Parceria com 18 aeroportos reafirma força da autorregulação no segmento de serviços em solo

Para Luiz Fernando Pimenta, da ANAC, o formato clássico de fiscalização e aplicação de multas se mostrava pouco ou nada eficaz. Agência aposta na regulação responsiva e cita o CRES como referência Na semana passada, a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) concluiu a primeira rodada de parcerias com aeroportos para a valorização das empresas de serviços em solo (ground handling) certificadas. Já são 18 aeroportos com acordos assinados a fim de dar preferência para a contratação de empresas que possuem o CRES (Certificado de Regularidade das Empresas em Solo), criado há um ano, com 11 empresas certificadas e presença em mais de 60% dos aeroportos brasileiros. São parceiros da iniciativa o Aeroporto de Salvador, Viracopos e 16 aeroportos do Estado de São Paulo que fazem parte da Rede Voa. “Estamos muito felizes em ver a autorregulação do segmento de ground handling avançar porque vai ao encontro do que acreditamos: a chamada autorregulação e regulação responsiva”, disse Luiz Fernando de Abreu Pimenta, Assessor chefe do Presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Segundo o especialista, no passado, o grande enforcement da Agência era a fiscalização com aplicação de multas, mas o modelo se mostrou relativamente ineficiente ao longo dos anos. “Defendemos a regulação, mas regular representa custo e tudo passou a fluir muito melhor quando as entidades do segmento, consolidadas na última década, entenderam que o mercado precisa entrar em cena para implantar a regulação responsiva”, disse Pimenta. O segmento de ground services providers é atendido basicamente por empresas especializadas que prestam serviços para companhias aéreas e aeroportos nos segmentos de transporte de passageiros, check-in, transporte e manuseio de bagagem, segurança, movimentação de aeronaves, inspeção, canal de inspeção (raio X) e outros. No mundo todo são empresas especializadas que prestam serviços que companhias aéreas e aeroportos possam se concentrar na atividade-fim. O uso dessas empresas também permite uma redução importante de custos para companhias aéreas que teriam que manter um time de colaboradores grande para atender um ou dois voos por dia, dependendo da localidade. Para os passageiros, os benefícios são importantes, pois empresas especializadas e capacitadas para atuar no transporte aéreo são mais eficientes no transporte de bagagens e no atendimento em todas as etapas em solo da viagem.   Saiba mais sobre o CRES O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde a limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros, tripulantes, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, bagagens e cargas aéreas, entre outras modalidades. A autorregulação marca a maturidade do setor: “Há a preocupação por parte das empresas em não perderem o CRES e isso se reverte em uma constante evolução na eficiência do processo de certificação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança operacional e jurídica de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Diretor da ANAC ministra aula inaugural em curso criado pela Abesata em parceria com Universidade Anhembi Morumbi

