Portabilidade de contratos vira nicho de negócio para empresas

Portabilidade de contratos vira nicho de negócio para empresas Com a queda dos juros, renegociar uma dívida, transferindo o valor devido a outra instituição financeira sempre vai representar um ganho para o cliente. Especialmente em tempos de endividamento elevados das famílias. Empresas de correspondentes nos país (também conhecidos como correspondentes bancários) investem neste nicho e algumas atuam já exclusivamente com portabilidade De olho no grande número de pessoas que fez empréstimo bancário nos últimos anos, muitos correspondentes encontraram um bom nicho de atuação, a portabilidade de contratos de financiamento. Com a queda dos juros, inevitavelmente os valores das parcelas de contratos em vigor podem ser reduzidas se forem renegociadas com as taxas atuais. “Um empréstimos feito com uma taxa de 3% ao mês para ser pago em 48 vezes com certeza terá o valor da parcela menor se for renegociado com outra instituição financeira e transferido a uma taxa de 1,99% ou 2%”, disse Ailton Júnior, da JR Financeira, uma empresa que só trabalha com portabilidade de contratos no Rio Grande do Norte. Um levantamento feito pelo Banco Central mostra que a portabilidade, a chamada transferência de um empréstimo de um banco para outro, cresceu quase 100% no ano passado e segue em expansão em 2018. Até maio, o crescimento já era de 59,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior parte dos pedidos de portabilidade se refere a empréstimos de crédito consignado, com desconto direto na folha de pagamento ou no benefício do aposentado. “A portabilidade é um instrumento muito importante para o consumidor, pois permite que ele renegocie sua dívida e pague juros menores. Não fica preso ao contrato firmado e nem tão pouco à instituição financeira que concedeu o crédito”, disse Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País). Tanto assim, que muitas empresas associadas à Aneps se especializaram neste negócio e trabalham somente com portabilidade em várias partes do país. Na visão do executivo, a tendência é de que este segmento registre uma expansão ainda maior porque as pessoas não sabem que podem fazer portabilidade da dívida e pagar menos. “Não imaginam que o processo possa ser simples e ainda garantir um alívio para o bolso de quem está endividado.” Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, são mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Lago Aviation é o oficial handler da Labace 2018

Lago Aviation é o oficial handler da Labace 2018 Nova empresa de handling solutions vai cuidar da movimentação das 47 aeronaves que chegam para a segunda maior feira do mundo de aviação executiva A Lago Aviation é o oficial handler da Labace 2018, sendo responsável pela movimentação das 47 aeronaves que estarão expostas na área estática da feira, considerada a maior da América Latina no segmento. Especializada em soluções de atendimento para a aviação executiva, a Lago Aviation começou a funcionar há pouco tempo, mas traz a expertise de mais de 30 anos de Ubiratan Lago. “Estamos oferecendo um amplo pacote de soluções em solo no Brasil e no exterior, com tudo que as pessoas precisam em termo de suporte em solo”, disse Lago.  A 15.a edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) começa na próxima terça, dia 14, e vai até quinta, dia 16. Com mais de 100 empresas participantes, o evento deve atrair cerca de 13 mil pessoas para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Mais informações em www.labace.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Labace 2018 começa na próxima terça-feira (14.08) com 47 aeronaves expostas em Congonhas e expectativa de negócios da ordem de US$ 280 milhões

