Restaurante Ravenala, em Maresias, abre para o jantar com três pacotes de jantares românticos

Entre as opções, entrada, prato principal, bebida (com ou sem álcool) e sobremesa fazem parte dos pacotes A partir de agora, o restaurante Ravenala, situado nas dependências da Pousada Porto Mare (praia de Maresias, em São Sebastião – SP), vai abrir para o jantar e oferecer três pacotes de jantares românticos não só para os hóspedes, mas também para o público em geral. Para se ter uma ideia, os pacotes que incluem entrada, prato principal, uma bebida (não alcoólica) por pessoa e sobremesa variam a partir de R$ 170,00 o casal. No pacote que inclui entrada, prato principal, uma caipirinha por pessoa e sobremesa, o pacote sai a R$ 210,00 o casal. O terceiro pacote, semelhante a este último, mas com uma garrafa de espumante como opção de bebida alcoólica, sai a R$ 260,00 o casal. Em todas as três opções, há decoração especial incluída. O restaurante Ravenala é famoso por sua diversidade. No menu normal da casa, vale a pena experimentar como entrada um dos petiscos. Tem Lula a Dorê (R$ 77), Isca de Badejo (R$ 72) e Camarão alho e óleo (R$ 75). As saladas vão das clássicas Caprese (R$ 28), Folhas Verdes (R$ 22) até a Crostata de Banana, feita com pão italiano crocante com banana, acompanhado de rúcula, presunto parma e redução de aceto balsâmico e mel (R$ 32). Entre as opções de prato principal, direto do mar, vem o filé de peixe crocante, preparado com filé de linguado e servido com trilogia de purês e molho de camarão (R$ 66), o tradicional Belle Meunière, que pode ser servido com badejo, linguado ou pescado, sempre grelhado com camarão, champignons e alcaparra, acompanhado de batata souté e arroz branco (de R$ 53 a R$ 74). Outras sugestões são as iscas de frango ao curry, acompanhadas de arroz de coco e purê de banana (R$ 46), o filé mignon a parmegiana, com arroz branco e fritas (R$ 64) e o escalope de mignon ao molho de vinho, servido com espaguete ao molho de queijos (R$ 66). Para dividir, tem Moqueca de Badejo (R$ 152), a Caldeirada (R$ 169) e o Bobó de Camarão (R$ 169). Aqueles que querem algo mais leve podem pedir um sanduíche. Uma das sugestões do cardápio do Restaurante Ravenala é o Ciabata Caprese, recheado com mussarela de búfala, rodelas de tomate, rúcula e pesto de manjericão (R$ 23). E para as crianças há quatro opções de pratos, entre eles o espaguetinho ao pomodoro, pode ser servido com iscas de frango ou de filé mignon (R$ 28) e o peixinho crocante, feito com nuggets de peixe artesanal, vai para a mesa com purê de batata, arroz branco e feijão (R$ 30). O restaurante Ravenala também tem sugestões de sobremesa convidativas, entre elas a salada de frutas flambada na cachaça, servida com sorvete de creme (R$ 21) e o açaí na tigela (R$ 26). Para acompanhar, a casa tem cerveja bem gelada, caipirinhas diversas e batidas, como a de coco, abacaxi, morango e maracujá, além de diversos tipos de drinques. O Restaurante Ravenala funciona todos os dias, das 13h às 21h30. O endereço é rua Sebastião Romão César, 400. Mais informações e reservas: (12) 3865-5272/ (12) 3865-6332/ (whatsapp) (12) 98137-1250. Ou pela internet www.restauranteravenala.com.br Para download: https://flic.kr/p/21aSRQ7 https://flic.kr/p/E8jJR7 https://flic.kr/p/E8jK53 Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br |
Empresas de ground handling piratas oferecem concorrência desleal e ameaçam aviação brasileira
Com custos infinitamente menores, estas empresas ganham clientes com oferta de preço irreal. “Empresas legalizadas não conseguem competir com quem está à margem da legislação e fora da regulamentação do setor”, afirma presidente da Abesata, Ricardo Miguel. Segundo ele, o mercado vai ver mais empresas fecharem as portas e o passivo trabalhista cair no colo das companhias aéreas O segmento de ground handling tem enfrentado um novo desafio nos últimos meses: lidar com o aumento exponencial de Esatas piratas. Esata é a empresa especializada que oferece serviços em solo para aeroportos e companhias aéreas. São classificadas como piratas aquelas empresas que passam a prestar serviços de ground handling