Com plataformas digitais, Auxiliadora Predial quer aumentar em 47% o número de síndicos e moradores capacitados em 2021

No ano passado, os programas educacionais da empresa capacitaram 28 mil síndicos e moradores de condomínios em todo Brasil. Para 2021, a meta é chegar a 41 mil A Auxiliadora Predial está investindo em capacitação. Com o isolamento social e um forte investimento em formação à distância, a empresa pretende saltar dos 28 mil síndicos e moradores capacitados em 2020 para 41 mil, uma alta de 47%. Para isso, foram várias ações conjuntas, entre elas a intensificação da parceria com a ESPM, com uma série de temas bem atuais, levados aos síndicos em encontros semanais. Tem “Gestão Patrimonial em Condomínios”, “Seguros obrigatórios em Condomínios”, “Negociação para obras em condomínios”, entre outros. “Fizemos reuniões com síndicos profissionais e executivos da Auxiliadora Predial com o objetivo de identificar os temas mais relevantes e de interesse dos síndicos. A partir dessa escuta, elaboramos a programação de lives de janeiro a março”, disse Flavio Martins, coordenador de Educação Executiva da ESPM. Todos os encontros contam com convidados do mercado, especialistas no tema. Outra ferramenta educacional da Auxiliadora Predial é um programa voltado para o mercado imobiliário. “Criamos também um novo formato com entrevistas, que vão ser conduzidas às segundas, pelo Mario Guaranha, Gerente Geral de Vendas da Auxiliadora Predial”, disse Cristina Dittgen, gerente de marketing. O novo programa foi batizado de “Sinta-se em casa” e terá formato descontraído, mas, ao mesmo tempo, muito informativo para quem atua na área de condomínios. “Era uma ideia antiga de gerar conteúdo a todos envolvidos no segmento imobiliário e estou muito motivado. Acredito que vamos conseguir levar um valor muito grande para as pessoas, não só no campo profissional, mas também contribuir para a formação cultural de todos”, disse Guaranha. Mais informações https://auxiliadorapredial.com.br/ Saiba mais sobre a Auxiliadora Predial É uma empresa com a maior estrutura de gestão condominial e negócios imobiliários do Brasil. Está presente nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, atuando nas áreas de aluguéis e franquias, condomínios, serviços, corretora de seguros e vendas de imóveis. Fundada em 1931, possui hoje na área de locação com 9 mil imóveis ocupados e um patrimônio administrado de R$ 3 bilhões. Em gerenciamento de condomínios são 3.400 condomínios administrados, totalizando 250 mil unidades administradas e 850 mil moradores. A Auxiliadora Predial possui também o maior estoque de imóveis para venda, 50 mil imóveis, incluindo apartamentos, casas e terrenos. A Auxiliadora Predial administra hoje bens de milhares de clientes, totalizando R$ 55 bilhões de patrimônio administrado. Em toda a empresa, são mais de 1.000 colaboradores. Mais informações em www.auxiliadorapredial.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Bancos mudam regras no consignado e retêm pagamentos de quase 2 milhões de correspondentes em todo o país
O Serviço de Registro de Crédito Consignado (SRCC) apresenta, desde o início, erros e equívocos que impedem a remuneração dos correspondentes pelas operações de crédito realizadas de forma absolutamente regular. A prática é ilegal e configura apropriação indébita A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) protocolou na sexta-feira passada, dia 24 de abril, ofício destinado a todas as instituições financeiras associadas à Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC). O texto relata as falhas do sistema e o desvio de finalidade a que se propõe a autorregulação do crédito consignado, que afeta os mais de 1,7 milhões postos de trabalho e 300 mil empresas do segmento por todo o país. Instituída pela Febraban e a ABBC, sem que houvesse a consulta de entidades e demais agentes ligados ao setor, a autorregulação – que a princípio seria uma ferramenta criada para aumentar a proteção dos consumidores e aperfeiçoar a oferta de crédito consignado – configurou-se em uma ferramenta que vai contra os interesses do desenvolvimento da atividade econômica de correspondentes e das empresas do setor. De acordo com o presidente da ANEPS, Edison Costa, os termos impostos de maneira arbitrária pela autorregulação causam distorções danosas ao mercado, estimulam a concorrência predatória e desleal, além