Labace 2018 começa na próxima terça-feira (14.08) com 47 aeronaves expostas em Congonhas e expectativa de negócios da ordem de US$ 280 milhões Das quase 100 empresas expositoras, 20% estão no Brasil pela primeira vez. De olho no mercado brasileiro, 51 empresas de diversas partes do mundo, incluindo empresas russas e chinesas, vêm para a feira como visitantes-oficiais, para avaliar a participação em 2019 e 2020. Mercado brasileiro de aviação executiva registra pequeno crescimento da frota, mas tem alta no número de operações (pousos e decolagens), revelando retomada dos voos o que aquece consequentemente o segmento de oficinas, peças e serviços Começa na próxima terça-feira, 14 de agosto, a 15.a edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition). Ao longo de três dias, o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo vai sediar o maior evento de aviação da América Latina. Serão 47 aeronaves expostas, incluindo jatos que variam de US$ 2 a US$ 60 milhões. Mais de 90 empresas participam da feira que tem expectativa de comercializar algo em torno de US$ 280 milhões em negócios iniciados e fechados durante o evento e ao longo dos próximos meses. O Brasil é dono da segunda maior frota do mundo da aviação geral (tudo que não envolve os voos comerciais). São 15.406 aeronaves (dados de maio de 2018), divididas em jatos (756), turboélices (1.278), helicópteros (2.083) e aeronaves convencionais (11.204). Um crescimento de 0,3% em relação a 2016 na frota total, de 3,7% só nos turboélices, 1,7% na frota de jatos. Aeronaves convencionais registraram queda e o número de helicópteros se manteve praticamente estável.  Em 2010, eram 12.310 aeronaves e nos anos seguintes a taxa de crescimento da frota de aviação geral chegou a 7% ao ano, antes da crise na economia brasileira. Um dos destaques da Labace este ano é o número de empresas que, de olho no potencial do mercado brasileiro, decidiram participar pela primeira vez da feira. São 20 empresas, quase 20% do total de expositores. Outras 51 empresas ainda não estão expondo, mas virão como convidadas-especiais para analisar a eventual participação em 2019 e 2020. “Os russos e os chineses já estão conosco, o mundo inteiro está de olho no potencial do mercado brasileiro porque nada muda o perfil do país de dimensões continentais e dependente da aviação geral, uma vez que aviação comercial atinge apenas pouco mais de 100 dos mais de 5.500 municípios”, disse Flavio Pires, CEO da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace. De acordo com Leonardo Fiuza, presidente do Conselho da Abag, o crescimento da aviação geral foi puxado pelo agronegócio. “O Nordeste e o Centro-Oeste foram as únicas regiões que registraram aumento da frota, mas outro sinal que nos deixa otimistas é que as operações (pousos e decolagens) aumentaram 13% de 2016 para 2017, em um claro sinal de que as pessoas voltaram a voar para fazer negócios”, explicou.  Os dados levam em conta os movimentos de pousos e decolagem nos 33 principais aeroportos. Entre os grandes nomes da indústria que estão presentes na Labace estão Embraer, Helibras, Bombardier, Dassault, Cirrus, Garmin, Beechcraft, Bell Helicopter, Líder Aviação, TAM Aviação Executiva, Boeing Business Jets, Honeywell, Gulfstream, Pilatus e várias outras. Novidades da feira Uma das novidades é a mudança do local de entrada. O que antes era na Avenida Washington Luiz, agora será na Rua Tamoios, 361, endereço já conhecido pelo staff da feira. Com isso, há um melhor aproveitamento das áreas adjacentes ao antigo hangar, tornando a feira mais funcional e com melhor circulação para os visitantes e também para os expositores. A Labace também promete nesta edição uma programação mais variada e robusta no segmento de conferências, com espaços para debater os temas que mais preocupam e desafiam a aviação de negócios no Brasil e no mundo. São simpósios, seminários e palestras técnicas que acontecem ao longo dos três dias. Alguns dos destaques são o Simpósio Internacional de Transporte Aeromédico, o debate em torno da pirataria na aviação com a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil e a reunião com a SAC – Secretaria de Aviação Civil que vai tratar do que o Brasil quer para a aviação geral nos próximos  20 anos . Todas as palestras são gratuitas e a programação completa está em https://labace.com.br/programacao/ Ao longo de 15 anos, a Labace recebeu nada menos que 145 mil visitantes, 1.830 expositores e 650 aeronaves. A Labace 2018 acontece na terça-feira, dia 14, das 12h às 20h, na quarta- feira das 12h às 20h e quinta-feira, das 12h às 19h. Mais informações www.labace.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Associação dá dicas para quem quer pedir a portabilidade de contratos para reduzir o endividamento

