Especialista recomenda três passos fundamentais: primeiro, fixar um tempo para rever a carreira, um ano, seis meses, e separar um dinheiro para garantir as contas pagas neste período, em seguida, rever as despesas mensais e, terceiro, melhorar a rentabilidade dos próprios investimentos
Roberto foi demitido de uma grande empresa perto de completar 50 anos. Foram mais de 25 anos de dedicação, um bom salário, casa própria, carros, filhos matriculados em boas escolas, uma despesa mensal alta, mas até então compatível com o salário, e uma boa quantia aplicada em fundos recomendados pelo gerente de banco. Com uma alta indenização nas mãos, o que fazer?
O personagem é fictício, mas a história é real e vivida por muitos executivos brasileiros nos últimos anos. Muitos deles têm recorrido a um especialista em planejamento financeiro para saber o que fazer com a indenização e com as finanças da família dali em diante.
“O momento é crítico para o profissional demitido, tanto do ponto de vista pessoal, quanto financeiro. Primeiro porque bate um desespero, diante das despesas altas, filhos ainda pequenos e a dificuldade de recolocação. E bate também uma depressão que leva muitos para decisões rápidas, quase sempre negócios próprios em ramos que não possuem experiência e lá se vai grande parte dos recursos”, afirma Francisco Levy, especialista em Planejamento Financeiro e diretor da Allea WM. “A saída é pensar que a vida profissional hoje é feita de ciclos e se preparar para o começo de um novo ciclo.”
O primeiro passo é analisar as despesas mensais, ver o que pode ser otimizado, e reservar uma quantia de recursos que garanta o pagamento das contas por um período pré-determinado, um tempo limitado para o executivo encontrar uma nova fonte de renda. “Pode ser a recolocação, uma outra carreira ou até mesmo um negócio próprio, mas a pessoa precisa ter paz – com as contas em dia – para se reencontrar neste novo momento”, disse Levy.
Outra medida importante é passar a cuidar dos investimentos com maior critério. “Grandes executivos em geral entregam ao gerente do banco a decisão de onde investir o dinheiro e nem sempre obtém a melhor performance. Nesta nova fase, temos que olhar tudo: imóveis, salário da esposa, investimentos e buscar o melhor resultado possível”, resume o especialista em Planejamento Financeiro.
Independentemente do caminho a ser seguido na nova etapa -a recolocação, o empreendedorismo no setor de atuação ou a oportunidade de se dedicar em outro ramo de interesse, o controle dos rendimentos, receitas e despesas precisa ser olhado com muito critério para uma maior autonomia decisória. Um apoio profissional isento de conflitos na venda de produtos financeiros é fundamental.
Se houver interesse no assunto, podemos indicar personagens e agendar uma entrevista com Francisco Levy, especialista em Planejamento Financeiro e diretor da Allea WM.
Allea WM
A Allea Wealth Management é uma consultoria financeira independente que reúne profissionais com mais de 25 anos de experiência em gestão de investimentos nas maiores instituições de Private Banking do Brasil e do Mundo. Trabalha com planejamento patrimonial, sugestões de investimento, acompanhamento de portfólios, estruturação de treinamento de futuras gerações e wealth planning. Mais informações em www.alleawm.com.br
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