As aulas do programa Corporate Resource Management (CRM) – Ground Operations começaram nesta quarta (3.05) e um dos principais assuntos foi a chamada regulação responsiva, em outras palavras o compartilhamento da função regulatória com as empresas e entidades do setor Começou ontem (3.05) o Corporate Resource Management (CRM) – Ground Operations, um programa criado pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi,  com o objetivo de propiciar a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados pelas empresas de serviços em solo. A aula inaugural contou com a presença do Major Brigadeiro Luiz Ricardo de Souza Nascimento, diretor da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Além de apresentar aos alunos um pouco da estrutura da aviação no Brasil,  o papel da ANAC, Luiz Ricardo tratou da questão da padronização dos serviços e entrou no CRES (Certificação de Regularidade das Empresas em Solo) para falar de regulação responsiva. Ele lembrou que a Anac utilizou o CRES na assembleia geral da ICAO, em Montreal, no final do ano passado, como um “case” de sucesso. “Regulação responsiva é um projeto prioritário dentro da ANAC, compartilhamento da função regulatória é fundamental para que possamos ter uma ação menos sancionatória, passando a atuar em parceria com as empresas e entidades no sentido de ajustar, educar e transformar o processo”, disse o diretor da ANAC. O Prof Alexandre Faro, coordenador do Curso de Aviação Civil da Universidade Anhembi Morumbi, também participou da aula inaugural, transmitida direto do auditório da Abesata, juntamente com o presidente da entidade, Ricardo Aparecido Miguel. O curso possui uma grade curricular que compreende 40 horas/aula exclusivamente para Ground Service Providers. A partir de 1° de julho de 2023, todas as empresas certificadas com o CRES (Certificação de Regularidade das Empresas em Solo) serão obrigadas a ter nos seus quadros facilitadores com formação em CRM – Ground Operations. Atualmente são 9 empresas que possuem o CRES em todo país e 65 aeroportos com empresas certificadas disponíveis para contratação. O Corporate Resource Management (CRM) – Ground Operations  será ministrado com aulas remotas síncronas, mais apresentação de estudos de caso, com exemplos práticos de serviços de Ground Handling, vídeos e discussão dos temas relacionados. O objetivo é conscientizar os alunos a respeito da utilização eficaz dos recursos, tanto humanos quanto de equipamentos, e ainda dar aos participantes noções de CRM para as tarefas quotidianas. Na grade do curso estão disciplinas como Desempenho Humano, Gerenciamento de Ameaças e Erros, Processos de Ground Handling, Normas e diretrizes de segurança operacional e de serviços de natureza de proteção, Tipos de cultura, Trabalho em equipe, dentre outros assuntos relacionados. Saiba mais sobre o CRES Lançado em junho do ano passado, o programa de qualidade já analisou e certificou empresas como Swissport, Dnata, Orbital, ProAir, RP, InSolo, Real Aviation, VIX e Tri-Star. O objetivo do selo de qualidade é ajudar operadores de aeroportos e companhias aéreas na hora de contratar serviços auxiliares de naturezas operacional e de proteção. O certificado CRES está disponível para qualquer empresa. O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: Regulatória, Financeira, Operacional, Pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é trazer benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas especializadas de serviços em solo no Brasil respondem por 95% das operações, desde limpeza de aeronaves, com foco na sua desinfecção, transporte e atendimento de passageiros e tripulantes, check-in, manuseio de carga e bagagens, canal de inspeção – security – para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou administração aeroportuária, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Mais informações em cres.abesata.org   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Amaro Aviation já tem duas aeronaves habilitadas para táxi aéreo

Certificada pela ANAC em dezembro do ano passado, a empresa fundada por Marcos Amaro, João Mellão e Ksenia Kogan Amaro já está com as duas aeronaves da frota habilitadas para oferecer voos fretados. Ideia é gerar rentabilidade para os cotistas e reduzir as despesas fixas A Amaro Aviation, empresa do ramo de aviação executiva com foco no compartilhamento de aeronaves, foi certificada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em dezembro para operar com táxi aéreo, e agora já tem duas aeronaves habilitadas para fretamento. É possível solicitar voos a bordo um jato Pilatus PC-24 e do modelo turboélice PC-12 NGX. “A ideia é permitir que a aeronave voe mais horas, no tempo em que não está sendo usada pelos cotistas, e com isso diminuir os custos fixos deles, tornando a propriedade compartilhada ainda mais atraente”, disse Marcos Amaro, CEO da Amaro Aviation. Com a recente mudança da legislação, que tornou as operações mais seguras e mais simples para adquirir o ativo, um dos diferenciais da Amaro está em oferecer um serviço de propriedade compartilhada. “Nossa empresa já nasceu no modelo novo de compartilhamento de aeronaves, algo muito comum em outros mercados, como o americano, pois reduz os custos de aquisição e de manutenção, focando exatamente na necessidade de voar de cada pessoa”, disse Amaro. De acordo com o executivo, enquanto nos Estados Unidos cerca de metade da frota de aviação executiva é compartilhada, no Brasil, o número não chega a 1%.   Saiba mais sobre a Amaro Aviation Fundada em 2020, em São Paulo por Marcos Amaro, João Mellão e Ksenia Kogan Amaro, a Amaro Aviation é uma empresa privada de aviação executiva. A companhia logo atraiu investidores e tratou de montar um time de executivos de primeiro escalão, conciliando profissionais com vasta experiência nos setores de aviação executiva e comercial. Atualmente, a Amaro Aviation oferece um jato Pilatus PC-24 e um PC-12 NGX para propriedade compartilhada. Para o segundo trimestre de 2023, a empresa receberá mais um jato da Pilatus PC-24 e um turboélice Grand Caravan EX, que será utilizado especialmente para os destinos de Angra dos Reis, Paraty, Joinville e Florianópolis. Para o terceiro trimestre de 2023, a Amaro também espera um King Air 260s da Beechcraft, que será destinado ao segmento do agronegócio brasileiro para atender cidades como Maringá, Blumenau, Anápolis, entre outras. Já para o ano de 2024, a empresa receberá sua primeira aeronave da Embraer, o Phenom 300E, que já foi substancialmente vendido e contribuirá para a consolidação da marca no setor de aviação executiva no Brasil.   Mais informações: www.amaroaviation.com Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

A Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC – apresenta case de autorregulação do segmento de ground handling em assembleia trianual da ICAO

“Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa de mercado e a autorregulação que proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens” O CRES (Certificado de Regularidade das Empresas de Serviços em Solo) vai ser apresentado na Assembleia Geral da Organização de Aviação Civil Internacional – ICAO, o que se reúne uma vez a cada 3 anos. O evento começou esta semana (27) e vai até o dia 7 de outubro. A ANAC Brasil encaminhou onze working papers para conhecimento da referida Assembleia e um deles, trata especificamente do caso vivenciado no Brasil: o CRES. Os 193 Estados membros da ICAO e diversas entidades internacionais são convidadas para a Assembleia, que estabelece a política mundial da Organização para o próximo triênio. Trata-se de um evento muito importante para a aviação mundial, pois durante as Sessões da Assembleia, o programa de trabalho completo da ICAO nos campos técnico, econômico, jurídico e de cooperação operacional é revisto em detalhes. Os resultados da Assembleia são fornecidos aos outros órgãos da ICAO e seus Estados Membros para orientar o trabalho contínuo e futuro, conforme prescrito no artigo 49 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional. A ANAC apresentou o case de autorregulação no setor de serviços auxiliares no Brasil, destacando que, em 2021, foi lançado o programa de certificação voluntária para prestador de serviços em solo (GSP, Ground Service Provider). O programa de certificação, conhecido como Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES) foi “projetado para ser complementar a outros programas de certificação do setor e para avaliar a conformidade com as normas locais de segurança, ESG, legislação trabalhista e tributária”, conforme texto apresentado pela ANAC. “Do ponto de vista regulatório, este tipo de solução é uma espécie de alternativa do mercado e a autorregulação proporciona flexibilidade à indústria, menor resistência, menores custos e maior velocidade de processo decisório, entre outras vantagens”, diz um dos trechos do documento. “Também economiza recursos escassos do regulador”, continua o working paper. O objetivo do case sobre o CRES foi convidar os participantes da Assembleia a observar este tipo de iniciativa como uma alternativa valiosa e eficiente para fortalecer a supervisão dos serviços em solo, de acordo com as recomendações da própria ICAO, em 2021, momento em que ressaltou a importância de garantir a sustentabilidade e a resiliência do setor de serviços em solo, visto que fornece serviços essenciais. Para atingir uma abordagem flexível e equilibrada, proposta pela ICAO, os Estados e a indústria também recomendaram a necessidade de desenvolver avaliações de impacto adequadas de potenciais soluções a serem consideradas. A ICAO é financiada e dirigida por 193 governos nacionais para apoiar sua diplomacia e cooperação no transporte aéreo como estados signatários da Convenção de Chicago (1944). “Estamos muito contentes que a iniciativa brasileira esteja sendo apresentada ao mundo todo em um evento tão relevante como esse. Na verdade, a ausência de regulação sempre nos preocupou e criar a autorregulação foi uma saída para ajudar companhias aéreas e aeroportos na hora de contratar empresas de handling e, ao mesmo tempo, elevar os padrões de qualidade do segmento de serviço em solo”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Mais informações em www.abesata.org ou em cres.abesata.org Leia o working paper na íntegra:http://www.abesata.org/br/download/15371/   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Abesata apresenta modelo de certificação para Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária da Anac

