Denúncias e reclamações contra falta de ética na oferta de empréstimos crescem 368% em janeiro e entidade lança campanha de prevenção a fraude

Associação que representa mais de 340 mil pontos de atendimento de correspondentes em todo Brasil alerta o consumidor não cair em golpes na contratação de crédito Um aumento expressivo no número de reclamações e denúncias contra supostos promotores de crédito, que estariam agindo ilegalmente ou com postura que fere a conduta ética da categoria, fez com que a Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) colocasse no ar esta semana uma nova campanha informativa. Só em janeiro deste ano as queixas na Ouvidoria da entidade subiram 368% em relação ao mesmo mês do ano passado. As práticas mais criticadas estão na cobrança indevida de “taxa” ou valor para liberação do crédito, além de contratação de empréstimos sem o consentimento do consumidor. Esta prática é proibida, constitui crime e ninguém tem de “pagar valor algum antes de ter o empréstimo liberado”, afirma Edison João Costa, presidente da Aneps. Segundo ele, quem cobra isso está cometendo um crime e deverá ser impedido de atuar em Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País. “A modalidade de empréstimo consignado é uma das melhores alternativas hoje, as taxas de juros são muito menores, mas é preciso tomar cuidado na hora de contratar este tipo de crédito”, disse Costa. O objetivo da campanha, que vai incluir as redes sociais, a comunicação com os associados e a imprensa, é orientar as pessoas para que não caiam nos golpes dos falsos promotores de crédito. A primeira medida é verificar se a pessoa que está oferecendo o empréstimo é certificada, como exige o Banco Central. Esta certificação atesta a capacidade do profissional e ajuda a garantir a qualidade do atendimento com segurança, reduzindo o número de fraudes. Para checar se o promotor de crédito está habilitado para oferecer o empréstimo, é simples. Basta acessar o site www.crcp.org.br e inserir o CPF do profissional. Em caso de dúvida, o consumidor pode consultar a Aneps por meio do telefone 11 3104-5168 ou pelo e-mail ouvidoria@aneps.org.br. A Aneps é a única certificadora que disponibiliza um canal de ouvidoria implementado desde 2011, em que recebe constantes denúncias e reclamações. Para se ter uma ideia, se comprovada a denúncia contra um profissional envolvido em fraude, este pode perder sua certificação e ficar impedido de atuar no mercado. Nos últimos 10 anos, o número de correspondentes triplicou no Brasil para atender à enorme quantidade de localidades sem agências bancárias. Das 5.588 cidades, 2.293 não possuem agências bancárias, sem contar uma infinidade de bairros em grandes centros urbanos. Além disso, nos últimos anos, o movimento no sentido de fechar agências bancárias para reduzir os custos tem sido grande. Em 2017, 1.500 agências foram fechadas. Nesse cenário, o caminho mais rápido, prático e seguro para empréstimos consignado e pessoal, financiamentos imobiliário e de veículo, agrícola e microcrédito, pagamento de contas, recebimento de benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família, são os correspondentes, que já realizam o mesmo número de transações que as agências bancárias. Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!  

Número de correspondentes triplica em todo Brasil para suprir a falta de agências bancárias; em Santa Catarina já são 13.475

