No mês das crianças, especialista dá dicas para os pais e mães ensinarem os filhos a poupar e administrar bem o dinheiro

A educação financeira pode ser introduzida aos poucos na vida das crianças e a chegada de datas como o Dia da Criança pode ser uma ótima época para introduzir o tema.  Afinal, elas querem presentes e mais presentes. Ensinar a lidar com dinheiro desde pequeno vai resultar em importante aprendizado para a vida adulta Ainda há quem pense que finanças pessoais é só coisa de adulto. No entanto, a educação financeira vai muito além do que poupar dinheiro para conseguir pagar as contas no fim do mês ou comprar um carro e uma casa, por exemplo. Aprender a usar o dinheiro de forma consciente, com objetivos e planejamento, e poupar é algo que deve ser ensinado desde pequeno. A aproximação do dia das crianças e, logo depois, a chegada das festas de fim de ano, quando os presentes fazem a alegria dos pequenos, pode ser uma boa época para introduzir o assunto. Isso porque o objetivo da educação financeira não é estimular a ganhar mais dinheiro, mas sim, eliminar desperdícios e valorizar o próprio patrimônio. “Muitos acreditam que lidar bem com o dinheiro ou ter capacidade de poupar é uma característica pessoal, mas não é bem assim, podemos ensinar a eles como fazer isso desde muito pequenos e incentivar”, afirma Francisco Levy, especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Na visão de Levy, os pais podem remunerar os filhos por pequenas tarefas, pois isso ajuda a criar o entendimento de que o dinheiro vem do trabalho. “Uma dica é criar metas de acúmulo, desenvolvendo o planejamento para o alcance de um objetivo; assim,  se quer um brinquedo que custa R$ 50, pode poupar R$ 10 por semana e ao final de cinco semanas terá o dinheiro para comprar”, explica. Outra dica é oferecer um incentivo à poupança. Se querem algo que custa R$ 500, que poupem R$ 250 e os pais completarão com o resto.  “O importante é não suavizar o impacto das falhas na poupança, não guardou, não vai dar para comprar. É importante fazer com que eles sintam o custo de não ter planejado, isso vai trazer um aprendizado importantíssimo para a vida adulta.” Para começar a trabalhar a educação financeira em casa e na prática, o especialista ressalta que em cada faixa etária é preciso dar um passo. Levy sugere que para crianças pequenas, com idades entre 3 e 5 anos, seja adotado o clássico cofrinho para guardar moedas e começar a economizar para comprar o brinquedo tão desejado. Dos 6 aos 8 anos, a dica do especialista é já dividir os recursos recebidos em uma parte para gastos, outra para poupar e uma terceira para doar para pessoas mais necessitadas, compartilhar ou mesmo  usar em presentes para amigos e familiares. Nesta fase, o senso de solidariedade também deve ser introduzido. Aos 9 anos é hora de evoluir dos cofrinhos para uma conta bancária onde a criança vai começar a colocar suas economias.  Aliás, já existem bancos que oferecem conta kids, com possibilidade de acompanhar a movimentação por aplicativo e usar um cartão de débito. Sempre, claro, com a supervisão dos responsáveis. “É só aos 12 anos que a semanada se torna mesada, pois a criança já tem alguma noção de como gerir o dinheiro e já deve começar a aprender a fazer planos mais longos, como para uma viagem no fim do ano, por exemplo”, explica Levy. Outra dica importante é, também ao longo de toda infância, envolver os pequenos no orçamento familiar, mostrar restrições e objetivos, como uma viagem em família ou uma reforma na casa, sempre em um ambiente realista e ponderado. “Ajudar as crianças a lidar com dinheiro e planejar o uso dos recursos desde pequenos vai torná-las adultos mais conscientes da necessidade de planejar, investir em ganhos melhores e rever o planejamento de vida sempre para que seja possível atingir os objetivos com maior facilidade”, complementa o especialista. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem mais de 25 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que buscam soluções patrimoniais, de planejamento financeiro ou de investimentos de maneira isenta e profissional.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Investidores precisam ter cautela ao tomar uma decisão com base nas mudanças da Reforma Tributária

