Setor de ground handling destaca avanços em debate sobre os 10 anos das concessões aeroportuárias brasileiras

  Para o presidente da Abesata, se no começo do processo a posição da ANAC era mais isenta, hoje a agência já atua como um moderador importante das relações Um ciclo de palestras online debateu na noite de ontem (13.04) “Os 10 Anos de Concessões Aeroportuárias no Brasil: Avaliações da Política”. O evento foi uma iniciativa da Comissão do Direito Aeronáutico e Espacial da OAB do Distrito Federal e contou, entre outros, com a presença de Ricardo Aparecido Miguel, Presidente da Abesata. Para ele, ao longo desse tempo de concessões dos aeroportos houve vários litígios entre as empresas de serviços auxiliares e aeroportos. Mas houve avanços. “Vemos que se no começo a agência reguladora assumia uma posição mais neutra, nos últimos dois anos entendeu que tem que entrar no jogo e exercer o papel moderador”, disse Miguel. O presidente da Abesata contou que a entidade surgiu do temor da privatização dos grandes aeroportos, pois havia uma “ameaça” de que as novas administradoras aeroportuárias poderiam assumir incondicionalmente os serviços. O que não aconteceu. Hoje, as empresas de serviços auxiliares prestam serviços para as companhias aéreas (como por exemplo no manuseio de bagagens, cargas e no atendimento a passageiros) e para aeroportos (em especial na área de security, nos conhecidos canais de inspeção ou raio-X). O evento contou ainda com a participação de Priscilla Thabata, Assessora da Anac, Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, Clarissa Taquette Vaz e Thiago Damasceno, ambos do Departamento de Mobilidade Urbana e Logística do BNDES. A mediação ficou a cargo de Thaís Strozzi Coutinho Carvalho (Presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF) e Izabel Lima, (Procuradora da INFRAERO e membro da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF). Alguns dos destaques foram os investimentos feitos nos aeroportos ao longo dos últimos 10 anos e a mudança de conceito dos sítios aeroportuários, que passaram a ser vistos como um hub de negócios. Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, destacou como o Aeroporto de Confins mudou o conceito para não depender apenas dos passageiros para obter rentabilidade. O evento poderá ser assistido breve no canal do YouTube da OAB-DF, em OAB-DF – YouTube   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Presidente da Abesata participa de evento que debate os 10 anos das concessões aeroportuárias brasileiras hoje (13.04)

Ciclo de palestras online é uma iniciativa da OAB do Distrito Federal e conta com a participação de representantes do setor Hoje, dia 13 de abril, às 18h, um ciclo de palestras online acerca dos “Os 10 Anos de Concessões Aeroportuárias no Brasil: Avaliações da Política”. O ciclo de palestras é uma iniciativa da Comissão do Direito Aeronáutico e Espacial da OAB do Distrito Federal e, nesta terça, contará com diversos nomes do setor, como Ricardo Aparecido Miguel, Presidente da Abesata, Priscilla Thabata, Assessora da Anac, Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, Clarissa Taquette Vaz, Gerente do Departamento de Mobilidade Urbana e Logística do BNDES e Thiago Machado Damasceno, Engenheiro do BNDES. Para participar, basta acessar http://zoom.us/j/97797637378 Com mediação de Thaís Strozzi Coutinho Carvalho (Presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF) e Izabel Lima, (Procuradora da INFRAERO e membro da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF), o evento tem como objetivo fazer um balanço de como as políticas públicas de concessão de aeroportos têm sido sentidas e vivenciada pelo mercado. O presidente da Abesata trará, para o debate, a vivência nesses 10 anos das concessões e o impacto para as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo, as chamadas Esatas (serviços em solo), prós e contras, além das perspectivas para o setor. O próximo ciclo de palestras sobre o assunto acontecerá ainda este semestre, sem data definida. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Presidente da Abesata participa de evento que debate os 10 anos das concessões aeroportuárias brasileiras