Associação dá dicas para quem quer pedir a portabilidade de contratos para reduzir o endividamento Com a queda dos juros, renegociar uma dívida, transferindo o valor devido a outra instituição financeira sempre vai representar um ganho para o cliente. Mas é preciso tomar alguns cuidados na hora de fazer a transação Do ano passado para cá, milhares de pessoas estão recorrendo à portabilidade para reduzir o valor desembolsado mês a mês com o pagamento de dívidas. Portabilidade é a chamada transferência de um empréstimo de um banco para outro, e cresceu quase 100% no ano passado e segue em expansão em 2018. Até maio, o crescimento já era de 59,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior parte dos pedidos de portabilidade se refere a empréstimos de crédito consignado, com desconto direto na folha de pagamento ou no benefício do aposentado. Com a queda de juros nos últimos meses, um empréstimo contratado com taxa de juros de 3% ao mês pode ser transferido para outro banco com uma taxa bem menor, 1,99%, por exemplo. Mas é preciso tomar alguns cuidados. De acordo com Edison Costa, presidente da Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País), a primeira providência é pedir junto ao banco onde contratou o empréstimo as informações básicas do contrato, o saldo devedor, o número de parcelas que faltam e checar o valor da parcela que vem sendo paga todos os meses. Depois, é pesquisar as condições que outras instituições bancárias oferecem para verificar o que pode ser mais vantajoso. No mercado, já existem empresas de serviços bancários especializadas em portabilidade. “A melhor forma de comparar é olhar o chamado CET (Custo Efetivo Total) da dívida original e da renegociada, assim dá para ver se realmente está havendo uma redução no valor a ser pago”, explica o presidente da Aneps. Ele alerta também para um detalhe importantíssimo, na portabilidade o valor e o prazo de pagamento não podem ser maiores do que o da operação original. A expectativa é de que a portabilidade tenha uma expansão ainda maior porque as pessoas não sabem que podem fazer portabilidade da dívida e pagar menos. “Não imaginam que o processo possa ser simples e ainda garantir um alívio para o bolso de quem está endividado”, complementa Costa. Em todo o Brasil, são mais de 374 mil pontos de atendimento de correspondentes que oferecem serviços financeiros, fora das agências bancárias, como terceirizados. Nestes locais, especialmente em cidades menores, as pessoas pagam contas, remetem dinheiro para outras pessoas e contratam empréstimos pessoais, imobiliários, financiamentos para compra de carros, entre outros, incluindo os empréstimos consignados para aposentados. Saiba mais sobre a Aneps/Sindaneps (Associação e Sindicato Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País) As empresas promotoras de crédito e correspondentes no país atuam de forma independente como terceirizadas para financiadores ou credores, ou seja, prestam serviços financeiros fora das agências. Estes profissionais realizam recebimentos de pequenas contas, como água, luz, telefone entre outros, e pagamento de 57% dos benefícios sociais, como aposentadoria e Bolsa Família. Segundo o site do Banco Central do Brasil, são mais de 374 mil postos de atendimento ao consumidor. Um segmento econômico que gera cerca de 1,7 milhão de postos de trabalho. A Aneps foi criada em 2001 para representar os interesses dessas empresas e obter o reconhecimento como categoria importante na cadeia produtiva. Para mais informações, acesse www.aneps.org.br.  Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Abesata completa 5 anos com crescimento de mais de 100% na base de associados

