Parceria com 18 aeroportos reafirma força da autorregulação no segmento de serviços em solo

Para Luiz Fernando Pimenta, da ANAC, o formato clássico de fiscalização e aplicação de multas se mostrava pouco ou nada eficaz. Agência aposta na regulação responsiva e cita o CRES como referência Na semana passada, a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) concluiu a primeira rodada de parcerias com aeroportos para a valorização das empresas de serviços em solo (ground handling) certificadas. Já são 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), criado há um ano, com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. São parceiros da iniciativa o Aeroporto de Salvador, Viracopos e 16 aeroportos do Estado de São Paulo que fazem parte da Rede Voa. “Estamos muito felizes em ver a autorregulação do segmento de ground handling avançar porque vai ao encontro do que acreditamos: a chamada autorregulação e regulação responsiva”, disse Luiz Fernando de Abreu Pimenta, Assessor chefe do Presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Segundo o especialista, no passado, o grande enforcement da Agência era a fiscalização com aplicação de multas, mas o modelo se mostrou relativamente ineficiente ao longo dos anos. “Defendemos a regulação, mas regular representa custo e tudo passou a fluir muito melhor quando as entidades do segmento, consolidadas na última década, entenderam que o mercado precisa entrar em cena para implantar a regulação responsiva”, disse Pimenta. O segmento de ground services providers é atendido basicamente por empresas especializadas que prestam serviços para companhias aéreas e aeroportos nos segmentos de transporte de passageiros, check-in, transporte e manuseio de bagagem, segurança, movimentação de aeronaves, inspeção, canal de inspeção (raio X) e outros. No mundo todo são empresas especializadas que prestam serviços que companhias aéreas e aeroportos possam se concentrar na atividade-fim. O uso dessas empresas também permite uma redução importante de custos para companhias aéreas que teriam que manter um time de colaboradores grande para atender um ou dois voos por dia, dependendo da localidade. Para os passageiros, os benefícios são importantes, pois empresas especializadas e capacitadas para atuar no transporte aéreo são mais eficientes no transporte de bagagens e no atendimento em todas as etapas em solo da viagem.   Saiba mais sobre o CRES O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. A autorregulação marca a maturidade do setor: “Há a preocupação por parte das empresas em não perderem o CRES e isso se reverte em uma constante evolução na eficiência do processo de certificação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança operacional e jurídica de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata celebra acordo com Aeroporto de Salvador para incentivar a contratação de empresas certificadas

Um ano depois do lançamento do CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), a entidade passa a firmar acordos com aeroportos para a valorização das empresas certificadas na hora de contratar. Em Salvador, a maioria das empresas atuantes na prestação de serviços em solo têm o selo de qualidade do segmento No próximo dia 19 de junho, segunda-feira, o Aeroporto Internacional de Salvador e a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) vão assinar um acordo de parceria para a valorização das empresas de serviços em solo (ground handling) certificadas. O CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo) foi criado há um ano e tem 11 empresas certificadas com presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. O Aeroporto de Salvador foi escolhido para assinar essa parceria porque, entre os de grande movimentação de passageiros, conta com a maioria das empresas atuantes certificadas. Acordos semelhantes foram firmados com a Rede Voa, administradora de 16 aeroportos no Estado de São Paulo, e será assinada com o Aeroporto de Viracopos no dia 21 de junho. O segmento de ground handling é atendido basicamente por empresas especializadas que prestam serviços para companhias aéreas, aviação executiva e aeroportos nas diversas modalidades de proteção e operacional. No mundo todo são empresas especializadas que prestam serviços para que operadores aéreos e aeroportos possam se concentrar na atividade-fim. A contratação dessas empresas também permite uma redução importante de custos para companhias aéreas que, por meio da economia de escala, teriam que manter um time de colaboradores grande para atender um ou dois voos por dia, dependendo da localidade. Julio Ribas, diretor-presidente do Salvador Bahia Airport, aborda a importância do CRES e o reconhecimento do selo pela indústria do transporte aéreo e órgãos da aviação civil como um exemplo de regulação responsiva adotada pelo Brasil. “Estamos orgulhosos de fazer parte desse movimento de certificação e incentivar mais prestadores de serviços a aderirem ao mercado com um padrão mínimo. Com essa parceria, reforçamos nosso compromisso em oferecer uma experiência de alto nível para os passageiros e operadores no aeroporto de Salvador”, destaca. “O objetivo do selo de qualidade é ajudar operadores de aeroportos e companhias aéreas como referência na hora de contratar serviços de ground handling”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel. Após a assinatura do acordo de parceria, os convidados terão a oportunidade de participar de um tour pela área de embarque do aeroporto para conhecer as estruturas modernizadas após a concessão para a VINCI Airports. Logo após, seguirão para observar de perto uma operação de ground handling de uma ESATA certificada. Saiba mais sobre o CRES O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, entre outras modalidades. A autorregulação, através do CRES, marca a maturidade do setor: “Há a preocupação por parte das empresas em não perderem a Certificação e isso se reverte em uma constante evolução na qualidade dos serviços prestados”, disse Thiago Gusmão, um dos gestores do CRES. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos.   Mais informações em cres.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Mais duas empresas de handling recebem o CRES, a certificação de regularidade do setor

