Abesata apresenta campanha educativa para incentivar a regularização das empresas de ground handling piratas

Durante a sexta edição do Latin America Airport Expansion Summit, realizado em São Paulo, na semana passada, o presidente da entidade apresentou a proposta para combater as esatas piratas com uma campanha educativa e ganhou apoio dos aeroportos e companhias aéreas. “Muitas vezes a contratação de uma empresa ilegal é feita por falta de informação”, disse Miguel Na sexta passada (5.04), durante a edição do Latin America Airport Expansion Summit, o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, apresentou pela primeira vez a proposta de uma campanha educativa para o combate às esatas piratas. Esatas são as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo. A ideia é mostrar aos aeroportos, e companhias aéreas, quais são os riscos, e ajudar as empresas irregulares a se legalizarem. “Na maioria das vezes, o contratante, companhia aérea ou aeroporto, não sabe que está contratando uma Esata ilegal, só vai ficar sabendo quando a empresa tiver um problema. O passivo trabalhista vai inevitavelmente recair em cima do contratante”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A campanha educativa da Abesata para a regularização da Esata ilegal quer mostrar que uma empresa regular deve ter sido constituída para prestar exclusivamente serviços auxiliares do transporte aéreo e isso precisa aparecer no contrato social. “Os serviços em solo não podem ser mais uma das atribuições da companhia”, diz Miguel. E mais, é preciso ter apólice de seguro compatível com o porte do negócio e oferecer regularmente treinamento técnico para os colaboradores. As esatas também devem cumprir as convenções coletivas da categoria, assegurando aos colaboradores os mesmos salários pagos pelas demais empresa e evitando a concorrência desleal; e ainda possuir as certificações adequadas a cada serviço oferecido, como limpeza, por exemplo. Uma Esata legal tem que oferecer um Programa de Prevenção de Riscos Associado ao Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aviação Civil (RBAC 120). Nos últimos anos, as empresas Esatas ilegais se proliferaram pelo mercado e seguem vendendo serviços para grandes companhias aéreas e aeroportos relevantes. “Não é simples identificar uma empresa ilegal, mas fundamental. Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)”, reforça o presidente da Abesata. Em geral, as empresas Esatas ilegais oferecem ao mercado uma concorrência desleal, pois não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que permite oferecer preços menores. No médio prazo, contratar Esatas ilegais coloca em risco a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Atualmente, temos visto Esatas piratas oferecerem contratos com preços até 30% menores, graças, claro, aos custos que elas não têm – salários justos, impostos corretos, certificações e treinamentos, entre outros”, disse Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com vasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Fotos do Ricardo Miguel: https://flic.kr/s/aHsmzSwFav Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa www.egom.com.br
Presidente da Abesata vai falar do segmento de ground handling durante o Latin America Airport Expansion Summit

Nos próximos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo, evento deve reunir autoridades, investidores e prestadores de serviços aeroportuários em torno dos temas privatização de aeroportos e modernização da infraestrutura Nos dias 4 e 5 de abril acontece, em São Paulo (Hotel Pullman Ibirapuera), a sexta edição do Latin America Airport Expansion Summit e o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, será um dos palestrantes, juntamente com os CEOs dos aeroportos de Viracopos, Guarulhos, Brasília, os Diretores da Anac e da Secretaria de Aviação Civil, entre outros. A proposta do evento é reunir autoridades governamentais, investidores, gestores aeroportuários, construtoras, fabricantes de equipamentos e prestadores de serviços. Em pauta, a privatização dos aeroportos mundo afora e a modernização da estrutura aeroportuária brasileira. “O evento acontece em um momento importante, tivemos 12 aeroportos privatizados e mais 22 colocados agora na fila para o mesmo processo. A inclusão da outorga variável nesta rodada de março foi uma mudança positiva. Nós do segmento de Ground Service Provider temos muito a contribuir com estes processos, pois estamos vivendo os benefícios e as agruras da privatização dos outros aeroportos, entregues para a iniciativa privada na primeira leva”, disse Miguel, presidente da Abesata. Segundo ele, o processo de privatização aeroportuária foi aprimorado, mas muitas questões essenciais têm se apresentado de forma complexa e alguns casos pontuais foram parar na Justiça, antes que uma solução pudesse se apresentar. Especialmente em relação a discriminação, cobranças abusivas e elevações de taxas por parte dos concessionários. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Mais informações sobre o Latin American Airport Expansion Summit em https://latinamerica.airportexpansionsummit.com FOTO: https://flic.kr/s/aHskThre2Q Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Operação especial de Carnaval vai até próximo sábado, dia 9