de prejudicar diretamente o consumidor. “Não queríamos acreditar que a autorregulação poderia ser utilizada com desvio de finalidade, notadamente para a prática de atos ilegais e contra a ordem econômica, mas, diante do que vem acontecendo nas últimas semanas, outra conclusão não podemos chegar”, afirma Costa. Ao longo das últimas semanas, a Associação tem tentado de diversas maneiras dialogar com os órgãos competentes para buscar explicações sobre a implantação do Serviço de Registro de Crédito Consignado (SRCC), que apresenta, desde o início, erros e sistêmicos de parametrização em prejuízo dos correspondentes pelas operações de crédito realizadas. “A remuneração consta, inclusive, nos termos da autorregulação. Encaminhamos ofício no dia 31 de março para buscarmos esses esclarecimentos, mas nenhuma medida foi tomada até o momento para cessar essas práticas ilegais”, explica Costa. No ofício, a ANEPS solicita que a SRCC seja imediatamente suspensa até que os problemas sejam sanados, e que volte apenas quando tudo estiver esclarecido e as empresas estiverem devidamente preparadas. A entidade defende que todas as operações feitas pelos correspondentes sejam reprocessadas desde a implantação do sistema. E mais, que seja revista a regra da autorregulação que impõe aos bancos, não de rede, e ao canal CORBAN, uma concorrência desleal e predatória por parte das agências bancárias. Cadeia produtiva Hoje, a ANEPS estima que o setor congrega aproximadamente 1,7 milhão de postos de trabalho em todos os cantos do país, divididos em cerca de 300 mil empresas, que ajudam a população, especialmente nos locais mais distantes, a usufruírem de serviços bancários onde as grandes instituições não estão presentes. Muitos desses empresários possuem negócios de pequeno porte, com poucas transações mensais, ou seja, dependem da remuneração recebida pelo trabalho para arcarem com as despesas diárias e se sustentarem. Segundo Costa, a decisão de não remunerar os correspondentes por operações legítimas e devidas não é apenas ilegal, mas também imoral. “O impacto social é gritante. São pessoas humildes que se dedicam ao sucesso financeiro dessas instituições que estão sofrendo”, argumenta Costa. O que mais espanta, é que ética, transparência, respeito, responsabilidade social gravada com tanta eloquência nos sites dessas instituições, em nada aponta para o que praticam com seus parceiros. “Uma vergonha”, afirma Costa. Falta de diálogo e transparência Mesmo que os preceitos que regem a autorregulação sejam baseados em regras impostas aos correspondentes – em desconformidade com o Conselho monetário Nacional – a ANEPS não foi procurada para compor um grupo de discussão para debater o tema, embora tenha se manifestado oficialmente, em diversas oportunidades, sobre a importância do diálogo por se tratar de um tema tão sensível à categoria. Edison Costa reafirma que a entidade não é contra a regulação de crédito consignado. No entanto, pondera que a implementação precisa ser realizada de forma correta para garantir mais transparência às transações e ao setor. “A forma atual está completamente deturpada para a exploração predatória do setor, para concentrar ainda mais mercado a poucas instituições e para prejudicar o consumidor no seu direito de portabilidade”, finaliza Costa. Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Tropic Air Aviation irá receber um Phenom 100 EV, a oitava aeronave da frota

Expectativa é chegar ao fim de 2021 com crescimento de 50% (8 para 12) no número de aeronaves disponíveis para táxi aéreo ou administradas pela empresa A Tropic Air Aviation, empresa especializada no fretamento e gerenciamento de aeronaves privadas, vai receber um Phenom 100 EV até o final do primeiro semestre, a oitava aeronave gerenciada pela empresa. A expectativa da empresa é chegar ao fim do ano com pelo menos 12 aeronaves. “Vivemos em 2020 o melhor ano da história da empresa, com a demanda por fretamento quadruplicada, e o cenário segue aquecido em 2021. Tudo isso somado à nossa força de prospecção comercial, projetamos um crescimento de mais 50% no número de aeronaves em nossa frota até o fim do ano”, disse Gustavo Ricci, diretor da Tropic Air. A pandemia de Coronavírus vem impulsionando a aviação executiva. Primeiro porque provocou uma redução drástica na malha aérea doméstica e internacional em todo o mundo, depois porque o medo de contaminação