Com isso, já são seis as empresas de serviços auxiliares certificadas no Brasil. O selo de qualidade foi lançado em junho e é uma referência para quem contrata serviços de handling no país Mais duas empresas de serviços de ground handling foram certificadas e receberam o Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES na semana passada. A RP e a InSolo agora também passam a contar com o selo de qualidade que foi lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) em junho passado. Já foram certificadas também até agora dnata, Orbital, Proair e Swissport. Valter Zonato, presidente da RP, recebeu o certificado das mãos de Daniel Pitelle, na sede da Abesata e disse que estava muito feliz com o selo de qualidade. “Todos nós na RP trabalhamos no mesmo diapasão, no que se refere à segurança e boa prestação de serviços, e eu sou um dos porta-vozes desse conceito”, disse Zonato, durante a solenidade. Alessandro Marques, da InSolo, recebeu a certificação virtualmente e ressaltou que é importante que as companhias aéreas e aeroportos prestigiem a iniciativa da indústria do transporte aéreo de criar a certificação. Atualmente temos 6 empresas certificadas, que juntas atendem um total de 37 aeroportos pelo país. Estão hoje em processo de certificação mais três Esatas. Até o final de 2022 o CRES deve estar presente em cerca de 50 aeroportos pelo Brasil.  De acordo com Ricardo Miguel, presidente da Abesata, o objetivo do CRES é auxiliar empresas aéreas e aeroportos na hora de contratar serviços em solo, evitando a seleção de empresas não habilitadas ou em má situação financeira, o que pode resultar em enormes passivos, como já aconteceu no passado.  “Quando uma empresa auxiliar de transporte aéreo vem a fechar as portas ou ferir direitos trabalhistas ela atinge não só seu cliente ou seu colaborador mas sim todo o setor, pois tal qual um acidente aéreo, os custos indiretos são maiores do que o direto”, disse Miguel. Saiba mais sobre a Autorregulação O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Autorregulação do segmento de ground handling é oficialmente lançada em Brasília e primeiras quatro empresas certificadas são anunciadas