Estrategista financeiro reitera que alguns pontos podem ser alterados na proposta inicial do governo, por isso, os investidores devem tomar cuidado para não tomar decisões precipitadas neste momento. Sem contar que haverá tempo de adaptação até vigorarem as novas regras ??A Reforma Tributária pegou alguns investidores de surpresa, colocando em dúvida as decisões financeiras neste momento de incertezas. O estrategista financeiro Francisco Levy acredita ser prematuro tomar decisões de investimento com base na proposta inicial do governo, que está em discussão no Congresso Nacional, já que muitos pontos podem ser alterados. Na proposta da Reforma Tributária, o ganho de capital na renda variável terá uma alíquota de 15%, e a apuração do imposto passa a ser trimestral, e não mais mensal, enquanto que os dividendos terão uma alíquota de 20%. As operações em mercados à vista, aquelas em que as negociações são realizadas e liquidadas à vista, e o Day Trade terão uma alíquota de 15%. Já os  instrumentos de renda fixa, como Tesouro Direto, Letras Financeiras, Certificado de Depósito Bancário – CDB, Certificado de Recebíveis Imobiliários – CRI e debêntures, serão tributados em 15%, independente do prazo. Já para os fundos imobiliários, a Reforma propõe o fim da isenção na distribuição de rendimento e mantém a incidência de tributação sobre a amortização e alienação de cotas. Aparentemente já existe uma pressão para que seja eliminada a tributação sobre a distribuição  e rumores indicam  que o governo tende a aceitar. Os fundos abertos, quando os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer momento, sofrerão 15% de tributação sobre seus rendimentos considerados distribuídos, ou seja, extingue-se a tabela regressiva. Outra mudança é o fim de come-cotas em maio para fundos abertos, mantendo apenas o de novembro. Já os fundos fechados, quando as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo, também terão uma tributação de 15% e mantêm as mesmas regras para os come-cotas O especialista alerta aos investidores para que se mantenham atualizados quanto às discussões e as evoluções das mudanças na tributação e sugere cautela e evitar precipitações nas suas decisões, pois muita coisa pode ser ainda negociada. E reforça a existência do princípio tributário da anualidade, o que permite ao investidor um tempo para observar a evolução das negociações entre o Governo e o Legislativo.  “Diante das mudanças apresentadas pelo governo, os investidores precisam aguardar o Congresso e manter  a calma para tomar a melhor decisão tempestivamentel”, comenta Levy. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem mais de 25 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que buscam soluções patrimoniais, de planejamento financeiro ou de investimentos de maneira isenta e profissional. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Efeito manada, falta de conhecimento e de experiência estão entre os principais erros dos investidores

A decisão de investir vai muito além de uma aplicação de recursos para produzir uma decisão racional, buscando otimizar a relação entre o risco e o retorno. Muitas das decisões são tomadas por reações de cunho emocional.  Essa escolha pode ser explicada pelas finanças comportamentais ou Behavioral Finance, linha de pesquisa que tenta compreender a influência de vieses cognitivos, sociais e emocionais nas decisões de investimentos. Trata-se de um ramo de estudo que associa a psicologia à economia, para entender como as pessoas cuidam do dinheiro. Apesar da teoria de finanças clássica tratar o investidor a partir de um pressuposto de racionalidade, não é assim que acontece na prática. “Muitos investidores tomam decisões equivocadas, que são influenciadas por fatores como o efeito manada, falta de conhecimento ou de experiência e até mesmo pelo fato de não estarem preparados para lidar com perdas e erros”, disse Francisco Levy, estrategista financeiro e especialista em gestão de ativos há mais de 30 anos. Para o especialista, um dos principais erros comportamentais dos investidores é o excesso de confiança. É preciso ter os pés no chão e entender que risco e retorno caminham juntos. O excesso de confiança é um fator que leva à negligência do risco e à falsa percepção de previsibilidade e de domínio sobre o futuro do retorno e, principalmente, do risco associado. E, por falar em risco, a falta de conhecimento e de experiência também leva o investidor a ter uma falsa percepção do risco que corre em relação ao retorno que espera em uma aplicação financeira. “Muitos investidores são facilmente induzidos a entrar em determinadas apostas quando o investimento é contextualizado de maneira a aparentar um risco menor do que o que existe de fato”, disse Levy. O estrategista financeiro ressalta a importância de aproveitar sistematicamente as pequenas distorções nessa relação risco/retorno para realizar ganhos consistentes a longo prazo. Outro comportamento equivocado dos investidores é não aceitar as perdas. A tendência do investidor é, em ambientes favoráveis, satisfazer-se com os lucros, mesmo que modestos. Entretanto, quando os prejuízos acontecem, a tolerância em segurar posições é muito grande. Isso traz uma assimetria entre as intensidades de lucros e prejuízos. Meir Statman, um dos maiores nomes em Finanças Comportamentais, diz que: “É preciso estar preparado para lidar com perdas e erros. Saber a hora de entrar e sair é crucial”. Ter humildade em conviver com erros e acertos de forma e acreditar que a análise e a dedicação irão trazer retornos consistentes não porque se acerta quase sempre e sim porque a escolha de boas relações de risco e retorno tendem a dar resultados médios superiores. Por fim, um dos maiores fenômenos no ramo de investimentos é o efeito manada, um comportamento em massa do mercado. “Com o ambiente de negócios favorável e a economia apresentando sinais de melhora, os investidores começam a comprar na alta e, na situação inversa, vender na baixa, influenciados por noticiários sem ponderar o quanto eles já afetaram o preço”, disse Levy. Francisco José Levy é especialista em planejamento financeiro e diretor da Allea WM. Tem mais de 25 anos de experiência em investimentos através de funções executivas em Bancos e Assets, atuando em tesourarias, gestoras e private/wealth management. Recentemente fundou a Allea WM para colocar a experiência adquirida à disposição de famílias e clientes que buscam soluções patrimoniais, de planejamento financeiro ou de investimentos de maneira isenta e profissional. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Pais e mães precisam ensinar as crianças a guardar e administrar bem o dinheiro