Das 5.588 cidades brasileiras, aproximadamente 2.300 não contam com agências bancárias. Em todo Brasil são mais de 337 mil correspondentes que recebem contas, transferem dinheiro e liberam crédito, entre outros Nos últimos 10 anos, o número de correspondentes triplicou no Brasil para atender à enorme quantidade de municípios sem agências bancárias. Das 5.588 cidades, 2.293 não possuem agências bancárias. Além disso, nos últimos anos, o movimento no sentido de fechar agências bancárias para reduzir os custos tem sido grande. Em 2017, 1.500 agências foram fechadas. Só o Banco do Brasil encerrou as atividades de 670 agências. Por tudo isso, as pessoas não têm outro caminho para o pagamento de contas, recebimento de benefícios, transferências, empréstimos, se não for através dos correspondentes, que já estão equiparados com as agências bancárias em número de transações. De acordo com o Banco Central, existem 330 mil pontos de atendimentos de correspondentes em todo país, um contingente de 1,2 milhão de trabalhadores atende os clientes, divididos nos segmentos transacional e negocial. Só para dar uma ideia da força do correspondente hoje, entre os negociais, a maior presença está nos Estados de São Paulo (62.331), Minas Gerais (20.142) e Paraná (16.002). Só no Estado de Santa Catarina são 13.475 correspondentes bancários. No transacional a distribuição é mais igualitária. A liderança segue com São Paulo (11.559), seguido de Minas Gerais (6.160) e Bahia (4.632), mas a presença é bastante forte em vários outros Estados como Pernambuco (2.324), Ceará (2.586), Santa Catarina (2.403) e Maranhão (1.141), entre outros. Se olharmos como trabalham os correspondentes por tipo de atividade, as operações de crédito alcançam 37%, recebimentos  e pagamentos de qualquer natureza representam 19%, ordens de pagamento 18% e recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas somam outros 12%. Uma pesquisa da Febraban mostra como evoluíram as transações feitas por correspondentes ao longo dos últimos 5 anos. Se em 2011, era 1,3 bilhão de transações, em 2016, último dado disponível, chegou a 5,1 bilhões de transações. Praticamente o mesmo volume que o realizado pelas agências bancárias (5,3 bilhões). Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento de correspondentes que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. “A mudança conceitual no modelo de agências bancárias reduziu a oferta de serviços no pagamento. Por isso, os correspondentes se tornaram uma referência para quem precisa pagar contas, enviar dinheiro ou até mesmo solicitar um empréstimo”, disse Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País). Segundo ele, muitos comerciantes, percebendo a carência, colocam no próprio estabelecimento um ponto de atendimento com serviços bancários, atraindo mais gente e aumentando as vendas. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, são mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Correspondentes brigam no STF contra resolução que tabelou comissionamento em 6%

Correspondentes brigam no STF contra resolução que tabelou comissionamento em 6% Antes da intervenção do Banco Central, bancos pagavam comissões que variavam de 18% a 24% Uma decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro de 2013 favoreceu claramente algumas instituições financeiras ao tabelar em 6% as comissões que variavam de 18% a 24%, e ainda definir a forma de pagamento – ao longo do contrato de empréstimo intermediado. Para o Sindaneps, que acaba de ingressar com uma ação de inconstitucionalidade contra a medida, a decisão fere os princípios constitucionais da livre iniciativa (livre mercado) e livre concorrência. Algumas instituições financeiras não refletiam, ou não tinham capacidade econômica de refletir nas práticas contábeis o modelo que adotavam na remuneração de seus parceiros. A solução adotada pelo Bacen, deveria supostamente coibir a falha, entretanto trocou o defeito por um outro ainda maior, provocando uma espiral de endividamento dos correspondentes, inclusive com risco sistêmico. Na visão do sindicato, a parte da resolução do CMN que tabela a comissão é claramente inconstitucional porque fixou a remuneração do correspondente, responsável pela captação do cliente, de forma arbitrária sem levar em conta a possibilidade de aplicar a medida de forma transitória ao longo de um período razoável. “Embora houvesse solução alternativa, a Diretoria do Banco Central à época, preferiu o caminho fácil, incorrendo inclusive no vício de fixação de preço em uma relação comercial, o que é inconstitucional”, disse Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps. A ação de inconstitucionalidade foi toda baseada no fato de que, ao incluir a questão da remuneração e tabelar o valor, o CMN interferiu nas regras da livre iniciativa (livre mercado) e da livre concorrência em relações privadas. Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes atuam de forma independente em serviços não exclusivos de Instituições. Essas entidades profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Portabilidade de contratos vira nicho de negócio para empresas

