Aneps alerta sobre redução artificial da taxa de juros do consignado: “prejuízo para milhões de Aposentados e Pensionistas”

“Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar”, diz a entidade São Paulo, 19 outubro de 2023 – A Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), que visa representar, defender e desenvolver o segmento dos correspondentes bancários e agentes promotores de crédito, lançou nesta terça-feira, 17, um manifesto diante da decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) em reduzir artificialmente o teto máximo de juros do crédito consignado. Para a entidade, a redução pode tornar o produto inviável, deixando de ser oferecido aos aposentados. A decisão foi publicada na última segunda-feira, 16, no Diário Oficial da União. Para a organização, a alteração de 1,91% para 1,84% da taxa de juros “será infeliz nos resultados” e “trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas”. Este é o terceiro recuo somente em 2023: inicialmente, em março, a taxa passou de 2,14% para 1,97%; posteriormente, em agosto, novamente a taxa caiu para 1,91%. A medida entrará em vigor na próxima segunda-feira, 23. No manifesto, a Aneps afirma que está preocupada com os 50% dos pensionistas e aposentados atendidos pela associação e por toda a cadeia de distribuição que representa, conforme a Resolução 4935 do Conselho Monetário Nacional: “Nosso interesse é atender pelas melhores condições possíveis, por isso nos é difícil dispor sobre o tema”, diz um trecho do manifesto. “Se o preço não paga o custo do produto, o produto não chega ao consumidor e, se pagar o custo do produto, mas não o suficiente para pagar o custo de distribuição, não há quem se disponha a comercializar (…) Nosso manifesto não se dispõe a defender A ou B, mas sim apelar para o limite do bom senso. A ausência desse bom senso, que mais se assemelha a uma disputa por um protagonismo junto a apoiadores alheios às consequências, será infeliz nos resultados, trará prejuízo para milhões de aposentados e pensionistas, bem como desemprego massivo na rede de correspondentes, visto que o custo de distribuição permanecerá presente”, cita o comunicado da Aneps Saiba mais sobre a ANEPS (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Neste ano, a entidade comemora 22 anos de defesa na luta pela valorização do segmento de correspondentes, com mais de 1,5 milhão de certificações feitas. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

8 serviços que um correspondente bancário presta e você não sabia

Com o aumento da demanda, a profissão ganhou cada vez mais escopo, principalmente em regiões mais afastadas dos centros e que nem sempre contam com agências bancárias São Paulo, 21 de agosto de 2023 – Você sabe o que faz um correspondente bancário? Para começar, trata-se de uma empresa não bancária (Pessoa Jurídica) que atua como intermediária entre os bancos e os clientes. Esses profissionais devem ser certificados por entidades de reconhecida capacidade técnica, por determinação do Banco Central para que possam prestar serviço. Em todo país, estima-se que hoje existam 400 mil empresas com esse perfil que geram mais de 1,7 milhão de postos de trabalho. O Brasil tem mais de 5.550 municípios e, de acordo com o Banco Central, mais de 43% das dessas cidades não têm nenhuma agência bancárias disponível e, mesmo com as criações dos bancos digitais, um estudo feito pela TIC Domicílios, em 2022, apontou uma ausência de conexão à internet em mais de 15 milhões de residências no Brasil. Ou seja, o acesso aos serviços bancários é ainda escasso no país. E é aí que entra o correspondente bancário, atuando não apenas como um facilitador, mas também trazendo acesso a todos os serviços disponíveis, como pagamento de contas, pagamentos de bolsas e benefícios sociais do Governo, empréstimos e etc. Apesar de estar muito vinculado à concessão de crédito e aos empréstimos, um correspondente bancário também assume outros serviços, como:   Pagamento de bolsas e benefícios sociais do Governo; Receber pagamentos de contas e faturas de qualquer natureza; Saques e depósitos em contas bancárias; Efetuar pagamentos de boletos e transferências eletrônicas; Realizar serviços de cobrança e ordens de pagamento; Fornecer cartão de crédito e débito para aposentados e trabalhadores – que estarão sob a responsabilidade do banco ou da instituição que contratou o correspondente; Operações de câmbio; Receber e encaminhar propostas de aberturas de contas;   Mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps): As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Neste ano, a entidade comemora 22 anos de defesa na luta pela valorização do segmento de correspondentes, com mais de 1,5 milhão de certificações feitas. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

ANEPS lança autorregulação para correspondentes bancários e profissionais de crédito