também fez com que muitos empresários e executivos preferissem voar em aeronaves privadas. O que vale também para quem já tem aeronave, quanto para quem usa fretamento ou até passou a usar, diante do novo cenário. Entre os diferenciais da Tropic Air Aviation está o time de profissionais, treinados para atender voos em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora. A empresa tem 16 anos de história, mas há três anos passou por uma reestruturação, incluindo mudança no quadro de sócios e investimentos na frota. Hoje a Tropic Air Aviation é comandada por dois pilotos com mais de 20 anos de experiência no segmento de aviação. Saiba mais sobre a Tropic Air Aviation Fundada há 15 anos, a Tropic Air Aviation passou por um processo de reestruturação em 2017 que incluiu alterações societárias. Hoje, comandada por dois experientes pilotos, com mais de 20 anos de aviação, a Tropic Air Aviation está baseada no Aeroporto de Congonhas, onde fica parte da frota. As demais aeronaves estão no Campo de Marte, no Aeroporto Catarina e no Aeroporto de Jundiaí. A empresa tem ampla experiência em fretamento e gerenciamento de aeronaves privadas e conta com um time de colaboradores treinados em grandes centros aeronáuticos no mundo, preparados para coordenar voos domésticos e internacionais a qualquer hora do dia ao longo do ano inteiro, em qualquer continente. Atualmente, conta com uma frota de sete aeronaves, incluindo modelos como King Air 350, Phenom 100, Learjet 40,Challenger 605 e G550. Mais informações em www.tropicair.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Com aumento da procura por aeronaves usadas, cresce a demanda por serviço de revitalização de interiores

Com a pandemia, os brasileiros passaram a comprar mais aeronaves usadas e mais adequadas à necessidade de operação. Por isso, a demanda por revitalização de interiores cresceu. É possível mudar desde a configuração da aeronave até o tipo de acabamento, incluir entretenimento e equipamentos mais modernos O mercado de compra e venda de aeronaves executivas está aquecido, mas, nos últimos anos, o perfil de compradores mudou. Cada vez mais, empreendedores e executivos estão buscando aeronaves adequadas à necessidade de operação, ou seja, aeronaves usadas que podem necessitar, inclusive, de um upgrade. Os retrofits podem incluir troca de motores, instalação de acessórios que aumentam a autonomia e, em especial, a revitalização de interiores. Desde o ano passado, a Solojet Aviação vem sentindo um aumento na procura na unidade de negócios voltada exclusivamente para a revitalização de interiores. “Temos um time de profissionais experientes, materiais certificados e homologação para trabalhar com todos os modelos de aeronaves e helicópteros”, explica André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. A empresa tem toda a tecnologia para a troca do couro e espuma dos assentos, substituição de carpete e passadeiras e mudança nos revestimentos das laterais e teto das aeronaves. A revitalização pode incluir ainda a substituição dos cintos de segurança. Na visão de Bernstein, trabalhar apenas com materiais certificados e homologados para garantir a segurança da aeronave e o valor de revenda é fundamental. “Existem oficinas que fazem o trabalho que nós fazemos, mas que não são homologadas de acordo com as normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e também não se preocupam em registrar tudo corretamente na documentação da aeronave.” Na hora da revenda, o proprietário vai enfrentar sérios problemas. A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Criada há quatro anos, oferece, além dos serviços de revitalização de interiores, hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, compra e venda de aeronaves. No hangar da empresa, na cabeceira da pista no Aeroporto de Jundiaí, às margens da rodovia Bandeirantes, os clientes contam com um atendimento em solo com pessoa de pista dedicado, uma estrutura completa que inclui salas vip, espaços para tripulação e a possibilidade de usar escritórios para trabalho. Saiba mais sobre a Solojet Aviação A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air. Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
São Francisco Xavier é o destino perfeito para curtir o inverno no alto da serra

