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Empresas investem em controle interno para identificar indícios de irregularidades na organização

Empresas investem em controle interno para identificar indícios de irregularidades na organização

Especialista em Governança Corporativa, Geovana Donella, acredita que a preocupação com o alinhamento das ações com a lei e com os padrões éticos está cada vez mais presente nas corporações

Um número cada vez maior de empresas vem investindo na criação de um sistema de controle interno que ajude a alinhar todas as ações e todos os departamentos não apenas com a legislação vigente, mas também em relação aos padrões éticos. Vista como uma função independente das demais áreas da empresa, o controle interno ou auditoria interna Na Auditoria interna o principal objetivo é o cumprimento dos regimentos, normas e políticas internas, a intenção da auditoria Interna é testar e averiguar o nível de segurança dos controles internos da organização, além de constatar a inexistência destes e  identificar oportunidades de melhoria. “Contar com controle interno ajuda a aperfeiçoar a gestão e a identificar indícios ou até mesmo a existência de irregularidades na organização.” disse Geovana Donella, Conselheira de Administração de várias empresas familiares e especialista em Governança Corporativa.

Geovana explica que enquanto o compliance trabalha na criação de regras, treinamentos, procedimentos e também na conscientização das normas para as partes envolvidas, o papel da auditoria interna é identificar aquilo que pode ser melhorado.

“O controle interno é que ajuda a prever, observar e gerenciar os acontecimentos verificados na empresa. Garante também que os processos organizações da companhia estão atendendo as melhores práticas de mercado. E ainda é capaz de proteger os interesses da companhia”, explica Geovana. Muitas companhias estão redescobrindo a importância de criar ou até mesmo resgatar o controle interno, como um sistema próprio, personalizado.

Para a Conselheira,  pouco a pouco, empresas de médio e grande porte estão abrindo os olhos para a importância de olhar a gestão como um todo. “E isso se deve à disseminação do conceito de Governança Corporativa como parte integrante do processo de gestão de uma empresa, não algo complementar ou opcional”, explicou a especialista. Nos últimos anos, a onda de denúncias de corrupção envolvendo empresas, esquemas fraudulentos gigantescos descobertos, fizeram com que muitas companhias se voltasse para a Governança Corporativa e buscassem meios para evitar problemas desta natureza.

Geovana Donella é conselheira de administração em diversas empresas familiares, entre elas Merheje, SUHAI Seguros, Grupo QG, Centro Oncológico de Niterói (CON) e Verbo Comunicação, onde é Presidente do Conselho Consultivo. Geovana é especialista em Governança Corporativa e Gestão de Empresas, atuou como Presidente do Cel Lep, como COO (Chief Operating Officer) do Grupo Multi Holding (atual Pearson) e Superintendente da Alcoa Alumínio. É mentora da Exame PME e Mentora da Liga Empreendedores Insper. Atualmente, é membro da  Comissão de Conselhos de Administração do Instituto de Governança Corporativa – IBGC, e professora convidada de Governança Corporativa e Compliance em vários MBA’s no Brasil. Geovana é bacharel e licenciada em Matemática, pós-graduada em Administração Industrial pela POLI-USP, tem MBA em Gestão de Franquias pela FIA e Conselheira de Administração pelo IBGC.

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