Abesata completa 5 anos com crescimento de mais de 100% na base de associados Base de trabalhadores diretos saltou de 11.500 para mais de 24.500; entidade foi capaz de abrir espaço para o ground handling e dar representatividade ao setor junto às autoridades A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) está completando 5 anos esta semana e celebra a data com muitas conquistas para o segmento de ground handling. Só em termos de associados, a entidade nasceu com 5 sócios fundadores e hoje já abriga 12 empresas. Em 2013, eram 11.500 empregos diretos agora já são mais de 24.500 em todo Brasil. Mas não foi só em tamanho que a entidade cresceu, mas principalmente em representatividade para o setor. “A associação e consequentemente o segmento de serviços auxiliares é hoje reconhecido não só junto aos órgãos reguladores e autoridades, mas também diante das companhias aéreas e aeroportos, e isso é fundamental”, disse Rubens Pereira Leitão Filho, da Orbital. Para Renata  Darakjian, presidente da Swissport, faltava ao segmento de serviços auxiliares uma representatividade à altura de uma associação. Não tinha quem cuidasse dos interesses que são comuns e importantes para a indústria da aviação antes da Abesata. Hoje a entidade participa da maior parte dos conselhos e atividades do setor, incluindo a Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias), um fórum consultivo e deliberativo composto por representantes de nove diferentes órgãos do Governo Federal, que trabalham diretamente na gestão do transporte aéreo do país. Desde 2015, a ABESATA passou a ter assento como titular do Conselho Consultivo da ANAC. A entidade também está conectada com as associações de de ground handling da Europa e dos Estados Unidos, sendo filiada também à ASA (Airport Services Association). Francisco Gonçalves, da Proair, vai mais longe e diz que o trabalho da Abesata ao longo destes cinco anos beneficiou até o passageiro. “A organização do setor melhorou, padronizamos certos procedimentos, incluindo alguns operacionais, e trabalhamos para combater a precarização do ground handling. As empresas que não tinham condição nenhuma de estar no mercado perderam competitividade e foram obrigadas a sair de cena. Nosso desafio agora, para os próximos anos está na especialização cada vez maior do segmento, pois com a nova lei trabalhista, as esatas (empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo) podem oferecer todo tipo de serviço em solo sem qualquer tipo de insegurança jurídica.”  Alguns fatores permitiram o crescimento da Abesata acima de 100% mesmo em tempos de crise. Entre eles, a chegada do capital estrangeiro ao setor, o que garantiu uma confiabilidade maior para as companhias aéreas na hora de entregar o handling a uma empresa especializada. A popularização cada vez maior do transporte aéreo, que fez que o custo se tornasse fundamental para a operação.  E ainda a privatização dos aeroportos, pois as concessionárias chegaram ao mercado com baixa expertise em várias áreas e preferiram contratar os serviços especializados das esatas. “Ao longo dos 5 anos, tivemos momentos fundamentais para a aviação brasileira, como as Olimpíadas no Rio de Janeiro e a Copa do Mundo, com desafios operacionais únicos. O ground handling através da Abesata participou de tudo, do planejamento ao centro operacional para tomada de decisões em tempo real”, finalizada Ricardo Miguel, presidente da Abesata.  Mais informações www.abesata.org Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br Visite a Egom PR Agency no Facebook!

Sucessão em empresas familiares : Uma questão de tempo e planejamento

Sucessão em empresas familiares : Uma questão de tempo e planejamento Sabemos que um(a) fundador(a) não são eternos, e também não é fácil saber a hora certa de passar o bastão nos negócios familiares. E, em alguns casos, o desafio é também para quem passar, uma vez que ninguém se habilita ou não existem pessoas preparadas para tal e talvez quem se habilita não está preparado. Ajuda de profissionais especializados em sucessão e gestão de negócios pode ser fundamental neste processo Uma das maiores dores de uma empresa familiar, independentemente do porte do negócio, é fazer um processo sucessório capaz de manter inteiros, ao mesmo tempo, o empreendimento e a família. Interesses diversos, falta de preparo para assumir o negócio ou até mesmo dificuldade de passar o bastão podem criar dramas tão grandes que destroem a família ou ou negócio. Em alguns casos, ambos. A ajuda de profissionais especializados, com sensibilidade para entrar em cena e de fato promover a sucessão com o cuidado e a atenção que requer pode ser fundamental.  “Nestes casos, sempre trabalhamos em duas etapas, em um primeiro momento temos que entender o cenário, conhecer a família, o negócios e as pessoas envolvidas. Só depois disso é que podemos começar o processo”, explica Geovana Donella, Conselheira de Administração de várias empresas familiares e especialista em Governança Corporativa. Geovana auxilia várias empresas a realizar o processo de sucessão. Para ela, o principal desafio é ganhar a confiança da família. Só assim existe abertura suficiente para compreender os conflitos, as mágoas, as frustrações e anseios e propor uma saída que garanta prosperidade ao negócio, ao mesmo tempo que permita a família viver em paz e harmonia. “Nos dias de hoje, vemos muitas famílias querendo passar o controle para os filhos, mas não encontram herdeiros preparados de fato para assumir. Por falta de capacitação técnica, muitas vezes”, explica Geovana. Em outros casos, fundadores de empresas que não confiam em ninguém além de si mesmos e demoram muito a fazer a transição, prejudicando a empresa e a si mesmos, muitas vezes. Outro caso comum é o temor da administração profissionalizada. “Os herdeiros não querem deixar a empresa porque vivem daquele salário, não teriam outra fonte de renda se fossem substituídos por gestores profissionais.” De acordo com Geovana, quanto mais rápido o fundador(a) ou fundadora (a) iniciarem esse processo, com planejamento mais se obtém os resultados que os próprios fundadores querem.  “Eles podem participar de todo o processo e determinarem quando irão sair da gestão e ir para conselho e ou determinar o prazo que ainda querem continuar e até ajudar e ser a base para a sucessão.” Geovana Donella é conselheira de administração em diversas empresas familiares, entre elas Merheje, SUHAI Seguros, Grupo QG, Centro Oncológico de Niterói (CON) e Verbo Comunicação, onde é Presidente do Conselho Consultivo. Geovana é especialista em Governança Corporativa e Gestão de Empresas, atuou como Presidente do Cel Lep, como COO (Chief Operating Officer) do Grupo Multi Holding (atual Pearson) e Superintendente da Alcoa Alumínio. É mentora da Exame PME e Mentora da Liga Empreendedores Insper. Atualmente, é membro da  Comissão de Conselhos de Administração do Instituto de Governança Corporativa – IBGC, e professora convidada de Governança Corporativa e Compliance em vários MBA’s no Brasil. Geovana é bacharel e licenciada em Matemática, pós-graduada em Administração Industrial pela POLI-USP, tem MBA em Gestão de Franquias pela FIA e Conselheira de Administração pelo IBGC. Informações para a imprensaEgom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981Daya Lima (11) 98207 5278Marcela Matos (11) 98447 1756Sala de imprensa: https://egom.com.br/press-releases/ E-mail: egom@egom.com.br