Ciclo de palestras online é uma iniciativa da OAB do Distrito Federal e conta com a participação de representantes do setor Ocorrerá amanhã, dia 13 de abril, às 18h, um ciclo de palestras online acerca dos “Os 10 Anos de Concessões Aeroportuárias no Brasil: Avaliações da Política”. O ciclo de palestras é uma iniciativa da Comissão do Direito Aeronáutico e Espacial da OAB do Distrito Federal e, nesta terça, contará com diversos nomes do setor, como Ricardo Aparecido Miguel, Presidente da Abesata, Priscilla Thabata, Assessora da Anac, Camila Drumond Andrade, Diretora  Jurídica da BH Airport, Clarissa Taquette Vaz, Gerente do Departamento de Mobilidade Urbana e Logística do BNDES e Thiago Machado Damasceno, Engenheiro do BNDES. Com mediação de Thaís Strozzi Coutinho Carvalho (Presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF) e Izabel Lima, (Procuradora da INFRAERO e membro da Comissão de Direito Aeronáutico, Aeroportuário e Espacial da OAB/DF), o evento tem como objetivo fazer um balanço de como as políticas públicas de concessão de aeroportos têm sido sentidas e vivenciada pelo mercado. O presidente da Abesata trará, para o debate, a vivência nesses 10 anos das concessões e o impacto para as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo, as chamadas Esatas (serviços em solo), prós e contras, além das perspectivas para o setor. O próximo ciclo de palestras sobre o assunto acontecerá ainda este semestre, sem data definida. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Inscrições para a terceira turma do Curso de Extensão Serviços Aeroportuários podem ser feitas até 5 de março

Programa, voltado para quem quer trabalhar em aeroportos, será oferecido mais uma vez pela Universidade UNG, em Guarulhos  Já estão abertas as inscrições para a terceira turma do curso de extensão Serviços Aeroportuários oferecido pela Universidade UNG, em Guarulhos. O programa tem o objetivo de qualificar a mão de obra de quem já atua no setor ou deseja ingressar no mercado e faz parte do projeto Qualifica Guarulhos. Foi desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (ABESATA) e conta também com apoio da Prefeitura de Guarulhos. “O curso é composto por professores voluntários oriundos do próprio sistema de aviação. O modelo continua sendo sem fins lucrativos, a preço de custo. Apesar dos percalços com que atravessa o transporte aéreo, a continuidade do projeto é necessária; o feedback das duas primeiras turmas foi muito positivo, pois tem trazido a opção de profissionais capacitados para atender a demanda aeroportuária nos próximos anos”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata e um dos idealizadores do projeto. A proposta é expandir o programa para outras regiões que concentram aeroportos de grande porte como o de Guarulhos, com elevada demanda de mão de obra especializada. As inscrições podem ser realizadas até o dia 05 de março, no site extensao.ung.br. As aulas terão início no dia 05 de abril e se encerram em 11 de junho. No programa estão temas como perspectiva do transporte aéreo, legislação, aerodinâmica, sistema aeroportuário, gerenciamento dos recursos em equipe, tráfego aéreo, segurança operacional e ética corporativa.  Pode se inscrever no curso qualquer pessoa com Ensino Médio completo. As aulas acontecem no período noturno, em modalidade presencial, das 19h20 às 22h40, de segunda a sexta-feira. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Descontos podem chegar a R$ 15 bilhões nas outorgas de aeroportos privatizados e devem ser estendidos a toda cadeia da indústria da aviação