O objetivo da associação é trazer mais transparência ao segmento e qualidade nas operações de crédito A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) lançou neste mês a Autorregulação dos Correspondentes e Profissionais de Crédito no País, de modo a coibir abusos e irregularidades, além de dar mais transparência ao segmento dos correspondentes.  “Há um desgaste da imagem do segmento, por conta do alto número de fraudes envolvendo operações de crédito consignado. Geralmente, esses crimes são praticados por pessoas não certificadas e que trabalham de forma marginal ao segmento. Isso coloca em risco a credibilidade do setor, que acaba sendo responsabilizado por todas as irregularidades que acontecem”, disse Edison Costa, presidente da ANEPS. No ano passado, o número de medidas administrativas do setor bancário contra correspondentes por irregularidades nas operações de crédito consignado mais do que dobrou; foram 585 em 2021, contra 247 no ano anterior. Além disso, 245 correspondentes foram advertidos pela autorregulação em 2021, e 26 foram proibidos permanentemente de ofertar consignado em nome das instituições financeiras. Os dados são da Autorregulação do Crédito Consignado, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC).  Como vai funcionar? A Autorregulação ANEPS será destinada tanto para pessoa física (profissional) quanto pessoa jurídica (empresas correspondentes). Trata-se um código de conduta e melhores práticas, alicerçado por um Regimento Interno composto por três instâncias:  Comitê de Governança, responsável pelas principais diretrizes da Autorregulação; Comitê Gestor, responsável pela operação e monitoramento de todo processo; e o Comitê de Ética, responsável pela análise e julgamento de denúncias e reclamações.  Haverá, ainda, um canal específico para reclamações, denúncias e endereçamento de soluções, chamado “Reclame ANEPS”. Na plataforma online, cada correspondente terá o seu próprio SAC.  “Queremos trazer mais segurança e qualidade para as operações de crédito, bem como o reconhecimento do segmento como anteparo necessário para moralizar na prática o mercado. A Autorregulação se fundamenta em um rígido código de conduta e melhores práticas nas relações de consumo do Código de Defesa do Consumidor (CDC), bem como aspectos legais, contratuais, regulatórios, Estatuto do Idoso e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, disse Costa. Os próximos passos serão elaborar um projeto de lei, com o apoio de parlamentares, compor e formalizar os comitês. A ANEPS disponibilizará no site os Códigos de Conduta e Melhores Práticas, Regimento Interno, além dos Termos de Adesão para que correspondentes ou profissionais certificados se tornem signatários da autorregulação. Os correspondentes e profissionais certificados que aderirem receberão um selo da Autorregulação ANEPS.  A ANEPS espera contar com a adesão das entidades certificadoras e o apoio das instituições financeiras na exigência do selo de Autorregulação ANEPS para os seus contratados. Além disso, os correspondentes deverão exigir a adesão por todos os seus substabelecidos e parceiros.  Segundo o presidente da associação, a proposta da Autorregulação foi bem recebida pelo Banco Central do Brasil, Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), FEBRABAN, e ABBC A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) é uma entidade constituída há mais de 20 anos, que representa os correspondentes em todo o Brasil. Reclame ANEPS O Reclame ANEPS será um canal de atendimento para auxiliar na solução de relações de consumo. A plataforma registra e acompanha todas as manifestações, identifica o correspondente, o agente de crédito e a instituição financeira vinculada à operação, além de classificar as manifestações segundo a régua de gravidade. Na plataforma, que ainda será publicada, os correspondentes poderão interagir diretamente com o cliente e haverá um painel de satisfação do reclamante, assim como um índice de solução por correspondente, por banco e por agente.   Saiba mais sobre a Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br 

Associação de correspondentes bancários alerta para golpes no período de pandemia e dá dicas para consumidor se proteger

  É preciso tomar cuidado com mensagens recebidas por whatsapp, especialmente com links, não receber portadores em casa e nem entregar documentos pessoais, como cartão de débito. E mais, só contratar empréstimos ou fazer transações com correspondente certificado, como exige o Banco Central Em tempos de pandemia, houve um aumento no número de golpes que circulam pelo WhatsApp. Segundo a Febraban, entidade que representa os bancos, desde o início da quarentena até agora houve uma alta de 44% de links maliciosos. A Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), orienta os correspondentes, que já são mais 1,7 milhão no país, a reforçar com os clientes a necessidade de redobrar os cuidados para não cair em golpes. Segundo a instituição, as fraudes não chegam apenas por links no WhatsApp. “Já ouvimos relatos que pessoas que receberam um falso trabalhador de serviços bancários em casa para retirar o suposto cartão clonado, histórias de exigência de depósitos para liberar empréstimos e muitas outras”, avisa Edison João Costa, presidente da Aneps. Sem contar os casos de oferta de empréstimo consignado mesmo quando o aposentado já ultrapassou o limite de comprometimento do benefício estabelecido por lei. “Nestes casos, o aposentado está contratando outro tipo de empréstimo, com taxas mais altas, e nem sabe disso.” Para evitar cair em golpes, a Aneps dá alguma dicas. A primeira delas é verificar se a pessoa que está cuidando do pedido, seja ela crédito, empréstimo ou transferências bancárias, é certificada, como exige o Banco Central. Esta certificação atesta a qualidade do profissional e ajuda a garantir a qualidade do atendimento, bem como a segurança da operação, reduzindo o número de fraudes. O segundo alerta vai para a cobrança de taxas ilegais. “Esta prática é proibida e ninguém tem de pagar valor algum antes de ter o empréstimo liberado”, afirma o presidente da Aneps. Segundo ele, quem cobra isso está cometendo um crime e deverá ser impedido de atuar na rede de correspondente. Não é comum também receber correspondente bancário em casa para fazer alguma transação, ou retirar algum material. Pode ser golpe. Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de venda que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Os correspondentes no país, popularmente conhecidos como correspondentes bancários, levam os serviços financeiros a todas as pessoas, universalizando o sistema bancário e garantindo capilaridade. O profissional que trabalha em um correspondente diretamente em contato com o público consumidor, na oferta de produtos financeiros, deve obrigatoriamente ser certificado de acordo com a Resolução nº 3954/2011 imposta pelo Banco Central. Só assim é possível garantir capacitação técnica e fortalecimento do sistema. A Aneps tem um canal de ouvidoria em que recebe constantes denúncias deste gênero. Para se ter uma ideia, se comprovada a denúncia contra uma pessoa envolvida em fraude, esta pode perder sua certificação e ficar fora do mercado. Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País)  As empresas promotoras de crédito e correspondentes atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

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