De acordo com especialista em planejamento financeiro, em cada faixa etária é preciso dar um passo. A partir dos três anos vale o clássico cofrinho, depois a mesada, a conta bancária. Importante é ensinar a planejar e não suavizar quando os planos não forem cumpridos. Isso vai resultar em importante aprendizado para a vida adulta   Aprender a usar o dinheiro de forma consciente, com objetivos e planejamento, e poupar é algo que deve ser ensinado deve pequeno. O trabalho dos pais com as crianças começa aos 3 anos e vá até a idade adulta.   “Muitos acreditam que lidar bem com o dinheiro ou ter capacidade de poupar é uma característica pessoal, mas não é bem assim, podemos ensinar a eles como fazer isso desde muito pequenos e incentivar”, disse afirma Francisco Levy, especialista em Planejamento Financeiro e diretor da Allea WM. Recentemente, o Banco Central anunciou que vai implementar um programa de educação financeira junto às escolas públicas. O tema é parte do currículo em diversas escolas privadas também.   Três conceitos são fundamentais: receitas, despesas e acúmulo. Na visão de Levy, os pais devem ter a iniciativa de remunerar por pequenas tarefas, pois isso ajuda a criar o entendimento de que o dinheiro vem do trabalho. Ajude a criar metas de acúmulo, desenvolvendo o planejamento para o alcance de um objetivo; assim,  se quer um brinquedo que custa R$ 50, pode poupar R$ 10 por semana e ao final de cinco semanas terá o dinheiro para comprar”, explica.   O especialista também defende que os pais e mães ofereçam incentivo à poupança. Se querem algo que custa R$ 500, que poupem R$ 250 e os pais completarão com o resto.  “O importante é não suavizar o impacto das falhas na poupança, não guardou, não vai dar para comprar. É importante fazer com que eles sintam o custo de não ter planejado, isso vai trazer um aprendizado importantíssimo para a vida adulta.”   Para começar a trabalhar a educação financeira em casa e na prática, Levy sugere que para crianças pequenas, com idades entre 3 e 5 anos, seja adotado o clássico cofrinho para guardar moedas e começar a pensar que deve economizar para que possa ter aquele brinquedo que sonha ou passeio que quer fazer.   Dos 6 aos 8 anos, a dica do especialista é já dividir os recursos recebidos em uma parte para gastos, outra para poupar e uma terceira para doar para pessoas mais necessitadas, compartilhar ou mesmo  usar em presentes para amigos e familiares. O importante desta terceira parte é o senso de realização através do benefício de uma terceira pessoa, mas o senso de solidariedade também deve ser introduzido.   Aos 9 anos é hora de evoluir dos cofrinhos para uma conta bancária onde a criança vai começar a colocar suas economias. “É só aos 12 anos que a semanada se torna mesada, pois a criança já tem alguma noção de como gerir o dinheiro e já deve começar a aprender a fazer planos mais longos, como para uma viagem no fim do ano, por exemplo”, explica Levy.   “É fundamental também ao longo de toda infância, envolver os pequeno no orçamento familiar, mostrar restrições e objetivos, sempre em um ambiente realista e ponderado. Discussões tensas sobre o tema vão ser absorvidas pelas crianças e não ajudarão em nada”, explica. Ajudar as crianças a lidar com dinheiro e planejar o uso dos recursos desde pequenos, na opinião do especialista, vai torná-las adultos mais conscientes da necessidade de planejar, investir em ganhos melhores e rever o planejamento de vida sempre para que seja possível atingir os objetivos com maior facilidade.   Se houver interesse no assunto, podemos indicar personagens e agendar uma entrevista com Francisco Levy, especialista em Planejamento Financeiro e diretor da Allea WM.   Allea WM  A Allea Wealth Management é uma consultoria financeira independente que reúne profissionais com mais de 25 anos de experiência em gestão de investimentos nas maiores instituições de Private Banking do Brasil e do Mundo. Trabalha com planejamento patrimonial, sugestões de investimento, acompanhamento de portfólios, estruturação de treinamento de futuras gerações e wealth planning. Mais informações em www.alleawm.com.br   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Fale Conosco

Alameda Olga, 288 – Sala 74
Barra Funda, São Paulo – SP CEP: 01155-040

(11) 3666 7979 r.1010

©2025 Egom Consultoria de Comunicação e Marketing