Receptividade é muito positiva para o que os técnicos chamam de “solução de mercado”, ou seja, a autorregulação e a disponibilização de informações para ajudar na tomada de decisões dos contratantes e melhorar a qualidade dos serviços prestados e a segurança operacional da aviação brasileira A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) apresentou ontem para a ANAC mais uma vez o novo programa de certificação das empresas de serviços em solo. Desta vez, participaram da reunião os times das Superintendências de Infraestrutura Aeroportuária (SIA) e de Padrões Operacionais (SPO) da agência reguladora e, novamente, a receptividade ao projeto foi muito boa.  “Fico muito contente de ver iniciativas de mercado, como chamamos, e a de vocês contempla a autorregulação e também a disponibilização de informação. Gostei bastante de perceber que a questão da sustentabilidade também está prevista na certificação”, disse Giovano Palma, Superintendente da SIA e especialista em Regulação de Aviação Civil da Anac.  Na visão de Pedro Humberto Terra Calcagno, gerente de normas da agência reguladora, o importante é que a certificação mantenha o rigor para não perder a credibilidade e nem cair no casuísmo. “Muito boa a iniciativa de mostrar os benefícios indiretos, como a possível redução do custo do seguro para empresas certificadas e contratantes de empresas certificadas”, resumiu.  Como vai funcionar a certificação  O programa de certificação é composto por uma matriz com cinco dimensões: regulatória, financeira, operacional, pessoas e ESG (meio ambiente, social e governança corporativa). A certificação é realizada por uma empresa independente, a Praxian Research Center, com sede na Avenida Paulista em São Paulo. O objetivo é dar transparência para quem se preocupa com a segurança jurídica e qualidade operacional, bem como promover o desenvolvimento das empresas, trazendo benefícios para toda a cadeia aeronáutica. Hoje, as empresas de ground handling no Brasil respondem por 95% das operações em solo, desde limpeza e movimentação de aeronaves, transporte e atendimento de passageiros, bagagens, check-in, manuseio de carga, canal de inspeção para embarque de passageiros, entre outras modalidades. As empresas que desejarem ser certificadas precisarão apresentar uma série de documentos que comprovem condições regulares de operação e uma estrutura saudável, garantindo a segurança de quem contrata, companhia aérea ou aeroporto, além de poder servir de referência para a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Os critérios de análise envolvem aspectos eliminatórios e outros classificatórios, totalizando uma soma máxima de 100 pontos. Outros sinais positivos No mês passado, o diretor da agência reguladora, Ricardo Bisinotto Catanant, destacou a chegada da certificação em um excelente momento justamente porque a agência está abraçando um projeto de regulação responsiva. A reunião contou também com a participação de Rodrigo Florio Moser, Especialista em Regulação de Aviação Civil da ANAC, que destacou a importância da certificação no critério de contratação de empresas e a possibilidade de redução de custos para o setor. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

ANAC autoriza a construção de heliponto no Antares Pólo Aeronáutico

Além da pista  de 1.800 metros de extensão, capaz de receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores, até o Gulfstream 650, o empreendimento vai contar com Helicentro. Com mais de 35% dos lotes vendidos, as obras do Antares Pólo Aeronáutico estão previstas para maio  A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou o Antares Pólo Aeronáutico a construir um heliponto, no empreendimento situado na região metropolitana de Goiânia, na cidade de Aparecida de Goiânia. O Helicentro Antares Aeroporto Executivo vai complementar a conectividade do pólo aeronáutico que começa a ser erguido no primeiro semestre deste ano, em maio, e vai contar com uma pista de pouso de 1.800 metros. “Estamos muito contentes que essa autorização, pois vamos poder oferecer maior conectividade ao Polo Aeronáutico com a combinação de pista de pouso para aeronaves de asa fixa e um heliponto para as de asas rotativas”, disse Rodrigo Neiva, Diretor Comercial do Antares. Com 35% dos lotes disponíveis comercializados já na fase de pré-lançamento, o Antares Pólo Aeronáutico vai ser construído em cinco fases. A estrutura de apoio e a pista ficarão prontos em 2024. A pista do Antares poderá receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores, até o Gulfstream 650.  Já adquiriram lotes no Antares empresas como Quick Aviação, Fênix Aviação Agrícola Cunha, H.Egídio Group, Sementes Santa Fé, Grupo Tecnoseg e Andreia Dourado. O empreendimento vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre vários outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística. O Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos. O Grupo Empreendedor responsável pelo Antares inclui as empresas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações. Mais informações https://antaresaeroporto.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Goiás vai ganhar novo aeroporto privado e um novo polo aeronáutico; lançamento acontece em outubro e obras da fase 1 serão concluídas em 2024