Empresas de ground handling montam esquema especial para atender a demanda maior de voos oferecidos para o feriado prolongado. Nova operação especial começará em breve para dar suporte à Copa América 2019 Uma operação especial de Carnaval já está em curso nos principais aeroportos brasileiros para dar suporte à elevada oferta de voos durante o feriado prolongado e vai se estender até o próximo sábado, dia 9. As empresas de ground handling associadas à Abesata montaram um esquema especial de trabalho e de apoio recíproco para atender aos voos extras que estão sendo oferecidos pelas companhias aéreas e ao grande número de passageiros que vai viajar neste Carnaval. Na semana passada, na reunião da Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias), ficou definido o prazo da operação de Carnaval e também quando começa uma nova operação especial para atender à demanda ampliada da Copa América. “Além do Carnaval, vamos ter operação especial também a partir de maio pois de 14 de junho até 7 de julho o Brasil vai acolher a Copa América de futebol e devemos dar suporte aos voos extras em função dos jogos”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. A abertura dos jogos será em São Paulo e a final, no Rio de Janeiro, no Maracanã. Durante o período de carnaval haverá um monitoramento especial de pontualidade e satisfação dos passageiros nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, Guarulhos e Congonhas, em São Paulo, Recife e Salvador. “O trabalho colaborativo de todos os envolvidos para a operação nos aeroportos têm sido o segredo do sucesso nos últimos anos”, resume Miguel. E complementa: “Não se pode esperar bons resultados do transporte aéreo se a indústria não olhar com especial atenção ao segmento dos serviços auxiliares”. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do setor. PARA DOWNLOAD: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/38ar2Q Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Empresas de ground handling piratas oferecem concorrência desleal e ameaçam aviação brasileira
Com custos infinitamente menores, estas empresas ganham clientes com oferta de preço irreal. “Empresas legalizadas não conseguem competir com quem está à margem da legislação e fora da regulamentação do setor”, afirma presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Segundo ele, o mercado vai ver mais empresas fecharem as portas e o passivo trabalhista cair no colo das companhias aéreas O segmento de ground handling tem enfrentado um novo desafio nos últimos meses: lidar com o aumento exponencial de Esatas piratas. Esata é a empresa especializada que oferece serviços em solo para aeroportos e companhias aéreas. São classificadas como piratas aquelas empresas que passam a prestar serviços de ground handling sem estar devidamente homologadas para isso. “Temos visto empresas piratas em diversos aeroportos brasileiros e, por não serem devidamente legalizadas, estão ganhando mercado com a prática de preços muito baixos”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. “Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).” São empresas que não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que cria uma concorrência desleal e mascara a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Em busca do menor preço, muitas companhias aéreas e administrações aeroportuárias escolhem uma Esata pirata em uma concorrência pelo benefício imediato de redução de custos, que chega a 30%. Mas não medem o risco que correm. O passivo trabalhista de uma Esata pirata vai recair sobre a companhia aérea ou o aeroporto, inevitavelmente”, explica Miguel. Recentemente, a entidade encaminhou para a Anac uma lista de empresas que estão atuando em aeroportos brasileiros, com nome e área de atuação. A Abesata quer que a Anac cumpra o papel de órgão regulador e faça valer a legislação em vigor hoje para que uma empresa possa atuar na prestação de serviços especializados em solo. Há hoje muita carência na fiscalização neste sentido. E ao se falar em fiscalização, a irregularidade mais comum hoje observada no Brasil ofusca a efetiva atuação da Anac: uma Esata não pode, por exemplo, acumular ou exercer outra atividade que não seja esta regulada pela Anac sob pena de conflito de órgão regulador. “Não se pode conhecer a especialização de um provedor de serviço aéreo se ele tem como atividade principal ou secundária outra que não seja exclusivamente vocacionada ao modal aéreo”, afirmou Miguel. E continuou: “No ano passado, vimos a movimentação da Anac contra o táxi aéreo pirata e os primeiros resultados colhidos, agora é a vez das Esatas”. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com fasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Segmento de ground handling celebra redução do ICMS sobre querosene de aviação e a oferta extra de 490 voos prometida pelas companhias aéreas

Em um momento de tantas dificuldades, incluindo a crise da Avianca e a reoneração da folha de pagamento, as empresas de serviços em solo celebraram o anúncio da redução do imposto sobre o querosene de aviação. Só no Estado de São Paulo, as companhias aéreas prometem passar de 7 para 13 cidades servidas regularmente O segmento de ground handling celebrou o anúncio do governo de São Paulo de reduzir o ICMS cobrado sobre o querosene de aviação de 25% para 12%, especialmente com a promessa das companhias aéreas de aumentar a oferta com 490 novos voos por semana a partir do Estado de São Paulo. Sendo 416 com destino ao próprio Estado de São Paulo e os demais para outros 21 Estados. “Em um momento tão complicado como o que estamos vivendo, a redução do imposto é uma boa notícia”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Ele se refere às dificuldades que o setor enfrenta com a crise da Avianca, pois as empresas de serviços em solo são, ao lado das empresas de leasing, aeroportos e fornecedores de combustível, as mais duramente afetadas pela crise financeira da Avianca. E também a reoneração da folha de pagamento, com impacto cinco vezes maior no custo operacional, exatamente por ser o ground handling um segmento intensivo de mão de obra. Responsável por 40 mil empregos diretos em todo país. “Novos voos vão demandar mais os serviços especializados das empresas de ground handling e dar à aviação comercial o impulso necessário para alavancar o crescimento. O imposto de 25% em São Paulo representava uma distorção”, resumiu Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/7m8k27 https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/5c83d3 Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Cresce 30% o número de voos atendidos por empresas especializadas em ground handling no Brasil

Agora, as chamadas empresas de serviços auxiliares, já cuidam do suporte de 40% dos voos nas mais diferentes modalidades, raio x, check in, transporte de bagagem, limpeza de aeronave, inspeção de segurança e outros. O país está perto de chegar à média mundial que é de 50% dos serviços entregues a empresas especializadas O segmento de ground handling fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, 30%, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento. Entre outros motivos, o crescimento foi impulsionado especialmente pela decisão da Latam, a única companhia aérea doméstica a internalizar a maioria dos serviços em solo. No semestre passado, a Latam contratou os serviços de uma empresa associada à Abesata para atender seus voos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A empresa Esata assumiu a operação de 4.200 voos mensais nos dois principais terminais aeroportuários do país. “Estamos vendo o Brasil se aproximar dos padrões internacionais e delegar os serviços em solo a empresas especializadas. O ganho de escala de uma Esata, ao atender mais de uma companhia aérea com o mesmo time e os mesmos equipamentos, é enorme, representa redução de custos fundamental para a indústria da aviação”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. “A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (raio x, inspeção de bagagem e outros) ou pelas Esatas. Com os investimentos feitos em alguns aeroportos, aumentou a demanda por serviços auxiliares também e os novos administradores enxergaram rapidamente as vantagens na contratação das Esatas”, explicou Miguel. Em alguns aeroportos de grande porte, quase 100% dos serviços auxiliares são prestados por alguma Esata. O segmento como um todo gera 40 mil empregos diretos. “Somos uma atividade intensiva de mão de obra, exportamos serviços ao atender a totalidade das empresas aéreas internacionais no Brasil e precisamos ser vistos como tal. Ter condições tributárias compatíveis é fundamental para garantir que tenhamos igualmente preços competitivos, ofertas de empregos sem impactar a indústria, já que custos invariavelmente vão cair no colo do passageiro”, disse Miguel. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Foto para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/Smat4H Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Associação de ground handling elogia iniciativa do novo Ministro da Infraestrutura de buscar aproximação com entidades associativas