Crise gerou efeito dominó e prejudicou a todos. Segmento de ground handling defende que benefícios, se concedidos, também sejam estendidos a todos  As concessionárias dos aeroportos privados vão solicitar descontos nas outorgas a serem pagas nos próximos anos para compensar as perdas com a pandemia, que reduziu drasticamente o volume de passageiros. Segundo as concessionárias, os benefícios podem chegar a algo em torno de R$ 15 bilhões e, segundo a Secretaria Nacional de Aviação Civil, este número não deve passar de R$ 3 bilhões em desfavor da União, através de um processo de reequilíbrio de contratos de médio e longo prazo. Para a Abesata (Associação Brasileira de Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), independentemente do montante, defende que os efeitos desses benefícios sejam estendidos a toda a cadeia de serviços essenciais da indústria da aviação, uma vez que não só os aeroportos foram prejudicados, mas as companhias aéreas e as empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo (Esatas). “Entendemos que a medida é justa e está assegurada em contrato, mas, ao mesmo tempo, pensamos que, ao reduzir os montantes a serem pagos, as concessionárias também devem rever o valor dos contratos de locação de áreas operacionais, por exemplo, honrados por companhias aéreas e empresas de handling para a prestação de serviços essenciais nos aeroportos”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da entidade. Na crise, a indústria vem sendo atingida por um efeito dominó. As empresas aéreas suspenderam contratos ou renegociaram acordos em busca de custos mais enxutos para sobreviver. O mesmo aconteceu com os próprios aeroportos com relação aos serviços em solo, canal de inspeção de passageiros, serviço de rampa, inspeção e manuseio de carga, etc. “Não queremos um serviço precário que está atualmente rondando a qualidade e a segurança do voo com a busca desenfreada do menor preço praticado por uma Esata. Esta prática não cabe no nosso ramo, que é tão regulado e tão preocupado com o gerenciamento do risco operacional. Mas estender não apenas os efeitos negativos da crise, mas também os benefícios conquistados, como os descontos na outorga, seria muito justo e altamente eficaz para a recuperação mais rápida da aviação brasileira”, disse Miguel. O executivo afirma ainda que se as concessionárias beneficiadas não tomarem a iniciativa de conceder descontos proporcionais aos seus clientes, a Abesata planeja requisitar a instauração de câmara de solução de conflito por meio da Anac ou outro órgão federal com tal propósito. As empresas de serviços em solo demitiram 16 mil trabalhadores em todo o Brasil, de um contingente de pouco mais de 40 mil pessoas, e muitas empresas estão em extrema dificuldade financeira. Com o número de voos reduzido, em especial os internacionais que são fundamentais para o setor, as empresas amargam prejuízos recordes já que são um setor intensivo de mão de obra e com enorme dificuldade para obter linhas de crédito. O presidente da Abesata esclarece que o uso de áreas operacionais nos aeroportos é prerrogativa básica para a prestação de serviços e esses espaços são alugados pelas concessionárias às empresas para manutenção de equipamentos de solo, atendimento junto às aeronaves e passageiros, área de manuseio de material sanitário, além de áreas de conforto para os colaboradores previstas em lei. O valor do metro quadrado de cada área é calculado pela concessionária com diferenciação para áreas administrativas e operacionais, que têm prioridade, em relação às demais áreas destinadas ao varejo. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Otimismo e preocupação com continuidade dos negócios marcam debate promovido pelo RIOGaleão

  Webinar discute os desafios e as mudanças causadas pela pandemia no setor aéreo anteontem (28.10) Um seminário de três horas de duração na manhã de anteontem (28.10) mostrou que a aviação brasileira está otimista com a retomada, mas, ao mesmo tempo, preocupada com a continuidade dos negócios. “Gestão de Crise e Continuidade do Negócio”, promovido pelo RIOGaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim, reuniu representantes de companhias aéreas, concessionárias, agências reguladoras e o segmento de ground handling, entre outros. O objetivo foi debater as mudanças do mercado e as novas tendências da aviação que têm sido impulsionadas pela pandemia. O representante das companhias aéreas estrangeiras no Galeão, por exemplo, falou com muita propriedade sobre as dificuldades que estão enfrentando, com alta de custos provocada pela inclusão de novos procedimentos e também pela diminuição da sinergia das empresas em solo, provocada pela drástica redução dos voos. Tudo isso está impactando os negócios. Por outro lado, o otimismo esteve bastante presente nas colocações de Ronei Saggioro Glanzmann, da Secretaria Nacional de Aviação Civil, que disse acreditar em uma retomada de 70 a 80% dos voos domésticos até o fim do ano. Outros, como o Brigadeiro Ary Bertolino, membro da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO), mostraram-se preocupados com a falta de padronização dos procedimentos obrigatórios para entrada de estrangeiros em todos os países para que a retomada dos voos internacionais possa acontecer. “O que ficou mais claro foi que todos envolvidos na cadeia estão preocupados com a integração para a preservação das atividades e isso é o que vai nos salvar”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo). Miguel, participou do terceiro bloco, “Lições Aprendidas na Pandemia Covid-19”, destacando a importância da atitude colaborativa, nesse momento, especialmente em relação aos trabalhadores que estão na ponta da linha. “As empresas de serviços auxiliares no Brasil comprometem cerca de 80% do faturamento com folha de pagamento e precisaram demitir 16 mil pessoas desde o início da pandemia”, disse o presidente da Abesata durante o evento. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Troca de experiência entre administradores aeroportuários brasileiros e americanos orienta a retomada da indústria da aviação