Para quem quiser aproveitar o clima frio com um bom vinho, a Pousada Vila Santa Bárbara oferece pacotes de fim de semana a partir de R$ 980 para o casal Com a queda das temperaturas durante o inverno, de junho a setembro, alguns destinos ficam ainda mais atrativos. Um deles é a pequena São Francisco Xavier, no Alto da Serra da Mantiqueira. Trata-se de um distrito de São José dos Campos que oferece muitas atrações para os casais que gostam de curtir o friozinho da montanha, já que fica a 720 metros de altitude. Para se ter uma ideia, a temperatura mínima chega a 12ºC no inverno, criando um clima perfeito para saborear um bom vinho e apreciar a paisagem belíssima. Para quem pretende curtir uns dias frios no alto da serra, a Pousada Vila Santa Bárbara oferece pacotes de fim de semana a partir de R$ 980 o casal, incluindo café da manhã nas diárias. A cidade também oferece opções de passeios para quem gosta de ter contato com a natureza, como trilhas e cachoeiras. Os turistas também podem apreciar o voo dos pássaros e a gastronomia local, com uma atmosfera sossegada durante o ano todo. A Pousada Vila Santa Bárbara fica a poucos minutos do centrinho de São Francisco Xavier, em uma área de 150 mil metros quadrados e apenas nove chalés. Perfeito para os tempos de isolamento social. Todos os chalés com lareira para as noites mais frias de outono. Os chalés são em estilo alpino com cama queen size, ducha a gás, secador de cabelos, aquecedor de ambiente a óleo, tv com canais a cabo, frigobar, ventilador, lareira, ar condicionado e varanda com rede e vista para as montanhas. Nos bangalôs, os hóspedes contam ainda com banheira de ofurô individual e banheiro envidraçado com vista para a montanha. A pousada tem também casas familiares, com cozinha integrada equipada com microondas, frigobar e fogão de quatro bocas. Essas unidades acomodam até 5 pessoas. O restaurante conta com pratos inspirados na culinária brasileira. Nas dependências da pousada, os hóspedes podem fazer caminhadas pelas trilhas, tomar banho em uma piscina natural ou simplesmente descansar ao som da água dos dois rios que cruzam a propriedade. Para relaxar, a dica é programar uma massagem relaxante na cabana do rio. Mais informações e reservas em http://www.vilasantabarbara.com.br/ ou pelo telefone (12) 3926 1190. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Audiência Pública na Câmara dos Deputados na manhã de hoje (23.04) destacou os impactos da pandemia no transporte aéreo e a expectativa positiva com a vacinação

Evento contou com a participação do presidente da Abesata, Ricardo Miguel, e representantes de diversas outras entidades do setor. Em toda a América Latina, o setor caiu de 7,6 milhões de trabalhadores em 2019 para 3,7 milhões em 2020 Na manhã de hoje, sexta-feira (23.04), foi realizada uma Audiência Pública com o tema Impactos da Pandemia no Transporte Aéreo, na Câmara dos Deputados (Anexo II, Plenário 11), em Brasília. Convocada pela Comissão de Viação e Transporte, a reunião extraordinária teve o objetivo de ajudar os deputados a conhecer melhor os impactos da pandemia no setor aéreo. Entidades representando as companhias aéreas, os aeroportos, as empresas de ground handling apresentaram um retrato da evolução da crise e todos os aspectos que precisam ser trabalhados para permitir a retomada, entre eles o enfrentamento de problemas como o fato de o país ter um dos combustíveis mais caros do planeta, a insegurança jurídica e os entraves para o crescimento do setor. O segmento de ground handling defendeu um formato específico para o setor aéreo acerca da garantia para o acesso ao crédito, quer seja através do Fundo Garantidor de Investimento, quer seja por meio do FNAC (fundo nacional de aviação civil), uma vez que as empresas não puderam utilizar até agora. O diretor da IATA no Brasil, Dany Lima de Oliveira, mostrou o retrocesso que a pandemia está representando para a aviação mundial. “Basta olhar que em 2019, foram transportados em todo o mundo 4,5 bilhões de pessoas e no ano passado caímos para 1,8 bilhão, foi como andar para trás 20 anos”, disse Dany. Na visão do executivo, a conectividade aérea foi dizimada pela pandemia. Já Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, apresentou um mapa de tudo que precisa ser feito para permitir a retomada do setor, destacando a questão do combustível entre os mais caros do mundo, representando 28,9% do custo das companhias aéreas. Para o presidente da Abesata, o setor de ground handling é um dos mais