  A comercialização dos lotes já começou e a pista de 1.800 metros será capaz de receber até um Embraer 195 e Boeing 737-800 para manutenção. Projeto nasceu há dez anos e já conta com todas as licenças para as obras, incluindo as ambientais. Uma série de incentivos fiscais deve atrair diversas empresas. Investimento total será de R$ 100 milhões. O polo aeronáutico vai ser erguido na região metropolitana de Goiânia, na cidade de Aparecida de Goiânia, a 15 minutos do Flamboyant Shopping Center, com acesso facilitado por via expressa dupla, e é denominado Antares Polo Aeronáutico, um investimento de R$ 100 milhões.  Com 209 hectares de área, o polo aeronáutico será voltado para aviação executiva, manutenção e operações logísticas. A construção do empreendimento será em cinco fases e para o lançamento serão disponibilizados apenas 200 lotes para venda. A estrutura de apoio e a pista tem previsão de início de obras para 2021 e ficarão prontos em 2024. A pista do Antares terá 1.800 metros de extensão, podendo receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores, até o Embraer 195. Além disso, poderão pousar o Boeing 737 700 e 800 (desde que vazios, apenas para manutenção). O empreendimento deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre vários outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística. O Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos. “Os estudos feitos mostram não apenas o enorme potencial do Centro-Oeste para a aviação, como a altíssima dependência hoje da aviação executiva em relação aos grandes aeroportos. Precisamos de mais aeroportos dedicados à aviação executiva”, disse Rodrigo Neiva, Diretor Comercial do Antares . Ele destaca também o fato do novo empreendimento ser capaz de atender diversas necessidades em um só lugar, com um diferencial importante, os lotes poderão ser adquiridos, o que não acontece hoje nos demais aeroportos do país. O Grupo Empreendedor responsável pelo Antares inclui as empresas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações. Diferenciais do Antares  Ao todo foram necessários nove anos para aprovação do projeto. A licença da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) já foi concedida, assim como as devidas licenças ambientais. Para empresas dos segmentos de aviação, de logística e indústrias de maneira geral, um dos principais atrativos será sem dúvida os incentivos fiscais já aprovados. Graças a uma lei de incentivo aprovada junto à prefeitura de Aparecida de Goiânia no ano passado, as empresas que se instalarem no Antares vão pagar 2% de ISS (Imposto sobre Serviços) por 20 anos, enquanto em outras cidades o valor chega a 5%, Além disso, a essas empresas serão concedidos 3 anos se isenção no ITU (Imposto sobre propriedade territorial urbana) e ainda alíquota reduzida do IPTU (Imposto predial e territorial urbano), variando de 0,08% a 0,3%. Além disso, toda a área do Antares foi incluída no plano diretor de Aparecida de Goiânia como área de interesse econômico e social do município. E foi editada uma lei específica no município que criou a área do sítio aeroportuário, com diretrizes de construção nas imediações do aeroporto e especificações para desenvolvimento da região. No Centro-Oeste, apenas  os estados de Mato Grosso e de Goiás estão entre sete maiores do Brasil em termos de frota de aeronaves da aviação geral e a região também possui 46% dos aeródromos privados do país, sendo que 399 estão no Mato Grosso. A região é dona de uma frota de 3.595 aeronaves, e houve um crescimento de 1% em 2017, sendo que em todo Brasil no mesmo período a frota expandiu apenas 0,1%. O Centro-Oeste também acumula o título de dono da maior frota de aeronaves agrícolas, 470 aeronaves. Em todo o Brasil, a frota de aviação geral ultrapassa as 15 mil aeronaves e se posiciona como a segunda maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Mais informações pelo telefone:  (62) 98475 6703. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Autorização para venda de assentos individuais deve impulsionar manutenção, renovação de interiores e até compra de aeronaves