Portabilidade de contratos vira nicho de negócio para empresas Com a queda dos juros, renegociar uma dívida, transferindo o valor devido a outra instituição financeira sempre vai representar um ganho para o cliente. Especialmente em tempos de endividamento elevados das famílias. Empresas de correspondentes nos país (também conhecidos como correspondentes bancários) investem neste nicho e algumas atuam já exclusivamente com portabilidade De olho no grande número de pessoas que fez empréstimo bancário nos últimos anos, muitos correspondentes encontraram um bom nicho de atuação, a portabilidade de contratos de financiamento. Com a queda dos juros, inevitavelmente os valores das parcelas de contratos em vigor podem ser reduzidas se forem renegociadas com as taxas atuais. “Um empréstimos feito com uma taxa de 3% ao mês para ser pago em 48 vezes com certeza terá o valor da parcela menor se for renegociado com outra instituição financeira e transferido a uma taxa de 1,99% ou 2%”, disse Ailton Júnior, da JR Financeira, uma empresa que só trabalha com portabilidade de contratos no Rio Grande do Norte. Um levantamento feito pelo Banco Central mostra que a portabilidade, a chamada transferência de um empréstimo de um banco para outro, cresceu quase 100% no ano passado e segue em expansão em 2018. Até maio, o crescimento já era de 59,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior parte dos pedidos de portabilidade se refere a empréstimos de crédito consignado, com desconto direto na folha de pagamento ou no benefício do aposentado. “A portabilidade é um instrumento muito importante para o consumidor, pois permite que ele renegocie sua dívida e pague juros menores. Não fica preso ao contrato firmado e nem tão pouco à instituição financeira que concedeu o crédito”, disse Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País). Tanto assim, que muitas empresas associadas à Aneps se especializaram neste negócio e trabalham somente com portabilidade em várias partes do país. Na visão do executivo, a tendência é de que este segmento registre uma expansão ainda maior porque as pessoas não sabem que podem fazer portabilidade da dívida e pagar menos. “Não imaginam que o processo possa ser simples e ainda garantir um alívio para o bolso de quem está endividado.” Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, são mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Associação dá dicas para quem quer pedir a portabilidade de contratos para reduzir o endividamento

Associação dá dicas para quem quer pedir a portabilidade de contratos para reduzir o endividamento Com a queda dos juros, renegociar uma dívida, transferindo o valor devido a outra instituição financeira sempre vai representar um ganho para o cliente. Mas é preciso tomar alguns cuidados na hora de fazer a transação Do ano passado para cá, milhares de pessoas estão recorrendo à portabilidade para reduzir o valor desembolsado mês a mês com o pagamento de dívidas. Portabilidade é a chamada transferência de um empréstimo de um banco para outro, e cresceu quase 100% no ano passado e segue em expansão em 2018. Até maio, o crescimento já era de 59,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior parte dos pedidos de portabilidade se refere a empréstimos de crédito consignado, com desconto direto na folha de pagamento ou no benefício do aposentado. Com a queda de juros nos últimos meses, um empréstimo contratado com taxa de juros de 3% ao mês pode ser transferido para outro banco com uma taxa bem menor, 1,99%, por exemplo. Mas é preciso tomar alguns cuidados. De acordo com Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), a primeira providência é pedir junto ao banco onde contratou o empréstimo as informações básicas do contrato, o saldo devedor, o número de parcelas que faltam e checar o valor da parcela que vem sendo paga todos os meses. Depois, é pesquisar as condições que outras instituições bancárias oferecem para verificar o que pode ser mais vantajoso. No mercado, já existem empresas de serviços bancários especializadas em portabilidade. “A melhor forma de comparar é olhar o chamado CET (Custo Efetivo Total) da dívida original e da renegociada, assim dá para ver se realmente está havendo uma redução no valor a ser pago”, explica o presidente da Aneps. Ele alerta também para um detalhe importantíssimo, na portabilidade o valor e o prazo de pagamento não podem ser maiores do que o da operação original. A expectativa é de que a portabilidade tenha uma expansão ainda maior porque as pessoas não sabem que podem fazer portabilidade da dívida e pagar menos. “Não imaginam que o processo possa ser simples e ainda garantir um alívio para o bolso de quem está endividado”, complementa Costa. Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento de correspondentes que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, são mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

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