Mudanças na jornada do passageiro no aeroporto, tornando-a cada vez mais touchless (sem contato), e investimentos na educação de passageiros e trabalhadores são alguns dos pontos abordados  Ontem (22.07), administradores aeroportuários e autoridades brasileiras e americanas participaram da Reunião Virtual – Impactos da Covid-19 nos Aeroportos e Medidas de Recuperação, dentro do programa de Parceria em Aviação Brasil-Estados Unidos. Ao longo de três horas, 40 representantes dos dois países trocaram experiências sobre o que foi feito até agora e quais são as perspectivas de retomada dos voos e mudanças. “A visão geral é de otimismo, brasileiros e americanos entendem que as mudanças estão em curso, mas todos estão trabalhando para dar segurança aos trabalhadores e despertar nos passageiros que precisam viajar a confiança de que é seguro”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo).  As expectativas de retomada seguem um ritmo lento, mas gradual, chegando a 80% dos voos domésticos até o fim do ano no Brasil. Para a retomada dos voos internacionais, a expectativa é 2022. Especialistas americanos apresentaram diversas tecnologias para tornar a jornada do passageiro, do momento em que ele chega ao aeroporto, até a chegada ao destino, cada vez mais touchless (sem contato). Ou seja, evitando ao máximo o contato com os trabalhadores do aeroporto. Outro destaque ressaltado por Michael Steinle, especialista em saúde pública, foi a respeito da adoção de programas educativos para passageiros e trabalhadores, reforçando a necessidade do uso de máscara, o distanciamento social, a lavagem das mãos e, em especial, não se dirigir ao aeroporto se tiver sintomas que possam indicar infecção por Covid-19. “Muitos investimentos estão sendo feitos em desinfecção de ambientes e superfícies, mas o grande risco de contágio é entre pessoas, por isso educação é fundamental para a mudança de hábitos”, completou o presidente da Abesata. O otimismo, no entanto, ficou mais em cima dos voos domésticos, especialmente pela restrição de entrada de estrangeiros até o final de julho, determinada por portaria do Governo Brasileiro e da ANVISA. “Enquanto a portaria existir, as companhias aéreas terão dificuldades de planejar o retorno dos voos internacionais”, disse Robson Bertolossi, presidente da Jurcaib, entidade que representa as companhias estrangeiros. Paulo Henrique Poças, da ANAC, reforçou que a portaria restritiva hoje não faz mais sentido e deverá ser alterada em breve. O evento foi organizado pela Associação Americana de Executivos de Aeroportos (AAAE) em nome da USTDA, agência dos Estados Unidos para o Comércio e Desenvolvimento. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Associação lança vídeo da campanha “Voar é seguro, pode confiar!”

