Indicadores apresentados no Panorama 2018, da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) revelam que as companhias aéreas nacionais – e as empresas de serviços em solo – são referências mundial de eficiência. Mesmo se comparadas com mercados maduros como os EUA 

 

O segmento de ground handling só tem a comemorar com os indicadores de pontualidade e manuseio de bagagens das companhias aéreas nacionais divulgados no mês passado pela Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os índices revelam que as empresas aéreas brasileiras são referência mundial de eficiência, em comparação com mercados maduros do transporte aéreo como os Estados Unidos. Os dados estão no Panorama 2018, que reúne informações e análises sobre o desempenho da aviação comercial brasileira.

 

A taxa de falhas no manuseio de bagagens em 2018, por exemplo, foi de 2,45 para cada mil volumes despachados, menos da metade da média mundial de 5,69, segundo a Société Internationale de Télécommunications Aéronautiques (SITA), empresa especializada em tecnologia da informação e serviços ao setor aéreo. Esse resultado é quase três vezes inferior ao do mercado europeu.

 

Ainda de acordo com o Panorama 2018, cerca de 85% dos voos das empresas aéreas partiram e chegaram nos horários previstos em 2018. Os dados levam em conta o critério de 15 minutos de tolerância do Departamento de Transporte dos EUA e foram cedidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). E é superior ao das empresas aéreas americanas, 82% no mesmo período.

 

“Estamos muito contentes com os resultados apresentados no Panorama 2018 e comemoramos juntos com as companhias aéreas. Os serviços especializados que nossos associados oferecem – transporte de bagagem, limpeza de aeronave, pushback e muitos outros – contribuíram com certeza para esta performance acima da média mundial”, disse o presidente da Abesata Ricardo Aparecido Miguel.

 

Na visão do executivo, os resultados tornam ainda mais insustentável o crescimento vertiginoso das ações judiciais contra as companhias aéreas. “Com índices que nos colocam acima da média mundial em performance de pontualidade e manuseio de bagagem, não faz sentido nos tornarmos os campeões em processos judiciais”, disse Miguel.

 

A judicialização registrou forte crescimento em 2019 num momento em que temos índices favoráveis e pautas mais importantes para o Judiciário brasileiro. O número de ações contra empresas aéreas foi de 64 mil em 2018, mas no primeiro semestre de 2019 já somava 109 mil. Os dados são do Ibaer (Instituto Brasileira de Direito Aeronáutico). Um dos motivos estão no surgimento da indústria de startups que compram os direitos dos passageiros com o objetivo de processar as companhias aéreas por problemas na viagem. Mais informações em www.abesata.org

 

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