Labace 2018 tem ampla programação de palestras e seminários

Labace 2018 tem ampla programação de palestras e seminários Durante o maior evento de aviação da América Latina, que acontece de 14 a 16 de agosto, em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas, a programação de seminários e palestras promete ser mais intensa este ano. Já estão programadas o Seminário Aeromédico, um painel sobre “Pirataria na Aviação” e a terceira etapa do debate “A aviação que queremos”, entre outros A LABACE (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) vai incrementar este ano o segmento de conferências e já estão programados alguns eventos de destaque. Um deles é o Seminário Aeromédico, nos dias 15.08 (quarta) e 16.08 (quinta), reunindo especialistas do mundo todo para debater a questão. Entre eles, um convidado especial que vai contar como funciona o serviço aeromédico na Áustria e painel que tratará das perspectivas do mercado aeromédico brasileiro para a aviação geral. Outros destaques do segmento de convenções da Labace é o painel de discussão da “Pirataria na aviação”, com foco nas aeronaves privadas que vêm sendo usadas para táxi aéreo ilegalmente e toda a estrutura de fiscalização que foi montada para combater a prática. O painel contará com participação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). E a terceira etapa do encontro “A aviação que queremos”, organizado pela Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), que faz parte de um trabalho mais amplo, iniciado há algumas semanas, cujo objetivo é construir uma proposta estratégica, não só operacional, para o país. Neste painel, será construída uma agenda de trabalho com a Secretario de Aviação Civil, Dario Lopes, e equipe. Na 15.a edição da Labace, uma das novidades é a mudança do local de entrada. O que antes era na Avenida Washington Luiz, agora será na Rua Tamoios, 361, endereço já conhecido pelo staff da feira. Com isso, há um melhor aproveitamento das áreas adjacentes ao antigo hangar, tornando a feira mais funcional e com melhor circulação para os visitantes e também para os expositores. A expectativa dos organizadores é um bom aumento de público. No ano passado, foram 10.913 visitantes, mas para 2018 a ideia é chegar a 13 mil, o que significa um aumento de 20%. A Labace é parte importante do calendário mundial do setor e recebe os principais players da indústria global. O Brasil é um dos mercados mais importantes para a aviação de negócios e aqui está a segunda maior frota de aviação geral do mundo. No ano passado, ao longo dos três dias de evento, estiveram presentes 111 marcas e 47 aeronaves expostas. Números que devem se repetir este ano. Como em todas as edições da feira, várias aeronaves foram comercializadas durante o evento e outros negócios tiveram seu início na Labace, sendo consolidados semanas depois. “Nosso objetivo é retomar a importância da Labace no que diz respeito também ao debate sobre as necessidades e demandas do segmento de aviação geral, daí o investimento em convenções e seminários novamente”, disse Flavio Pires, diretor geral da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da feira. Ao longo de 15 anos, a Labace recebeu nada menos que 145 mil visitantes, 1.830 expositores e 650 aeronaves. No ano passado, por exemplo, estiveram presentes empresas como a AGS Holding, Bell Helicopter, Bombardier, BR Aviation, Cirrus, Dassault, Embraer, Garmin, Gulfstream, Helibras, Honeywell, Honda Aircraft,  Leonardo, Líder Aviação, Pilatus, Pratt&Whitney, Rockwell Collins, Shell Aviation, Tam Aviação Executiva, Textron, entre vários outras. O Brasil conta com uma frota de mais de 14 mil aeronaves da aviação geral, utilizadas para conectar os mais de 5.500 municípios do país, através de 3 mil aeródromos. Mais informações www.abag.org.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