dnata, Orbital, Proair e Swissport foram as primeiras empresas a receberem a certificação, mas outras devem ser anunciadas em breve Nesta terça-feira, 21 de junho, aconteceu em Brasília o lançamento oficial do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo – CRES. O selo de qualidade foi lançado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) e recebeu, durante o evento, apoio e incentivo. Na oportunidade foram conhecidos os nomes das quatro primeiras empresas certificadas, dnata, Orbital, Proair e Swissport.  “Queremos que o CRES funcione como uma referência para o setor, ajudando quem contrata e aumentando o padrão de qualidade dos serviços oferecidos”, disse o presidente Ricardo Aparecido Miguel na abertura. Em seguida, por vídeo, Fabio Rabbani, da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional), destacou a maturidade do setor para um programa de autorregulação Fábio Gamba, da ASA, a associação global de handling, afirmou que o CRES será um ponto de virada para a aviação no Brasil e uma referência para o mundo. Em seguida, o presidente da Infraero, Helio Paes de Barros Júnior, destacou o empenho e o esforço da entidade e, em especial, do presidente Ricardo Miguel para que a autorregulação se tornasse realidade. “Precisamos não só cuidar do lado terra do aeroporto, mas de toda a  cadeia, um elo fraco é a fraqueza para a operação”, disse o presidente da Infraero.  Para Ricardo Catanant, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a iniciativa é digna de elogio e todos querem um sistema regulatório sustentável, que não onere a indústria e ajude a quem contrata. A solenidade foi finalizada com a fala de Ronei Glanzmann, da Secretaria de Aviação Civil, que destacou a autorregulação da Abesata como um caminho muito moderno e atual, ressaltando ainda que defende um mercado aberto, trabalhando com muita seriedade.  Saiba mais sobre a Autorregulação  O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos.  Mais informações em cres.abesata.org    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Associação de companhias aéreas internacionais apoia nova certificação de serviços de ground handling

O Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi apresentado para o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil ), Robson Bertolossi, e para Ditmar Schoendorf da Lufthansa Cargo A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) fez uma apresentação do novo programa de certificação de empresas especializadas em serviços em solo para as empresas aéreas internacionais que atuam no país. O presidente da Jurcaib, Robson Bertolossi, e Ditmar Schoendorf, gerente operacional da Lufthansa Cargo e diretor da Jurcaib, ouviram atentamente a explanação sobre o CRES, fizeram questionamentos e manifestaram apoio à iniciativa. A Jurcaib é a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil, entidade criada em 1959, que conta atualmente com 32 associados.  “A natural dificuldade que as empresas aéreas internacionais possuem ao contratar em outros países, onde encontram legislações e culturas próprias, nos remete a apoiar a iniciativa, que passa a ter uma assinatura de entidade brasileira e se torna mais um filtro de segurança e referência para a aviação”, disse Ditmar. Na semana anterior foram dois outros encontros importantes. O primeiro deles de uma hora e meia com Monika Mejstrikova, executiva que assumiu recentemente o cargo de Head of Ground Operations, da IATA (International Air Transport Association). Monika, que está baseada no Canadá, tomou conhecimento da autorregulamentação, programa brasileiro criado para promover a segurança jurídica e qualidade operacional, bem como fomentar o desenvolvimento harmônico das empresas do transporte aéreo, trazendo benefícios para toda a cadeia. Monika ficou com a tarefa de enviar à Abesata, nos próximos dias, propostas de cooperação com vistas a benefícios de todas as partes do processo.  A segunda reunião importante foi novamente com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), participaram Giovano Palma e Marcos Roberto Eurich, ambos especialistas em regulação de aviação civil. “Ficamos muito contentes com a receptividade que o programa de autorregulamentação voluntário está tendo de entidades importantíssimas”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel.   Aqui no Brasil, a certificação vem sendo debatida em diversos fóruns e o mercado tem dado sinais favoráveis ao projeto. Nos últimos meses o CRES foi apresentado para diversas equipes da ANAC, para a CNT e para entidades relevantes como a ABAG, que envolve a aviação geral em todo país, e a ABEAR, que reúne as companhias aéreas domésticas, a IATA e a Jurcaib. A Infraero, Zurich Airport e a CCR Aeroportos também estão neste rol. “Já estamos trabalhando na avaliação dos primeiros candidatos à certificação e as empresas serão conhecidas em junho, quando acontecerá o lançamento oficial do programa”, disse o presidente da Abesata.   Como vai funcionar a certificação  O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org    Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br 

Fale Conosco

Alameda Olga, 288 – Sala 74
Barra Funda, São Paulo – SP CEP: 01155-040

(11) 3666 7979 r.1010

©2025 Egom Consultoria de Comunicação e Marketing