Medida anunciada pela ANAC na sexta-feira passada foi bem recebida pelo mercado. País tem segunda maior frota do mundo de aviação geral e mais de 120 empresas de táxi aéreo A autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para que empresas de táxi aéreo vendam assentos individuais e  ofereçam até 15 frequências semanais foi muito bem recebida pelo mercado. Empresas de manutenção, renovação de interiores e venda comemoraram a decisão.  “Estamos confiantes de que isso vai impulsionar os negócios. Há muitas oportunidades para comercializar voos que voltariam vazios e também para oferecer rotas especiais, ligando destinos não atendidos pelas empresas aéreas”, disse  André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. Para ele, com a possibilidade de oferecer a venda de assentos individuais em aeronaves de até 19 passageiros, o mercado de venda de aeronaves também vai ser aquecido. Das 5.500 cidades brasileiras, pouco mais de cem possuem conexão aérea.  Bernstein também aposta que outros serviços serão impulsionados, entre eles a renovação de interiores das aeronaves e até a manutenção. Com um número maior de voos, as empresa de táxi aéreo tendem a precisar mais rapidamente fazer as manutenções programadas. “A aviação executiva já estava retomando o volume de vendas, pois mais pessoas querem viajar em segurança em tempos de pandemia, mas agora, com essa novidade, acreditamos que o segmento vai ser bastante beneficiado”, explica o diretor da Solojet Aviação.  Saiba mais sobre a Solojet Aviação A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, manutenção, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air.  Baseada no Aeroporto de Jundiaí, SP, conta com dois hangares e se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br  E-mail: egom@egom.com.br

Liberação para venda de assentos individuais por empresas de táxi aéreo irá criar novo mercado, diz ABAG

Entidade acredita que medida vai impulsionar conectividade e abrir nicho para empresas atuarem em todo país A autorização para que empresas de táxi aéreo, que oferecem transporte não regular, possam vender assentos individuais para passageiros foi comemorada pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral). As novas regras da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) foram publicadas no Diário Oficial na última sexta-feira (07.08) com aplicação imediata, e valem para o transporte de pessoas e cargas por dois anos. “A medida beneficia o país nesse momento de pandemia, pois permite maior conectividade para os passageiros. Mas vemos também que abre a possibilidade de um novo nicho de mercado para as empresas de táxi aéreo”, disse Flavio Pires, Diretor Geral da ABAG. Para ele, a entidade entendeu desde o começo que a medida iria impulsionar o mercado, criando uma nova possibilidade de receita para os voos que voltam vazios e que agora podem ser comercializados, e também para rotas não servidas pelas companhias aéreas, que agora poderão ser atendidas pelas empresas de táxi aéreo em até 15 frequências semanais e com aeronaves de até 19 assentos. “É bom para o mercado aeronáutico e excelente para as desenvolver novos usuários dessa modalidade de transporte”, disse Pires. A criação das novas regras foi originada por uma demanda da ABAG, que em parceria com a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) criou o Movimento Conectividade Aérea pelo Brasil, para restaurar parte da capacidade de transporte aéreo público do país perdida durante a pandemia. O resultado prático disto foi o lançamento de um aplicativo de celular e plataforma web que possibilita hoje o fretamento de aeronaves no modelo convencional e que também irá viabilizar a comercialização de assentos em aeronaves de táxi aéreo pela nova regulamentação. Isto significa mais possibilidades de negócios para as empresas e mais oferta de voos para os passageiros. Atualmente, existem 122 empresas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil. Ao todo, o país tem 5.570 municípios, mas a malha aérea da aviação comercial cobria pouco mais de 140 destinos antes da pandemia. Hoje além de uma redução drástica nas frequências apenas 80 localidades são atendidas. Mais informações em www.abag.com.br

Cobrança discriminatória e preços abusivos acirram conflito entre empresas de ground handling e concessionária dos aeroportos de Porto Alegre e Fortaleza