sem estar devidamente homologadas para isso. “Temos visto empresas piratas em diversos aeroportos brasileiros e, por não serem devidamente legalizadas, estão ganhando mercado com a prática de preços muito baixos”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. “Um bom exemplo de empresa pirata é a empresa de limpeza de shopping que firma um contrato de limpeza de aeronave. Sem qualquer conhecimento ou ground school da aeronave que vai manusear se aventura a atuar no sítio aeroportuário, sem pessoal qualificado e sem seguir a regulamentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).” São empresas que não pagam adicional de periculosidade, não respeitam o piso salarial da categoria e não recolhem os mesmos impostos que uma empresa regular. O que cria uma concorrência desleal e mascara a saúde financeira de uma empresa aérea, por exemplo. “Em busca do menor preço, muitas companhias aéreas e administrações aeroportuárias escolhem uma Esata pirata em uma concorrência pelo benefício imediato de redução de custos, que chega a 30%. Mas não medem o risco que correm. O passivo trabalhista de uma Esata pirata vai recair sobre a companhia aérea ou o aeroporto, inevitavelmente”, explica Miguel. Recentemente, a entidade encaminhou para a Anac uma lista de empresas que estão atuando em aeroportos brasileiros, com nome e área de atuação. A Abesata quer que a Anac cumpra o papel de órgão regulador e faça valer a legislação em vigor hoje para que uma empresa possa atuar na prestação de serviços especializados em solo. Há hoje muita carência na fiscalização neste sentido. E ao se falar em fiscalização, a irregularidade mais comum hoje observada no Brasil ofusca a efetiva atuação da Anac: uma Esata não pode, por exemplo, acumular ou exercer outra atividade que não seja esta regulada pela Anac sob pena de conflito de órgão regulador. “Não se pode conhecer a especialização de um provedor de serviço aéreo se ele tem como atividade principal ou secundária outra que não seja exclusivamente vocacionada ao modal aéreo”, afirmou Miguel. E continuou: “No ano passado, vimos a movimentação da Anac contra o táxi aéreo pirata e os primeiros resultados colhidos, agora é a vez das Esatas”. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu aventureiros de outros segmentos, além é claro de players mundiais com fasta experiência no setor, presentes também nos principais aeroportos do globo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), por operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas. Mais informações em www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Chega às livrarias “O Voo do Impossível”, livro que conta a história do Bandeirante, a aeronave que levou à criação da Embraer

Lançamento, com noite de autógrafos, acontece na próxima quinta-feira, às 18h30, na Livraria da Vila do Shopping JK, Av. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi São Paulo Chega às principais livrarias esta semana o livro “O Voo do Impossível – A História do Bandeirante, o avião que gerou a Embraer”, de autoria do jornalista especializado em aviação Cláudio Lucchesi. A publicação é mais uma obra da editora Rota Cultural. Ao longo de 320 páginas, Lucchesi mostra como o Bandeirante conecta a história do Brasil com o destino aeronáutico do país (desde as primeiras tentativas de Santos Dumont) e mostra como a aeronave permitiu, em um primeiro momento, a integração do país-continente, e depois como foi capaz de gerar uma empresa do porte da Embraer. Sim, não foi uma indústria aeronáutica que produziu o Bandeirante, mas um aeronave gerou uma companhia hoje mundialmente conhecida e motivo de orgulho para muitos brasileiros. De leitura leve e rica, o livro do jornalista Cláudio Lucchesi volta nos anos pós guerra quando países gigantescos como o Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália precisavam de aeronaves seguras para lidar com um novo cenário, a urbanização acelerada havia criado a necessidade de ligação entre as cidades. O Bandeirante, fruto de muito trabalho coletivo e da obsessão de Ozires Silva, foi o modelo que conquistaria o Brasil e depois o mundo. O