Diálogo com a iniciativa privada, especialmente através das entidades associativas, foi o ponto que mais marcou a fala do novo Ministro da Infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas, em solenidade no segundo dia do ano. A opinião é do presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, que acompanhou em Brasília a solenidade de posse no Ministério da Infraestrutura e também do novo Ministro da Ciência e Tecnologia, o astronauta Marcos Pontes. Na ocasião, o novo responsável pela área de Infraestrutura propôs a revisão dos contratos de privatização em vigor, em especial os que não são mais exequíveis, e também a situação das agências reguladoras que necessitam de otimização de seus recursos humanos. “A junção ou não de agências vai ser extremamente debatido porque o debate será a marca desta gestão, especialmente com a iniciativa privada. Ao mesmo tempo sabemos que precisamos de agências reguladoras fortes que garantam o bom ambiente de negócios”, disse o novo Ministro da Infraestrutura, durante sua apresentação em Brasília. Para Freitas, a situação do Aeroporto de Viracopos preocupa. Nova rodada de privatizações de aeroportos está prevista para março. Em relação ao novo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o presidente da Abesata está bastante otimista com a possibilidade de cooperação entre a entidade de ground handling e os institutos técnicos provavelmente vinculados à pasta. Parcerias podem ser criadas para o desenvolvimento de novas tecnologias, capacitação de mão de obra, desenvolvimento do setor de aviação e em especial otimizar os recursos do MCTIC em favor da população como um todo. “A exemplo do que estamos criando com a Prefeitura de Guarulhos para a capacitação de profissionais para o ground handling, podemos fazer várias outras parcerias e fomentar a indústria”, disse Miguel, presidente da Abesata. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 40 mil postos diretos. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 40%. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Palestra de abertura do 1.o Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo debate papel do ground handling

Brigadeiro do Ar Carlos Alberto da Conceição, investigador master de acidentes de voo, destacou a importância do pessoal em solo para a mentalidade de segurança de voo Na manhã de ontem (21.11), durante a abertura da primeira edição Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo, o Brigadeiro do Ar Carlos Alberto da Conceição proferiu a palestra “Ground Service Provider e a Segurança Operacional”. Ao longo de quase uma hora, o especialista em acidentes aéreos mostrou como é importante as empresas auxiliares investirem na cultura de prevenção de acidentes, com treinamento do pessoal e incentivo cada vez maior para que os acidentes e incidentes sejam sempre reportados, com o objetivo de prevenir a repetição. “A segurança de voo não deve ser apenas alvo da preocupação do pessoal de safety ou dos pilotos, mas sim de toda a comunidade aeronáutica”, disse Conceição. Os acidentes aéreos são duramente investigados, segundo o Brigadeiro, mas os acidentes em solo são raramente reportados pelas empresas. Em todo o mundo, a cada ano, são 27 mil acidentes e incidentes em solo; 9 acidentes são registrados a cada mil pousos e decolagens ou a cada 70 dias e, no total, são 243 mil trabalhadores feridos. Os dados são da IATA (International Air Transport Association) e da Flight Safety Foundation. Na visão do especialista, são ações simples e básicas que vão manter a aviação longe dos acidentes e dos incidentes. “É preciso manter o estado de alerta dos colaboradores, prevenção é pregação”, resume. O Brigadeiro também ressaltou os prejuízos decorrentes da falta de investimento em prevenção de acidentes. Por ano, são gastos US$ 4 bilhões para reparos causados por FOD (Foreign Object Damage). Só para consertar uma turbina de um Airbus A320 atingida por um objeto deixado na pista são necessários US$ 5 milhões. O 1.o Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo seguiu ao longo de todo o dia de ontem, no Hotel Pullman, em Guarulhos. Na plateia, pilotos, gestores, controladores de tráfego aéreo, administradores aeroportuários, prestadores de serviços especializados de ground handling e profissionais em geral da área de aviação. O evento foi promovido conjuntamente pelo SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo), Infraero, GRU Airport e Aeroportos Brasil Viracopos, e conta com apoio da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) e da Abear (associação das empresas aéreas). Outros temas tratados foram “Runway Safety Team (RST)”, “Airport Collaborative Decision Making”, “Cultura de Segurança Operacional” e “Segurança operacional durante as obras em aeródromos”. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br
