Experiência sênior, como presidente ou diretor de áreas estratégicas em outras companhias, qualifica profissionais para participar de Conselhos de empresas e compartilhar tudo que aprenderam
Com o objetivo de encontrar uma alternativa de trabalho depois dos 50 anos, muitos executivos e executivas estão se preparando para atuar como Conselheiros de Administração de empresas. Como membros do Conselho vão poder compartilhar a experiência e o conhecimento que possuem, ajudando a companhia a atingir os próprios objetivos e errar menos na trajetória. Em contrapartida, os ex-executivos conseguem ter uma rotina menos puxada, com reuniões periódicas e remuneração do tempo de trabalho compatível com o próprio potencial.
De acordo com Geovana Donella, conselheira de várias empresas familiares e especialista em Governança Corporativa, a função de Conselheiro exige uma experiência sênior, ou seja, ter sido presidente ou diretor de uma empresa, de preferência em uma área importante para o negócio. Ter visão estratégica e possuir visão do todo, quando se fala em negócio, é fundamental para Geovana, que também atua como professora em vários programas de formação de Conselheiros.
Nos últimos anos, em especial com as preocupações a respeito de compliance e corrupção, as empresas de pequeno, médio e grande porte, independentemente da área de atuação, estão descobrindo que podem ser muito mais bem sucedidas se implantam os conceitos de Governança Corporativa. “A empresa tem que ser vista como um ecossistema e o Conselho, com a experiência que carrega através dos integrantes, é que ajuda a guiar os passos da companhia e rever as rotas, sempre que necessário, no curto, médio e longo prazos”, explica.
Em geral, os conselhos podem ser consultivos ou administrativos e a principal diferença é que os administrativos incluem responsabilidade fiduciária aos conselheiros, sendo muito usados nas companhias abertas, e os consultivos não. Normalmente, os conselhos consultivos têm formação mais diversa e reuniões mais curtas, 4 horas, a cada mês, ou até bimestral. E mais, exibem uma formação mais diversa, devendo abrir profissionais com especialização nas áreas de finanças, tributação, governança corporativa, inovação e jurídica, entre outros.
O processo de recrutamento de um Conselheiro é semelhante a de um profissional qualquer. Existem caçadores de talentos, os chamados headhunters, especializadas em selecionar e entrevistar conselheiros que se encaixam no perfil desejado. Já para a montagem do Conselho, Geovana recomenda que a empresa busque uma consultoria especializada no assunto.
Se houver interesse no assunto, Geovana Donella está à disposição para entrevistas e ainda podemos indicar empresas com conselhos constituídos para colaborar com a pauta.
Geovana Donella é conselheira de administração em diversas empresas familiares, entre elas SUHAI Seguros, Grupo QG, Centro Oncológico de Niterói (CON) e Verbo Comunicação, onde é Presidente do Conselho Consultivo. Geovana é especialista em Governança Corporativa e Gestão de Empresas, atuou como Presidente do Cel Lep, como COO (Chief Operating Officer) do Grupo Multi Holding (atual Pearson) e Superintendente da Alcoa Alumínio. É mentora da Exame PME e Mentora da Liga Empreendedores Insper. Atualmente, é membro da Comissão de Conselhos de Administração do Instituto de Governança Corporativa – IBGC, e professora convidada de Governança Corporativa e Compliance em vários MBA’s no Brasil. Geovana é bacharel e licenciada em Matemática, pós-graduada em Administração Industrial pela POLI-USP, tem MBA em Gestão de Franquias pela FIA e Conselheira de Administração pelo IBGC.
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