  Objetivo é mostrar para as pessoas que precisam usar o transporte aéreo que é seguro, apontando todas as medidas de desinfecção e os cuidados que estão sendo tomados na limpeza e higienização A Abesata (Associação Brasileiras das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) divulga hoje o vídeo da campanha “Voar é seguro, pode confiar!”. A ação de comunicação começou no fim do mês passado, através das redes sociais, com um folder informativo amplamente compartilhado. Agora, com o vídeo, a entidade espera que as pessoas tomem conhecimento de tudo que é feito em solo para garantir que as aeronaves sejam desinfectadas antes de uma nova decolagem. “A proposta é deixar seguros aqueles que precisam usar o transporte aéreo nesta retomada, mostrando os serviços que um exército de mais de 40 mil pessoas faz em todos os aeroportos do Brasil para garantir que os voos das companhias aéreas decolem”, explicou Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. O vídeo mostra de forma simples e direta a rotina de trabalho do pessoal em solo, apresentando os bastidores de um aeroporto que muitos passageiros sequer imaginam. O objetivo é mostrar ao público em geral que não só as empresas especializadas em serviços em solo aprimoraram os processos de limpeza, tornando a higienização e a desinfecção 100% eficaz, mas também as companhias aéreas e os aeroportos, ao criarem novas orientações no embarque e desembarque que ajudam a evitar aglomerações. A campanha reforça também o fato de que, dentro da cabine do avião, o ar passa por filtros idênticos aos usados nos centros cirúrgicos dos hospitais. O folder e o vídeo da campanha educativa podem ser encontrados em www.abesata.org  ou em https://www.youtube.com/watch?v=XTQAU9f2A2c&t=58s e a Abesata incentiva os leitores divulgá-la entre amigos e familiares pois o transporte aéreo é essencial para o país. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Empresas de ground handling investem em novas tecnologias para desinfecção de aeronaves

  São nebulizadores, novos produtos e processos diferenciados para garantir a segurança sanitária dos passageiros e da tripulação a bordo Nas últimas semanas, as empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo estão trabalhando em novas tecnologias e novos processos de desinfecção de aeronaves. Estão sendo usados novos equipamentos, como nebulizadores, novos produtos e ainda está sendo feito um investimento em capacitação dos colaboradores para uma rotina diferenciada de desinfecção. Em todo o mundo, com a retomada das operações aéreas, o foco é resgatar a confiança dos passageiros, mostrar que é seguro viajar. “Atendendo ao pedido de uma das companhias aéreas que temos como cliente, fomos experimentar a pulverização do produto de desinfecção, mas acabamos descobrindo que a nebulização será mais eficiente”, disse Carlos Britez, Diretor de Operações da Orbital WFS. A empresa criou até um novo produto, o Safe & Clean, em fase final de testes em laboratório. Além de investimento em tecnologia e novos produtos, muitas empresas passaram a rever os processos e tornar a limpeza mais cuidadosa. “Elevamos os níveis e protocolos de desinfecção interna das aeronaves, com metodologia adequada ao novo cenário, desinfectando todas as áreas aos quais clientes e tripulação têm contato durante o voo”,  disse Adriano Scheffer, gerente geral de aeroportos da InSolo. Segundo ele, a cada pouso são aplicados nas aeronaves sanitizantes próprios em todas as mesinhas, poltronas encostos, janelas, maçanetas e bins (bagageiros internos), bem como é feita uma limpeza profunda nos banheiros e galleys (área de manipulação dos serviços de bordo). Para Ricardo Morrison, CEO da dnata, a pandemia nos mostra que devemos ter cuidados básicos, aqueles que nossas mães e avós ensinavam: lavar as mãos sempre, ficar em casa se estamos gripados, tirar o sapato para entrar em casa, e por aí vai. No entanto, com a eclosão da pandemia, os colaboradores da dnata estão sendo orientados com mais rigor ainda na colocação e remoção dos EPIs, para evitar contaminação própria e de terceiros, e no cuidado especial para cobrir todas as áreas que precisam ser limpas na aeronave durante o período em solo, como encostos dos assentos, apoios de braço, janelas etc. “Oferecemos também para companhias aéreas um processo de desinfecção de cabine, entre as várias soluções que a empresa está desenvolvendo nos diversos países em que a dnata está presente”, disse Morrison. Para ele, novos protocolos sanitários internacionais foram criados e outros serão implementados para o enfrentamento de novas epidemias que poderão surgir. As empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo são responsáveis pela higienização de aeronaves em cerca de 80% dos voos em todo território nacional e seguem os protocolos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Também atuam em outras áreas como transporte de bagagem, inspeção de segurança, check in. Recentemente, a Abesata (Associação Brasileiras das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) lançou uma campanha batizada de “Voar é seguro, pode confiar!”. O objetivo é mostrar ao público em geral que não só as empresas especializadas em serviços em solo aprimoraram os processos de limpeza, tornando a higienização e a desinfecção 100% eficaz, mas também alertando para as novas orientações no desembarque que ajudam a evitar aglomerações. A campanha reforça também o fato de que, dentro da cabine do avião, o ar passa por filtros idênticos aos usados nos centros cirúrgicos dos hospitais. E mais, o fato de todos os passageiros estarem sentados e virados para frente reduz o risco de contaminação. A campanha educativa poderá ser encontrada em www.abesata.org e a Abesata incentiva os leitores divulgá-la entre amigos e familiares pois o transporte aéreo é essencial para o país. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Aeroportos brasileiros podem parar sem socorro para as empresas de serviços em solo