modelo produzido por aqui “tornou-se o primeiro avião brasileiro certificado fora do país. O primeiro avião brasileiro operado por companhias aéreas estrangeiras, incluindo dezenas nos Estados Unidos e Europa. Também o primeiro avião brasileiro utilizado por Forças Armadas de outros países”, revela Lucchesi em “O Voo do Impossível”. E mais, “seu programa de produção em série, parcerias com grandes fabricantes de componentes aeronáuticos foram firmadas, e muitas destas empresas vieram a se instalar no Brasil, com oficinas e fábricas. Antes de haver globalização, o Bandeirante inseriu o Brasil num dos mais seletos clubes tecnológicos globais da indústria aeronáutica.” Ao longo das páginas fica claro que foi o Bandeirante que justificou a criação da Embraer. Para produzir o livro, Lucchesi reuniu dezenas de horas de entrevistas não apenas com o próprio Ozires Silva, mas com diversos membros da equipe de projeto e de outras áreas da Embraer, na época; além de pilotos veteranos, civis e militares, profissionais de companhias aéreas, historiadores e até aficionados, que acompanharam todo o processo de desenvolvimento da aeronave em um tempo que a tecnologia era rudimentar. Valia mesmo era o empenho pessoal e o sonho. O livro tem ilustrações exclusivas feitas pelo artista curitibano Anderson Subtil, cujos trabalhos têm sido vistos em obras de aviação e história militar das mais prestigiadas editoras estrangeiras do ramo, como a Schiffer Books e Helion & Company. E apresentação escrita pelo Dr. Flavio Flores da Cunha Bierrenbach, eminente advogado e jurista, ministro aposentado do Superior Tribunal Militar (STM), escritor, colunista, entusiasta da história da aviação e piloto privado. Claudio Lucchesi é um jornalista especializado em aviação e defesa. Formado pela ECA (Escola de Comunicações e Arte) da USP (Universidade de São Paulo), foi fotógrafo da Agência Estado, repórter do Jornal da Tarde e colaborador de diversos veículos de comunicação nacionais e internacionais, como a JP4-Mensile di Aeronautica (Itália), Flieger Revue (Alemanha), Air International (Inglaterra), Flight Journal (EUA), Rotor & Wing (EUA), entre outros. Desde 2001, é editor da Revista Asas de Cultura e História da Aviação. Nascido em Guaratinguetá, conheceu o Bandeirante antes mesmo de aprender a ler e descobrir a paixão que teria por toda a vida pela aviação. “O Voo do Impossível – A História do Bandeirante, o avião que gerou a Embraer” Cláudio Lucchesi 320 páginas Mais informações e reservas: Tel: (11) 3641-8494 E-mail: atendimento@edrotacultural.com.br www.edrotacultural.com.br Donwload da capa: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/FU54C7 Lançamento com Noite de autógrafos Próxima quinta-feira, dia 21, às 18h30 Shopping JK – Av. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi São Paulo Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Denúncias e reclamações contra falta de ética na oferta de empréstimos crescem 368% em janeiro e entidade lança campanha de prevenção a fraude
Associação que representa mais de 340 mil pontos de atendimento de correspondentes em todo Brasil alerta o consumidor não cair em golpes na contratação de crédito Um aumento expressivo no número de reclamações e denúncias contra supostos promotores de crédito, que estariam agindo ilegalmente ou com postura que fere a conduta ética da categoria, fez com que a Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) colocasse no ar esta semana uma nova campanha informativa. Só em janeiro deste ano as queixas na Ouvidoria da entidade subiram 368% em relação ao mesmo mês do ano passado. As práticas mais criticadas estão na cobrança indevida de “taxa” ou valor para liberação do crédito, além de contratação de empréstimos sem o consentimento do consumidor. Esta prática é proibida, constitui crime e ninguém tem de “pagar valor algum antes de ter o empréstimo liberado”, afirma Edison João Costa, presidente da Aneps. Segundo ele, quem cobra isso está cometendo um crime e deverá ser impedido de atuar em Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País. “A modalidade de empréstimo consignado é uma das melhores