Espaço Platina, na região Leste, recebe o espetáculo “2 Santos & 2 nem tanto” na próxima sexta-feira, 10 de agosto

Espaço Platina, na região Leste, recebe o espetáculo “2 Santos & 2 nem tanto” na próxima sexta-feira, 10 de agosto Com a participação dos craques e campeões mEspaço Platina, na região Leste, recebe o espetáculo “2 Santos & 2 nem tanto” na próxima sexta-feira, 10 de agostoundiais Vampeta e César Sampaio e dos jornalistas Flavio Prado e Bruno Prado, a noite será de contos e causos hilariantes. A renda será revertida para a entidade Adere, voltada para a inclusão de pessoas com deficiência intelectual No próximo dia 10, sexta-feira, o Espaço Platina, situado na Radial Leste (avenida Alcântara Machado, 4456), recebe o espetáculo “2 Santos & 2 nem tanto”,  com a participação dos craques e campeões mundiais Vampeta e César Sampaio e dos jornalistas Flavio Prado e Bruno Prado. Os quatro contarão divertidos casos do mundo do futebol, com a mediação dos dois grandes profissionais da imprensa esportiva do Brasil. A noite promete muita diversão, com histórias de superação e vitórias. Os ingressos já estão à venda no valor de R$ 60, com direito a vallet, comidinhas e bebidas. Toda a renda será revertida para a Adere, uma entidade assistencial voltada para a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no mercado de trabalho. A organização do evento está a cargo da Porte Engenharia e Urbanismo. O objetivo é oferecer mais opções de lazer e entretenimento para quem vive na região Leste. Mais informações e compra de ingressos em https://www.sympla.com.br/2-santos–2-nem-tanto__315667. Os lugares são limitados. Sobre o Espaço Platina Com uma área de 1.800 metros quadrados, o Espaço Platina tem capacidade para 300 pessoas na parte interna, com cerca de 300 m² (espaço do salão e auditório), e uma área de estacionamento externa com aproximadamente 1.000 m² de estacionamento. A estrutura também permite o uso do espaço externo com quase mil m² para eventos. O novo Espaço Platina está bem na área do futuro Eixo Platina, um projeto com diversos empreendimentos, de diferentes tipos de uso, tais como lajes corporativas, salas comerciais, apartamentos residenciais, hotéis, varejo e espaços destinados para entretenimento, educação e saúde. Sobre a Porte Engenharia e Urbanismo A Porte Engenharia e Urbanismo foi criada na década de 1980 inspirada pelo desejo de valorizar e fortalecer a Região Leste.  Desenvolve desde empreendimentos de alto padrão até hospitais e projetos que contribuem com o espaço urbano. Tornou-se referência na Região Leste com empreendimentos equipados com alta tecnologia, sustentabilidade e com acabamento de primeira linha, presentes em mais de 40 projetos entregues, grande parte, na região do Tatuapé e Anália Franco, entre eles apartamentos residenciais com metragem acima de 600 m², apartamentos compactos de alto padrão e empreendimentos comerciais. Recentemente, lançou o Eixo Platina, um pólo socioeconômico com diversos empreendimentos, com diferentes tipos de uso. Tais como lajes corporativas, salas comerciais, apartamentos residenciais, hotéis, varejo e espaços destinados para entretenimento, educação e saúde, por exemplo. Somente os projetos já aprovados representam mais de 57 mil metros quadrados de área privativa, além dos outros projetos que estão em fase de desenvolvimento. O Eixo Platina está localizado paralelo à Radial Leste entre as estações Belém e Carrão do Metrô. informações: www.porte.com.br Informações para a imprensa Egom PR Agency – (11) 3666 7979/ 3666 7981 Daya Lima (11) 98207 5278 Marcela Matos (11) 98447 1756 Sala de imprensa: www.egom.com.br E-mail: egom@egom.com.br

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