Serviços já efetuados não foram pagos, empresas estão à beira da insolvência e sem condições de honrar com os salários dos colaboradores. Segmento emprega 40 mil trabalhadores diretos e empresas são responsáveis por todo o suporte em solo para os voos   A situação crítica das empresas de ground handling em todo o Brasil podem provocar um colapso no transporte aéreo. A afirmação é do presidente da Abesata (Associação Brasileira de Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel.  Segundo ele, as empresas de ground handling que operam no Brasil está à beira da insolvência por falta de pagamento por parte das companhias aéreas e de aeroportos referente a serviços prestados antes do início da crise provocada pela pandemia de coronavírus.   “A maioria das empresas aéreas e alguns aeroportos vêm se recusando a fazer os acertos e isso pode provocar a ausência de pagamento de salário de milhares de colaboradores. O setor tem 40 mil trabalhadores diretos”, explica. A situação pode paralisar o transporte aéreo remanescente, pois sem os colaboradores nos aeroportos os serviços em solo não será possível transportar pessoas e nem carga, pois é o time em solo para efetuar serviços como embarque de passageiros, raio X, segurança e varredura contra o terrorismo, manuseio de bagagem e carga aérea, check in, limpeza e desinfecção de aeronaves e outras modalidades de serviços auxiliares. As chamadas Ground Service Providers exercem atividades essenciais.   Aditivo à convenção de trabalho evita demissões    O presidente da Abesata vai mais longe e diz que é preciso honrar os salários de quem continua na ativa e também daquele colaborador que está sendo afastado temporariamente, com ajuda correspondente à alimentação dele e de seus familiares, e precisa estar a postos na retomada. “Os valores que precisamos pagar em casos de demissão também são fundamentais para que as famílias fiquem amparadas e não ficamos de mãos atadas se os serviços realizados não forem remunerados como de praxe”, disse.   No último dia 20, um aditivo à convenção coletiva de trabalho entre trabalhadores e empresas foi firmado por meio das entidades de classe de cada um.  Com isso, nos casos de contratos mais prejudicados, ou seja, com voos totalmente cancelados, ficou acertado que a empresa poderá afastar o colaborador por 45 dias, com um auxílio alimentação maior do que o habitual. Há a expectativa de norma do Governo Federal ser editada nesta semana e melhorar a situação do trabalhador, além do acordado.   O aditivo também prevê que poderá haver redução de salários até o limite de 25%, proporcional à redução de jornada, respeitando o valor hora e o salário mínimo. Férias coletivas poderão ser decretadas e o pagamento das férias pode ser feito em até três parcelas. O parcelamento também passa a ser aceito nos casos de rescisão de contrato de trabalho e haverá plano de demissão voluntária.   “Queremos conduzir a crise da forma mais humanizada possível, mas, sem receber pelos voos já atendidos, estamos de mãos atadas”, finaliza Ricardo Miguel.   BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento   Como em outros setores da aviação, a Abesata está em tratativas com o BNDES para empréstimos emergenciais específico para pagamento de pessoal. Entretanto, com toda a boa vontade da Secretaria Nacional de Aviação Civil, não se vê a possibilidade dessa linha de crédito chegar a tempo de atender os trabalhadores no decorrer de abril. O panorama para as famílias que dependem do setor é assustador.   Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

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