alternativas hoje, as taxas de juros são muito menores, mas é preciso tomar cuidado na hora de contratar este tipo de crédito”, disse Costa. O objetivo da campanha, que vai incluir as redes sociais, a comunicação com os associados e a imprensa, é orientar as pessoas para que não caiam nos golpes dos falsos promotores de crédito. A primeira medida é verificar se a pessoa que está oferecendo o empréstimo é certificada, como exige o Banco Central. Esta certificação atesta a capacidade do profissional e ajuda a garantir a qualidade do atendimento com segurança, reduzindo o número de fraudes. Para checar se o promotor de crédito está habilitado para oferecer o empréstimo, é simples. Basta acessar o site www.crcp.org.br e inserir o CPF do profissional. Em caso de dúvida, o consumidor pode consultar a Aneps por meio do telefone 11 3104-5168 ou pelo e-mail ouvidoria@aneps.org.br. A Aneps é a única certificadora que disponibiliza um canal de ouvidoria implementado desde 2011, em que recebe constantes denúncias e reclamações. Para se ter uma ideia, se comprovada a denúncia contra um profissional envolvido em fraude, este pode perder sua certificação e ficar impedido de atuar no mercado. Nos últimos 10 anos, o número de correspondentes triplicou no Brasil para atender à enorme quantidade de localidades sem agências bancárias. Das 5.588 cidades, 2.293 não possuem agências bancárias, sem contar uma infinidade de bairros em grandes centros urbanos. Além disso, nos últimos anos, o movimento no sentido de fechar agências bancárias para reduzir os custos tem sido grande. Em 2017, 1.500 agências foram fechadas. Nesse cenário, o caminho mais rápido, prático e seguro para empréstimos consignado e pessoal, financiamentos imobiliário e de veículo, agrícola e microcrédito, pagamento de contas, recebimento de benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família, são os correspondentes, que já realizam o mesmo número de transações que as agências bancárias. Saiba mais sobre a Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas, contratadas pelos bancos e financeiras, para prestar serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais são autorizados pelos bancos e financeiras para oferecer empréstimos, financiamentos e recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, além do pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, existem mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!
Curso de capacitação para profissionais da área de segurança da aviação civil está com inscrições abertas em Guarulhos
O Treinamento de Inspeção de Segurança é reconhecido pela ANAC e qualifica os participantes a se candidatarem a vagas nas diversas empresas de prestação de serviços em solo no aeroporto A Orbital/WFS vai oferecer a partir do próximo mês o curso de Inspeção de Segurança, em Guarulhos. As inscrições serão realizadas nos dias 20/02 (quarta-feira) e 01/03 (sexta-feira). A iniciativa tem o objetivo de ampliar a capacitação do profissional que já atua na área de serviços em solo no aeroporto e habilitar mais pessoas a atuar nesta área. Para se candidatar ao curso de Inspeção, é necessário ser maior de 18 anos e possuir Ensino Médio completo. O treinamento começa no dia 06 de março e vai até o dia 20. As matrículas disponíveis são para o período noturno, as aulas acontecem das 18h às 22h. Além de serem homologadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), os treinamentos oferecidos pela Orbital/WFS servem para formar profissionais que desejam trabalhar nas empresas do ramo da aviação. Os cursos são oferecidos pela Orbital/WFS desde 2005 e já formaram milhares de pessoas. Só no ano passado, o total de pessoas que participou dos cursos oferecidos pela Orbital/WFS é de quase 10 mil pessoas. Em janeiro deste ano, mais 900 pessoas já se inscreveram para os programas oferecidos. A matrícula para o curso de Inspeção de Segurança em março deve ser realizada diretamente na sede da Orbital (localizada na Av. Papa João XXIII, 203 – Parque Renato Maia, Guarulhos – SP). O horário de atendimento é das 10h às 11h30 e das 14h30 às 16h. Para mais informações, basta ligar: (11) 2463-8810 ou mande um e-mail para ct@grupoorbital.com.br. Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br
