações de impacto adequadas de potenciais soluções a serem consideradas. A ICAO é financiada e dirigida por 193 governos nacionais para apoiar sua diplomacia e cooperação no transporte aéreo como estados signatários da Convenção de Chicago (1944). “Estamos muito contentes que a iniciativa brasileira esteja sendo apresentada ao mundo todo em um evento tão relevante como esse. Na verdade, a ausência de regulação sempre nos preocupou e criar a autorregulação foi uma saída para ajudar companhias aéreas e aeroportos na hora de contratar empresas de handling e, ao mesmo tempo, elevar os padrões de qualidade do segmento de serviço em solo”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Mais informações em www.abesata.org ou em cres.abesata.org Leia o working paper na íntegra:http://www.abesata.org/br/download/15371/   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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