fragilizados pela pandemia não apenas porque é intensivo de mão de obra, mas principalmente pelo fato de que as empresas não conseguiram acesso ao crédito. “Mexer nas regras do fundo garantidor para que todas possam ter acesso ao socorro é um dever de honra de todos nós aqui reunidos”, disse Miguel. O executivo explica que na prática os bancos não querem emprestar dinheiro para as empresas de serviços em solo porque o setor de aviação tem sido um dos mais atingidos pela crise, e não querem arcar com nenhum risco. Miguel também pontuou que o segmento está na expectativa da publicação do Benefício Emergencial que permite redução de jornadas e salários. Ronei Glanzmann, Secretário Nacional da Aviação Civil (SAC), disse que tudo que pode ser feito em termos de regulação para ajudar o setor foi feito e que só a vacinação vai permitir a retomada da aviação. Todos os participantes destacaram o papel relevante do transporte aéreo na pandemia, fazendo os insumos chegarem aos destinos em um primeiro momento e agora as vacinas. Participaram da audiência pública o presidente da ANAC, Juliano Noman, Ronei Saggioro Glanzmann, Secretário Nacional da Aviação Civil (SAC), Eduardo Sanovicz, Presidente da ABEAR, Dany de Oliveira, Diretor da IATA no Brasil, Ricardo Aparecido Miguel, Diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo – ABESATA, Dyogo Oliveira, Diretor-presidente da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA), Ondino Dutra, Presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas – SNA, além dos Deputados Federais Carlos Chiodini, Coronel Tadeu, Rodrigo Coelho, Alencar Braga e Rosana Valle. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
Redução da malha aérea comercial e medo de contágio fazem demanda por táxi aéreo quadruplicar

Na Tropic Air Aviation, a pandemia mudou o perfil dos clientes. Empresas que nunca fretaram passaram a solicitar voos e os passageiros não são mais apenas do primeiro escalão das companhias Com a pandemia de coronavírus, a Tropic Air Aviation , empresa especializada no fretamento e gerenciamento de aeronaves privadas, viu a demanda por voos fretados quadruplicar em 12 meses. A explicação para o crescimento expressivo está não apenas no medo de contágio, que fez muitos preferirem os voos em táxi aéreo, mas principalmente a falta de conectividade provocada pela redução dramática da malha aérea comercial. Sem voos regulares, a saída das empresas foi recorrer ao fretamento para transportar não apenas a alta diretoria, mas também os colaboradores de segundo e terceiro escalão. “Homens e mulheres de negócios sabem que a conectividade é fundamental e sem voos regulares a saída foi o táxi aéreo. Vimos em um primeiro momento os voos de repatriação, gente querendo voltar para casa, depois os voos de executivos a trabalho e, em um terceiro momento, os voos de lazer, incluindo destinos no exterior seguros em tempos de restrições sanitárias”, disse Gustavo Ricci, diretor da Tropic Air Aviation . Segundo o executivo, a pandemia trouxe novos clientes para a empresa, gente que nunca havia usado aeronaves executivas e descobriu, com a necessidade, que pode ser muito eficiente e além de oferecer excelente custo-benefício. “Vivemos em 2020 o melhor ano da empresa, sem sombra de dúvida e o cenário deve ser ainda melhor em 2021”, disse Ricci. A Tropic Air Aviation tem 15 anos de história, mas há três anos passou por uma reestruturação, incluindo mudança no quadro de sócios e investimentos na frota. Saiba mais sobre a Tropic Air Aviation Fundada há 16 anos, a Tropic Air Aviation passou por um processo de reestruturação em 2017 que incluiu alterações societárias. Hoje, comandada por dois experientes pilotos, com mais de 20 anos de aviação, a Tropic Air Aviation está baseada no Aeroporto de Congonhas, onde fica parte da frota. As demais aeronaves estão no Campo de Marte, no Aeroporto Catarina e no Aeroporto de Jundiaí. A empresa tem ampla experiência em fretamento e gerenciamento de aeronaves privadas e conta com um time de colaboradores treinados em grandes centros aeronáuticos no mundo, preparados para coordenar voos domésticos e internacionais a qualquer hora do dia ao longo do ano inteiro, em qualquer continente. Atualmente, conta com uma frota de sete aeronaves, incluindo modelos como King Air 350, Phenom 100, Learjet 40, Challenger 605 e G550. Mais informações em https://www.tropicair.com.br/ Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
