Com duas aeronaves voando, duas sendo preparadas para operar e uma quinta em processo de aquisição, o programa de compartilhamento Solojet Shares, lançado há um ano, caiu no gosto do brasileiro que já tem aeronave e precisa aumentar a disponibilidade e também de quem ainda não havia adquirido

A Solojet Aviação, empresa do segmento de aviação executiva, fecha o ano de 2022 com otimismo, com a consolidação do programa de compartilhamento de aeronaves e projeta um 2023 ainda melhor, com a ampliação da frota de compartilhados para 5 aeronaves. “Estamos muito satisfeitos com a receptividade do programa, lançado há pouco mais de um ano, e mais ainda com a possibilidade de termos mais cotas para vender, com a chegada de mais três aeronaves, duas já em preparação e uma em processo de aquisição”, disse André Bernstein, CEO da Solojet Aviação. Segundo ele, não está fácil comprar aeronaves usadas no mercado mundial e a empresa conseguiu mais duas para atender às necessidades dos nossos clientes.

Segundo o executivo, a rápida expansão da frota mostra que estão no caminho certo, tanto do modelo de negócios, o compartilhamento, quanto a escolha da aeronave, o Hawker 400. “O cliente fica muito confortável quando percebe que oferecemos não apenas o compartilhamento, mas o pacote completo de serviços, incluindo uma oficina credenciada para fazer a manutenção, equipe de interiores, capaz de não apenas fazer toda a reforma interna da aeronave, mas ajustar pequenos problemas do dia a dia.”

No programa Solojet Shares, é possível adquirir uma cota da aeronave com valores a partir de US$ 550 mil (25% de participação na propriedade). Dessa forma, a aeronave é dividida entre quatro proprietários, assim como os custos fixos, mas cada um paga apenas os custos operacionais dos próprios voos.

Para quem ainda não conhece, o Hawker 400 é um jato executivo, de modelo robusto e ótima performance e custo-benefício. A aeronave tem capacidade para transportar até oito passageiros na cabine mais confortável e espaçosa da categoria, com 305 pés cúbicos.

Com um teto operacional de 45 mil pés e altitude de cabine de 8.000 pés, o Hawker proporciona voos muito mais confortáveis e com menor turbulência. O modelo atinge velocidade máxima de 450 nós / 833 km/h e tem alcance máximo de 1400 milhas náuticas / 2.592 km. Ou seja, é capaz de fazer um trajeto de São Paulo até Recife sem escalas, por exemplo.

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