Em Porto Alegre, o valor do metro quadrado na área de backoffice teve aumento de 566,67% e, com a impossibilidade das empresas em aceitar o novo valor, a concessionária seguiu em frente e cortou ar condicionado, fechou estacionamento e inviabilizou áreas de conforto dos trabalhadores nas áreas usadas anteriormente Mais um caso de cobrança de valores abusivos e prática de preços discriminatória foi levado à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Desta vez, o conflito acontece em dois aeroportos sob a administração da concessionária Fraport, o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, e o Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. O aumento do valor cobrado para uso de áreas operacionais supera os 500%, e ainda há cobrança de valor exageradamente diferenciado para companhia aérea e empresas em solo, o que configura discriminação. Uma vez que as empresas em solo estão com seus contratos de prestação de serviços vigentes, a ausência de previsibilidade tem provocado a recusa dos aumentos abusivos e discriminatórios. Por conta disso, a concessionária restringiu o acesso de colaboradores, alegando necessidade de novo contrato que venha a contemplar nova área e novo valor. Enquanto tentam negociar um valor justo, são surpreendidos com a pressão da Fraport de Porto Alegre que interrompeu a refrigeração do terminal antigo, em plena época de verão. Além de ter fechado o estacionamento, a lanchonete e espaço para os colaboradores realizarem a refeição, dificultando sobremaneira a operação das empresas. O conflito envolve quatro associadas da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) nos dois aeroportos. “Em Porto Alegre, a situação é ainda mais crítica. Com a inauguração do novo terminal, o preço de locação das áreas de backoffice saltaram de R$ 30 para R$ 200 por metro quadrado, um aumento de 566,67%”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata.  Na pesquisa realizada em oito grandes aeroportos no país, entre eles seis privatizados, o metro quadrado médio em área semelhante equivale a R$ 47. A Fraport, por sua vez, informou através de um comunicado que “tais áreas são espaços nobres do Terminal de Passageiros, o qual foi recentemente ampliado e modernizado, com elevado investimento aplicado por esta Concessionária, de modo que valorizou o preço do metro quadrado no terminal.” Para a Abesata, todo o Aeroporto Salgado Filho é espaço nobre. É tão nobre e especial que pertence à União Federal. Quanto ao backoffice, se resume em área operacional e essencial. Precisam ser próximas das áreas de check in, por exemplo, para garantir atendimento imediato às demandas da prestação de serviços em si e dos passageiros. Em Fortaleza, não houve mudança de terminal, mas os valores pagos para o uso de áreas operacionais também foram reajustados da mesma forma e se utilizando da mesma tabela. “Os valores podem ser ajustados, mas é preciso demonstrar como se chegou a este valor”, explica Miguel. E complementa: “O caso foi protocolado na Anac em 19 de setembro e em 25 de novembro a autoridade de aviação civil já tinha se manifestado de maneira que o conflito estava no bom caminho para uma solução. Mas até a presente data a Fraport descumpre as orientações advindas do órgão regulador. “Parece até que a Fraport quer vencer com a protelação do caso e afogamento das empresas de apoio em solo”, complementa Miguel. A Fraport detém experiência global pois administra 30 aeroportos, entre eles o Aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, um dos mais importantes da Europa. Lá a Fraport AG é proprietária do aeroporto e fornece ela mesma os serviços em solo para as companhias aéreas. “Esse modelo não foi escolhido pelo Brasil”, acrescenta Miguel. Na visão do presidente da Abesata, é preciso que todos tenham em mente que no transporte aéreo temos uma cadeia de custos, toda elevação de preço, em última instância, vai recair no bolso do cliente final porque vai elevar o preço das passagens aéreas. “Defendemos sempre o livre mercado, que as Esatas, com custos competitivos, possam oferecer serviços de qualidade para as companhias aéreas e aeroportos. Não temos no Brasil monopólio na prestação de serviços auxiliares em nenhum aeroporto, como existe em outros países.” Conflitos semelhantes foram vistos anteriormente nos aeroportos de Viracopos, em Campinas, Guarulhos e Galeão no Rio de Janeiro. Em alguns casos, a situação foi parar na Justiça. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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