ANEPS nomeia novos diretores regionais para intensificar a atuação em todo o país; Afabio Azambuja Negri é o de Minas Gerais
A Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS) põe em prática seu plano de expandir a atuação em todos os Estados do Brasil e, para isso, empossou na última segunda-feira, dia 12 de abril, novos diretores regionais em uma cerimônia virtual. São empresários atuantes na área que vão ajudar a atrair mais associados e levar o trabalho da entidade para Estados como Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Todos assumem seus cargos imediatamente. De acordo com o presidente da ANEPS, Edison Costa, o objetivo das novas nomeações é dar capilaridade nacional às estratégias da associação junto aos seus públicos, além de propor e coordenar ações, estabelecer metas, dialogar com a classe, entre outras importantes atribuições. “Todos esses esforços contribuem providencialmente para as futuras tomadas de decisões da entidade. A eles, nosso muito obrigado e votos de muito sucesso nessa nova missão”, afirma Costa. Confira abaixo a lista completa com todos os diretores regionais: Afabio Azambuja Negri – Belo Horizonte/Interior do Estado Aldenor Medeiros de Andrade – Pará e Roraima (Novo) Antônio Francisco de Lima Almeida – Acre (Novo) Augusta Maria Mendes Mota – Triângulo Mineiro Bartolomeu da Costa Moreira – Sergipe Bergson Arrais – Ceará Elza Duarte Silva – Rio de Janeiro Erni Schulz – Rio Grande do Sul (Novo) Fauzi Taha – Ribeirão Preto/SP Fernando dos Santos Coelho – Santarém/PA (Novo) Ivan Dantas Lemos – Paraíba e Pernambuco (Novo) João Batista Cavalcante de Melo – Pernambuco Jorge Luís Pereira de Souza – Alagoas (Novo) José Jorge Pedreiro Paniago – Goiás Jurandir Pereira Santos – Maringá/PR Juvêncio Bispo Ferraz Pereira Júnior – Maranhão e Piauí (Novo) Liana Arnuti Lara – Rondônia (Novo) Marcos Fredson Soares Fernandes – Rio Grande do Norte (Novo) Miriam Silva – Espírito Santo (Novo) Raniery Barboza de Queiróz – Mato Grosso Túlio César Andrade Abreu Cardoso Matos – Bahia Wanderley Pardo da Silva – Amapá e Tocantins (Novo) Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Rede Beach Hotéis oferece pacotes especiais para as famílias aproveitarem as férias de julho com as crianças

Os hóspedes podem optar por pacotes de fim de semana ou os pacotes de Long Stay, com sete diárias, para curtir com os pequenos na maior segurança Com as crianças em casa e os pais trabalhando em home office, já dá para programar as férias de julho. Para aqueles que pretendem viajar para perto da capital paulista, a Rede Beach Hotéis já está oferecendo pacotes de fim de semana e opções mais longas para os pais e mães que querem curtir um tempo com as crianças em segurança. Para se ter uma ideia de valores, os preços dos pacotes de sexta a domingo variam a partir de R$1.254 para o casal mais duas crianças de até 12 anos no mesmo apartamento, incluindo café da manhã. Os preços são válidos para os hotéis situados em São Sebastião, no Litoral Norte, nas praias de Maresias, Cambury e Juqueí. Os hotéis estão seguindo protocolos sanitários rígidos, para evitar a contaminação por Covid-19, preservando a segurança dos hóspedes e colaboradores. Confira opções de pacotes para curtir as férias de julho com as crianças: Beach Hotel Maresias – Maresias – São Sebastião (SP) – O hotel oferece pacotes de fim de semana a partir de R$ 1.254 o casal mais duas crianças de até 12 anos, com café da manhã incluído nas diárias. Sete diárias variam a partir de R$ 4.500 para um casal com duas crianças até 12 anos e café da manhã todos os dias. Para quem não conhece, o hotel é pé na areia e possui 114 apartamentos amplos de 20 a 45 m² de área e divididos em cinco categorias. Na parte de lazer, o hotel oferece piscinas, salão de jogos, quadra poliesportiva e restaurante, além de copinha 24 horas e dois estacionamentos privativos. Todas as acomodações são equipadas com tv, ar condicionado, cofre, ducha com aquecimento central e secador de cabelos, e a maioria tem vista para a praia. Para mais informações e reservas, ligue (12) 3500 2143 ou acesse o site da rede em www.beachhoteis.com.br Beach Hotel Sunset – Camburi – São Sebastião (SP) – Camburi é uma das praias mais visitadas do Litoral Norte de São Paulo. Durante as férias de julho, o Beach Hotel Sunset oferece pacotes com sete diárias