No Mercado Municipal, restaurante Japa 25 oferece aperitivos perfeitos para acompanhar o chope bem tirado

Tem casquinhas de siri, bolinho de bacalhau, os clássicos pastéis e outras delícias O restaurante Japa 25, localizado no mezzanino do Mercado Municipal de São Paulo, é perfeito para um chope com os amigos. Especialmente pela ampla sugestão de petiscos. Tem porção de ostras frescas, direto de Santa Catarina (R$ 14,00), carpaccio de salmão (R$ 26,00), carpaccio de polvo (R$ 28,00) e os clássicos aperitivos. Porção de pastéis (9 unidades a R$ 28,00), casquinha de siri gratinada (R$ 15), lula a dorê (R$ 48,00) e bolinho de bacalhau (R$ 20,00 com 5 unidades). Para acompanhar os petiscos, diversas opções de caipirinha. Todas feitas com frutas do próprio Mercado Municipal, como jabuticaba, kiwi, caju, morango e outras mais exóticas. Sem contar que todas são acompanhadas de um picolé de frutas para deixar a bebida ainda mais refrescante e dar um toque especial, com a mistura de sabores. A casa também serve ainda drinques clássicos, com e sem álcool. Boas sugestões são o G&T Silver Seagers, preparado com gin, água tônica, canela, um ramo de alecrim e zimbro (R$ 22,00) ou o famoso Sex on the Beach, preparado com St Remy, vodca, stock peach, suco de laranja e Kaly Grenadine (R$ 16,00). No Japa 25 também tem chope, super bem tirado (R$ 9,50). Com 116 lugares, o Japa 25 aceita todos os cartões de crédito e débito. E funciona de segunda a sábado das 10h às 17h, e aos domingos, das 10 às 16h. O endereço é rua da Cantareira, 306, Mezzanino – Box 8 – Mercado Municipal. O telefone é (11) 3228-2253 ou na internet www.japa25.com.br Para download: https://flic.kr/p/WcvrNo – Bolinho de Bacalhau https://flic.kr/p/Wcoom7 – Ostras frescas https://flic.kr/p/WckKhS – Pastéis do Japa Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Segmento de ground handling celebra redução do ICMS sobre querosene de aviação e a oferta extra de 490 voos prometida pelas companhias aéreas

Em um momento de tantas dificuldades, incluindo a crise da Avianca e a reoneração da folha de pagamento, as empresas de serviços em solo celebraram o anúncio da redução do imposto sobre o querosene de aviação. Só no Estado de São Paulo, as companhias aéreas prometem passar de 7 para 13 cidades servidas regularmente O segmento de ground handling celebrou o anúncio do governo de São Paulo de reduzir o ICMS cobrado sobre o querosene de aviação de 25% para 12%, especialmente com a promessa das companhias aéreas de aumentar a oferta com 490 novos voos por semana a partir do Estado de São Paulo. Sendo 416 com destino ao próprio Estado de São Paulo e os demais para outros 21 Estados. “Em um momento tão complicado como o que estamos vivendo, a redução do imposto é uma boa notícia”, disse o presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel. Ele se refere às dificuldades que o setor enfrenta com a crise da Avianca, pois as empresas de serviços em solo são, ao lado das empresas de leasing, aeroportos e fornecedores de combustível, as mais duramente afetadas pela crise financeira da Avianca. E também a reoneração da folha de pagamento, com impacto cinco vezes maior no custo operacional, exatamente por ser o ground handling um segmento intensivo de mão de obra. Responsável por 40 mil empregos diretos em todo país. “Novos voos vão demandar mais os serviços especializados das empresas de ground handling e dar à aviação comercial o impulso necessário para alavancar o crescimento. O imposto de 25% em São Paulo representava uma distorção”, resumiu Miguel. O Brasil fechou o ano de 2018 com a marca de 40% dos serviços em solo sendo realizados por empresas especializadas, as chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo). Um crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016, quando a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) publicou uma edição do panorama geral do segmento. A expansão das Esatas nos últimos anos tem sido muito significativa. Tanto que atraiu os principais players mundiais do setor, hoje temos no país empresas de capital árabe, francês e chinês. Presentes também nos principais aeroportos do mundo. A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas (internalizados), operadores aeroportuários (no caso de raio x, inspeção de bagagem e terminal de carga) ou pelas Esatas. Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas especializadas em serviços auxiliares do transporte aéreo). Mais informações em www.abesata.org Para download: https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/7m8k27 https://www.flickr.com/gp/137263365@N05/5c83d3 Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br
Demanda por aeronaves executivas usadas deve aumentar em 2019

Especialistas apostam na retomada dos negócios este ano e em 2020. “Depois da crise, brasileiro mudou a forma de avaliar um negócio, pensa mais nas usadas e em fazer upgrade, como os americanos sempre fizeram”, disse André Bernstein, da Solojet Aviação O Brasil ainda permanece com o título de detentor da segunda maior frota de aviação geral do mundo, só perdendo para os Estados Unidos, mas nos últimos anos, por conta da crise, a frota ficou estagnada. Deixou de crescer e ainda vimos centenas de aeronaves registradas no Brasil serem vendidas no exterior. Parte dessa demanda reprimida começa a voltar ao mercado. Algumas vendas já aconteceram no ano passado, mas o forte deve ser em 2019 e 2020. Na Solojet, a expectativa é que o volume de vendas cresça 100% em 2019. “Antes da crise havia financiamento disponível e comprar aeronave nova era muito mais fácil. Hoje o cenário é outro e o brasileiro, calejado com tudo que passou, está revendo os conceitos. Quer comprar certo, aquela aeronave que de fato precisa, aceita comprar usada e até pensa em compartilhar, coisa que os americanos já fazem há muitos anos”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O custo de uma aeronave vai muito além da aquisição, é preciso computar tripulação, hangaragem, consumo de combustível, manutenções etc. Na visão do executivo, muita gente que vendeu a aeronave na crise, aproveitando inclusive a valorização do ativo e alta do dólar, agora está analisando o que comprar. “A decisão de comprar está tomada, a pessoa precisa da aeronave para ter mobilidade e chegar aos lugares em que precisa. Isso vale para empresários, fazendeiros e muita gente que tem negócios espalhados pelo país”, explica. Aeronaves executivas são eficientes ferramentas de trabalho, pois garantem tempo ao proprietário. A equação correta da compra é sempre olhar a operação, tanto de quantidade de pessoas a bordo quanto a autonomia, consumo de combustível, tipo de pista a ser utilizada, relacionando isso com o valor a ser investido. “Hoje, a revitalização de uma aeronave permite aumentar o conforto, diminuir o consumo e tornar uma aeronave usada tão boa quanto nova muitas vezes com metade do investimento de uma nova”, explica Bernstein. Em maio do ano passado, a frota era de 15.406 aeronaves da aviação geral (tudo aquilo que não envolve a aviação comercial e experimental) e o crescimento da frota entre 2017 até maio passado foi de apenas 0,3%. Só para ter ideia da estagnação do mercado, de 2006 até 2014 a frota brasileira havia saltado de 10.646 aeronaves para 15.120, um crescimento de quase 50% em oito anos. Atualmente, a frota brasileira tem presença maior nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. Saiba mais sobre a Solojet Aviação Criada há dois anos, a Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Oferece serviços de hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, revitalização de interiores, compra e venda de aeronaves. É ainda é representante de importantes marcas como a Tamarack, que fabrica winglets para a linha 525 da Cessna, a Raisbeck Engineering e a Blackhawk Modifications, que oferece kits para upgrades aerodinâmicos e de motores para King Air. Baseada no Aeroporto de Jundiaí, se destaca por oferecer todos os serviços em um único lugar aos clientes. Mais informações em https://solojetaviacao.com.br/ Fotos para download: https://flic.kr/s/aHsmAoNTmL Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br