1.o Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo acontece no próximo dia 21 de novembro
1.o Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo acontece no próximo dia 21 de novembro Promovido em conjunto pelo SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo), Infraero, GRU Airport e Aeroportos Brasil Viracopos, o evento vai debater segurança em vários momentos da operação – em solo, durante as obras nos aeródromos, na pista etc No próximo dia 21 de novembro, quarta-feira, acontece a primeira edição do Simpósio Integrado de Segurança Operacional de São Paulo. Com entrada franca, o evento vai reunir profissionais da comunidade aeronáutica para debater a segurança operacional na navegação aérea e aeroportuária e convidar a todos para troca de experiência sobre o assunto. São esperados no Hotel Pullmann em Guarulhos pilotos, gestores, controladores de tráfego aéreo, administradores aeroportuários, prestadores de serviços especializados de ground handling e profissionais em geral da área de aviação. O evento está sendo promovido conjuntamente pelo SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo), Infraero, GRU Airport e Aeroportos Brasil Viracopos, e conta com apoio da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) e da Abear (Associação das empresas aéreas). Um dos destaques deve ser a palestra de abertura. O Brigadeiro do Ar Carlos Alberto da Conceição, especialista renomado na área de investigação de acidentes aeronáuticos, foi convidado para falar sobre “Ground Service Provider e a Segurança Operacional”, destacando o papel dos serviços em solo na segurança das operações aéreas. Ao longo do dia, vários temas serão tratados em painéis, como “Runway Safety Team (RST)”, “Airport Collaborative Decision Making”, “Cultura de Segurança Operacional”, “Segurança operacional durante as obras em aeródromos”, entre outros. As vagas são limitadas mas os interessados podem se inscrever gratuitamente em https://doity.com.br/1-siso-sp#about Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br
Prefeitura de Guarulhos quer parceria com segmento de ground handling para capacitar moradores da cidade

Prefeitura de Guarulhos quer parceria com segmento de ground handling para capacitar moradores da cidade Diretoria de Assuntos Aeroportuários da administração municipal de Guarulhos busca aumentar a empregabilidade de quem mora nos arredores do aeroporto. Hoje 35 mil pessoas trabalham em mais de 300 empresas instaladas no sítio aeroportuário. Ground handling é um segmento de mão de obra intensiva A Prefeitura de Guarulhos, através da Diretoria de Assuntos Aeroportuários, está em busca de parcerias para ajudar a capacitar os moradores da cidade e aumentar o potencial de empregabilidade das pessoas. Especialmente, nos cargos melhor remunerados oferecidos pelas mais de 300 empresas instaladas no Aeroporto Internacional de Guarulhos e que empregam ao todo mais de 35 mil pessoas. Marcela Vaz Augusto, diretora de assuntos aeroportuários, esteve na semana passada na sede da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), em São Paulo, a fim de dar início a um projeto de parceria entre a entidade e a prefeitura. “Estamos trabalhando para aumentar o potencial de empregabilidade dos moradores de Guarulhos, por falta de mão de obra capacitada; vemos empresas recrutando gente de outras cidades, quando poderiam gerar empregos localmente”, disse a diretora de assuntos aeroportuários da Prefeitura. Na visão de Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata, a proposta de parceria é muito bem vinda. “O segmento de ground handling é intensivo de mão de obra. Uma das associadas acabou de recrutar cerca de 1.500 pessoas só para trabalhar no Aeroporto de Guarulhos. Se pudermos ajudar na capacitação das pessoas, estamos ajudando também os associados com a disponibilização de mão de obra capacitada e a indústria como um todo com pessoal especializado e presteza na locomoção”, disse ele. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAs (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo) representando uma força de trabalho de 38.000 pessoas diretas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook! E-mail: egom@egom.com.br