a partir de R$ 4.500 para o casal e duas crianças de até 12 anos no mesmo apartamento dos pais. Já aos fins de semana, o hotel conta com pacotes de R$ 1.900 também para o casal e duas crianças de até 12 anos. O café da manhã está incluído em ambos os pacotes. O hotel possui 62 apartamentos equipados com duas camas de casal, TV, secador de cabelos, frigobar, armário com cofre e ar condicionado. Na parte de lazer, tem piscinas, bar, tobogã, playground ao ar livre, copinha do bebê e brinquedoteca. Na piscina, um brinquedão com cascata e toboágua faz a alegria da criançada. Também possui estacionamento privativo subterrâneo. Para mais informações e reservas, (12) 3500 2149 ou direto no site da rede em www.beachhoteis.com.br Beach Hotel Cambury – Camburi – São Sebastião (SP) – Ainda em Camburi, no Beach Hotel Cambury, os pacotes de fim de semana saem a partir de 1.256 para o casal mais duas crianças de até 12 anos no mesmo apartamento dos pais. Tem ainda o pacote com sete diárias a partir de R$ 4.500, também para o casal e duas crianças de 12 anos no mesmo apartamento dos pais. O valor de ambos os pacotes já inclui café da manhã nas diárias. O hotel conta com 41 apartamentos divididos em nove categorias diferentes, incluindo as suítes mais procuradas da rede (Exclusive e Excellence), além de apartamentos familiares. Todas as acomodações são equipadas com ar condicionado, ventilador de teto, tv, secador de cabelo, cofre e ducha com aquecimento central. Na área de lazer tem piscina interna coberta e aquecida, brinquedoteca, copinha do bebê e restaurante. Para mais informações e reservas, (12) 3500 1850 ou direto no site da rede em www.beachhoteis.com.br Beach Hotel Juquehy – Juqueí – São Sebastião (SP) – O hotel oferece pacotes de sete diárias a partir de R$ 4.900 para o casal e duas crianças de até 12 anos no mesmo apartamento dos pais. Já para os fins de semana em julho, o hotel oferece pacotes a partir de R$ 1.976 também para o casal e duas crianças de até 12 anos. Ambos os pacotes incluem café da manhã nas diárias. O hotel possui 55 apartamentos com vista para o mar equipados com smart tv, cofre, secador de cabelo, frigobar, ar condicionado e ventilador. As crianças podem se divertir na brinquedoteca e salão de jogos. O hotel também oferece piscina climatizada, bar e restaurante próprio, além de copinha 24 horas para o preparo de mamadeiras e lanchinhos. Para mais informações e reservas, (12) 3500 0730 ou direto no site da rede em www.beachhoteis.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Rede Beach Hotéis anuncia investimentos nos estabelecimentos do Litoral Norte

O Beach Hotel Maresias vai ganhar uma nova piscina infantil com brinquedo aquático e retrofit dos apartamentos frente ao mar. Na unidade de Juqueí, alguns apartamentos também vão ser modernizados A Rede Beach Hotéis vai aproveitar o período de baixa temporada e de ocupação reduzida por causa do agravamento da pandemia para promover melhorias nos hotéis. O Beach Hotel Maresias, por exemplo, vai ganhar uma nova piscina infantil com brinquedo aquático, semelhante à que existe hoje no Beach Hotel Sunset, em Camburi, e é um sucesso entre os pequenos. Na unidade de Maresias, também serão promovidas reformas nos apartamentos de frente ao mar a fim de modernizá-los. A sauna também será transformada em uma sala de massagem com vista para o mar. “Decidimos aproveitar o período para investir e estarmos prontos para a retomada que virá em breve com a vacinação”, disse Patrícia Luz, gerente geral corporativa da rede. A rede hoteleira também vai promover o retrofit de apartamentos no Beach Hotel Juquehy durante os próximos meses. Em paralelo, diversos investimentos estão sendo feitos em treinamento dos colaboradores e em novas ferramentas de gestão. “Estamos aproveitando para melhorar a gestão, reduzindo custos e otimizando processos, para nos concentrar cada vez mais em oferecer um produto de excelência combinado com um atendimento de altíssima qualidade para nossos hóspedes”, disse Patrícia. Fundada há 23 anos, a rede Beach Hotéis conta com quatro hotéis no Litoral Norte de São Paulo, todos pé na areia, e situados nas praias de Cambury, Juquehy e Maresias, todos em São Sebastião. E mais um no interior de São Paulo, o Portal das Águas, em Águas de São Pedro. Para mais informações e reservas, www.beachhoteis.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br